São três as energias alternativas mais prováveis para o automóvel: o híbrido, que tem o motor a combustão e outro elétrico. A segunda é o carro totalmente elétrico. E a terceira é o carro movido a hidrogênio, que muitos acham ter o motor a combustão que queima o hidrogênio, mas não é nada disso.
Essa é até uma solução possível, e que já foi usada no passado pela BMW. Mas hoje a ideia é outra: ele é utilizado em carros do tipo fuel-cell, ou seja, com célula a combustível onde o tanque do carro é abastecido com hidrogênio.
Daí ele vai para a fuel-cell, onde em uma reação química com o oxigênio, se produz a energia elétrica que vai movimentar os motores. Ou seja: o carro movido a hidrogênio é um elétrico que funciona gerando sua própria energia e dispensando as baterias. E sabe o que sai pelo escapamento? O hidrogênio, H2, junto com o oxigênio, O, formam H2O. Ou seja, água limpa e potável.
COMO FUNCIONA
Os automóveis movidos a hidrogênio podem ser considerados os "carros verdes perfeitos". Eles funcionam usando uma célula combustível do elemento químico, que, por meio da mistura com com o oxigênio (tecnologia usada pela primeira vez no projeto do ônibus espacial Apollo, na década de 1960), gera energia para mover o veículo. As únicas emissões derivadas dessa reação são calor e água -- esta, tão pura que os astronautas da Apollo a beberam durante expedição ao espaço.
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