Exonerações foram publicadas no 'Diário Oficial da União' desta sexta-feira (6). Por lei, ministros que quiserem se candidatar precisam deixar cargos seis meses antes da eleição.
Ministros que pretendem concorrer nas eleições deste ano foram exonerados nesta sexta-feira (6). De acordo com o calendário eleitoral, termina neste sábado (7) o prazo para a desincompatibilização do cargo. As exonerações foram publicadas no "Diário Oficial da União".
Nem todos os exonerados vão concorrer a cargos eletivos. O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, vai assumir a presidência do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES).
Outros ministros já tinham deixado os cargos para concorrer: Ricardo Barros deixou o Ministério da Saúde (PP-PR), e Maurício Quintella (PR-AL) deixou o Ministério dos Transportes. Na segunda-feira (2), tomaram posse os novos ministros dos Transportes, Casimiro Silveira, e da Saúde, Gilberto Occhi.
A saída do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que também era esperada, não foi publicada no "Diário Oficial da União". Ele tem um encontro previsto com o presidente Michel Temer na manhã desta sexta (6), no Palácio do Planalto. A expectativa é de que, após o encontro, ele anuncie se sai ou permanecer no cargo.
Ministros exonerados:
- Dyogo Oliveira (sem partido-TO): Planejamento
- Fernando Coelho Filho (MDB-PE): Minas e Energia
- Sarney Filho (PV-MA): Meio Ambiente
- Leonardo Picciani (MDB-RJ): Esporte
- Marx Beltrão (MDB-AL): Turismo
- Mendonça Filho (DEM-PE): Educação
- Osmar Terra (MDB-RS): Desenvolvimento Social
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