terça-feira, 26 de março de 2024

Bomba: "Goiás" Vai Assumir Que Mandou Matar Fábio Escobar

 Estaria sendo arquitetado  nos bastidores do governo  um plano  para dar outra versão ao assassinato de Fábio Escobar. Esse plano passaria por encontrar um "Boi de Piranha" que assumiria ter sido o mandante do assassinato de Fábio Escobar sob a alegação de um crime passional, porque supostamente Fábio Escobar teria um caso com a mulher do mandante do crime. 

Nesta versão que estaria sendo contruída, um homem de codinome "Goiás" ligado ao tráfico de drogas  com ficha criminal, assumiria que mandou matar Fábio Escobar por ter um caso com sua mulher que confirmaria essa versão perante as autoridades.

O objetivo da construção desta narrativa comprodução artificial de provas plantadas é afastar o assassinato do Palácio das Esmeraldas e descaracterizar que Fábio Escobar teria sido assassinado por motivação política. Com essa versão, Cacai Toledo se livraria da acusação de que mandou matar Fábio Escobar e consequentemente Jorge Caiado conseguiria se livrar da acusação de ter planejado a assassinato do ex-cordenador da campanha de Caiado em Anápolis. 

Mas por que "Goiás" iria assumir um crime que não cometeu? Para se livrar de outros que cometeu e alguns milhões de dólares no exterior, para onde sua esposa e filhos passaria a morar, para fugir de supostas ameaças de mortes por vigança. 

"Goiás"  teria a garantia que após passar algum tempo na cadeia, poderia recorrer de uma condenação em liberdade, onde já teria programada sua fuga para o exterior, onde poderia se juntar com sua família e viver nabescamente com o dinheiro ganho na trama desenhada por alguma mente brilhante.

O que Goiás não sabe é que ele irá cometer suícidio no presídio e nunca irá se encontrar com sua família conforme o prometido.

Desta forma, o caso poderá ser dado por encerrado pelo Tribunal de Justiça do Estado de Goiás e o palácio das esmeraldas ficaria livre do fantasma de Fábio Escobar.


Atenção: Está é uma obra de ficção e qualquer semelhaça com fatos, pessoas e realidade não passa de mera coincidência ou não.

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