O governador de Goiás Ronaldo Caiado, está em busca de viabilizar sua candidatura a presidente do Brasil. Tarefa nada fácil, já que qualquer candidato que represente a direita no Brasil precisa ter o opoio do ex-presidente Jair Bolsonaro. Caiado sabe disso, por isso está em busca de obter o apoio de Bolsonaro, com o qual teve divergências e declaração pública de rompimento, culminado com a famosa frase "Eu não preciso do seu Voto"
Caiado entrou em rota de colisão com o pessoal do agro negócio ao criar a taxa do agro.
Tenta se vender como um político que tem coragem de enfrentar o crime organizado mas se cala diante dos crimes cometidos dentro do seu governo com participação do seu primo Jorge Caiado, com o qual Caiado nunca ousou sequer desaprovar suas atitudes ou desautorizar suas ações que culminaram com oito assassinatos, um suposto suicídio, dez policiais militares presos e um ponto de interrogação sobre o motivo e o mandante do crime que está na origem do banho de sangue entre eles de Fábio Escobar, ex-coordenador da campanha de Caiado em Anápolis e que denunciou corrupção na campanha de Caiado. Acusado pelo assassinato, Cacai Toledo, homem de confiança de Caiado está foragido, depois de ser avisado que seria preso.
A trama que começou a ser desvendada pelo Ministério Público (MP) com a deflagração da Operação Tesarac, é uma das mais covardes na longa crônica da violência policial em Goiás, mas não fica por aí. Ela joga sombras sobre a política de Goiás, em especial o governador Ronaldo Caiado.
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