A Assembleia Legislativa do estado de Goiás é uma casa eminentemente politica e todos os cargos comissionados obedecem prioritariamente critérios políticos de indicação dos próprios deputados.
Na Assembleia Legislativa todos os funcionários comissionados, não só dos gabinetes dos deputados, mas também das secretarias e diretorias tem um padrinho politico.
A esposa do promotor do Ministério Público, Ana Cristina Fagundes Krebs, ocupa o cargo comissionado de Assessor nivel VIII lotada na diretoria parlamentar na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás com remuneração bruta de R$ 9.878,00.
Fernando Krebs em tese promotor responsável pela fiscalização da legalidade e da probidade administrativa da Assembleia Legislativa, o que o coloca na incomoda posição de responsável por fiscalizar o trabalho da própria esposa.
Se isso só não fosse indecoroso, resta saber qual foi o deputado que apadrinhou a indicação da esposa de Fernando Krebs com um salário tão significativo e qual é relação de Fernando Krebs com esse suposto deputado.
Nepotismo cruzado? Legal?, ilegal? Imoral?
Se o próprio esposo é o responsável por decidir se abre um inquérito ou não para investigar se existe irregularidade neste caso da sua esposa, como fica a questão?
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