O ex-senador comentou pela primeira vez as recentes declarações da senadora Lúcia Vânia (PSB), de que não aceita participar de chapa majoritária em que ele estiver, ainda que como vice.
Pré-candidato do PTB ao Senado, o ex-senador Demóstenes Torres negou ontem qualquer possibilidade de vir a desistir do seu projeto, em face das declarações da senadora Lúcia Vânia (PSB), de que não aceita participar de chapa majoritária que tiver a participação dele, em qualquer posição na chapa, ainda que como vice. Demóstenes Torres (foto) desconversou sobre o suposto apoio do governador Zé Eliton à sua pré-candidatura e adiantou que não acredita que tanto o governador Zé Eliton quanto o ex-governador Marconi Perilllo peçam para ele desistir da pré-candidatura. Leia abaixo a entrevista em que as perguntas e respostas foram caminhadas por escrito, via WhatsApp.
Notíci@pura – Como que o senhor viu a declaração da senadora Lúcia Vânia (PSB), de que não aceita participar de chapa em que o senhor fizer parte, nem como vice?
Demóstenes – Só respondo por mim. De minha parte, não há qualquer rancor nem contra quem espalhou contra mim as fake news usadas pela banda podre da política para me difamar, quanto mais para a senadora, para quem eu tantas vezes pedi voto.
NP – O senhor pensa em desistir da pré-candidatura, em face da posição da senadora?
Demóstenes – De forma alguma. Em respeito à minha biografia, às dezenas de prefeitos e ex-prefeitos que me apoiam, aos seis partidos que estão comigo, às centenas de candidatos que querem fazer campanha em conjunto e, sobretudo, ao propósito que Deus tem para mim.
NP – O governador Zé Eliton apoia a sua pré-candidatura?
Demóstenes – O governador está concentrado em administrar, por isso vem colhendo excelentes resultados. Sua agenda é de executivo no cargo, não de candidato. Ele apoia o desenvolvimento de Goiás.
NP – E se em algum momento houver apelo da parte do governador Zé Eliton ou do ex-governador Marconi Perillo, o senhor pode desistir?
Demóstenes – Zé Eliton e Marconi me conhecem como ser humano, político e amigo. Por isso, eles jamais conversariam sobre isso comigo ou com o PTB.
Divino Olávio - Diário Central
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