A Polícia Federal realiza, nesta quinta-feira (6), uma operação que apura a suspeita de repasses indevidos a agentes públicos por meio da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego). Chamada de “Confraria”, a ação é um desdobramento da “Cash Delivery”, que prendeu, em outubro deste ano, o ex-governador Marconi Perillo (PSDB).
Entre os presos, está o ex-presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop), Jayme Rincón, que também já havia sido preso na Cash Delivery. O advogado dele, Romero Ferraz, informou que trata-se de um mandado de prisão temporária, válida por cinco dias, e que já foi cumprido. Ele diz que não ainda não teve acesso aos autos, mas vai trabalhar para soltar seu cliente.
"Nós não tivemos acesso ainda à cópia da investigação. Estamos tentando acesso a ela pela Justiça Federal. Portanto, maiores detalhes eu não tenho como informar. Agora nós vamos atrás de saber quais os limites dessa operação e ingressar com alguma medida para poder impugnar e tentar soltá-lo", afirma.
Em nota, a Secretaria de Desenvolvimento (SED), órgão do estado responsável pela Codego, informou que irá se posicionar após a coletiva da PF sobre o caso, marcada para esta manhã.
A Operação Confraria foi deflagrada na madrugada desta quinta-feira. O nome da ação, segundo a PF, faz alusão às frequentes reuniões que, conforme a corporação, eram feitas com o objetivo de planejar as atividades ilícitas do grupo.
São cumpridos 10 mandados de busca e apreensão e 4 de prisão temporária, em Goiânia, Caldas Novas, Aruanã, Brasília e Búzios. Além dos mandados, a força-tarefa também está fazendo o sequestro de alguns imóveis nestas cidades.
Entre os presos estão o ex-presidente da Agetop, Jayme Rincón, o presidente da Companhia de Desenvolvimento (Codego), Júlio Vaz, o gerente geral da Codego, Márcio Gomes Borges e sua esposa Meire Cristina Rodrigues Borges, que é assessora especial da Governadoria. Eles foram indiciados pelos crimes de lavagem de dinheiro, associação criminosa e corrupção.
Entre os presos estão o ex-presidente da Agetop, Jayme Rincón, o presidente da Companhia de Desenvolvimento (Codego), Júlio Vaz, o gerente geral da Codego, Márcio Gomes Borges e sua esposa Meire Cristina Rodrigues Borges, que é assessora especial da Governadoria. Eles foram indiciados pelos crimes de lavagem de dinheiro, associação criminosa e corrupção.
De acordo com a Polícia Federal, todos os mandados foram expedidos pela 11ª Vara da Justiça Federal, em Goiânia. Pelo menos 50 policiais trabalham no cumprimento das ordens judiciais.
Conforme a corporação, os investigados, que não tiveram a identidade divulgada, foram indiciados pelos crimes de lavagem de dinheiro, associação criminosa e corrupção.
Fonte: G1
Um comentário:
A casa tä caindo, o ano de 2019 promete, a quadrilha que quebrou o estado de Goiás está com os dias contados. Tem muita gente pra ser presa ainda, gente que assaltaram os cofres públicos, metendo a mão e ganhando dinheiro fácil pra promover e esconder este desgoverno que chega ao final de forma lastimável.
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