O Blog do Cleuber Carlos conseguiu acesso com exclusividade a documentos de uma denúncia encaminhada ao Ministério Público de suspeita de Desvio de Dinheiro Público e cobrança Indevida de Arbitragem dos Clubes.
Os documentos fazem parte de um dossiê que aponta inúmeras irregularidades envolvendo a FGF e dirigentes do futebol goiano entre elas enriquecimento ilícito, ocultação de patrimônios e associação de dirigentes para lucrar com negócio do futebol, o que em tese caracterizaria formação de quadrilha.
A denúncia fartamente documentada é grave e merece todo o rigor e urgência na apuração por parte do Ministério Publico do Estado de goiás: o presidente da Federação Goiana de Futebol, André Pitta, precisa esclarecer às autoridades, às ligas e clubes de futebol o que foi feito dos R$ 49.160,00 que a FGF captou por meio do Programa Proesporte, do Governo do Estado de Goiás, para aplicar no Campeonato Goiano da Divisão de Acessode 2017, a “2ª divisão do Goianão”.
Os documentos fazem parte de um dossiê que aponta inúmeras irregularidades envolvendo a FGF e dirigentes do futebol goiano entre elas enriquecimento ilícito, ocultação de patrimônios e associação de dirigentes para lucrar com negócio do futebol, o que em tese caracterizaria formação de quadrilha.
A denúncia fartamente documentada é grave e merece todo o rigor e urgência na apuração por parte do Ministério Publico do Estado de goiás: o presidente da Federação Goiana de Futebol, André Pitta, precisa esclarecer às autoridades, às ligas e clubes de futebol o que foi feito dos R$ 49.160,00 que a FGF captou por meio do Programa Proesporte, do Governo do Estado de Goiás, para aplicar no Campeonato Goiano da Divisão de Acessode 2017, a “2ª divisão do Goianão”.
Parte desse dinheiro – como já se sabe – foi utilizado no pagamento de arbitragem das partidas, mas o que estranha e estar a exigir explicação pública é por que motivo o cheque foi estranhamente sacado em espécie, conforme documentos comprovam. Mais estanho ainda é o fato de o cheque ter sido sacado dois dias após o término da segunda divisão, no dia 15 de agosto de 2017.
Pior ainda: André Pitta precisa explicar porque cobrou dos clubes dinheiro para custear as arbitragens se havia recebido recursos públicos para o mesmo fim. Os boletins financeiros dos clubes demonstram o desconto de valores para esta finalidade. É algo muito grave e que precisa ser explicado com a maior urgência. Afinal de contas: onde foi parar o dinheiro, Pitta?
Um comentário:
Isso não passa de desespero de uma chapa já derrotada. Divulgue ai que todos os requerimentos feitos pela chapa foram rejeitados pela justiça hoje.
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