A discussão sobre melhoria nos presídios é uma demonstração inequívoca de que estamos no caminho errado. A discussão não deveria ser esta mas sim de colocar os presos para trabalhar em colônias agrícolas e construção de estradas para custear suas despesas. Desta forma estaríamos em pouco tempo resolvendo o problema da superlotação e reduzindoo custo do preso para sociedade.
Comprovadamanete as penitenciarias não recuperam nenhum preso no Brasil, pelo contrario, se tornaram Universidade do crime. A prisão também não inibe os criminosos de praticarem crimes e mesmo presos os bandidos continuam a comandar suas quadrilhas fora da cadeia.
“Um preso no Brasil custa R$ 2,4 mil por mês e um estudante do ensino médio custa R$ 2,2 mil por ano. Alguma coisa está errada na nossa Pátria amada.” A constatação foi feita pela presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Cármen Lúcia.
A implantação de colônias penais agrícolas, em locais isolados e trabalho forçado para presos em construção de rodovias, pontes e ferrovias, deveria ser o foco da discussão para resolver o problema de superlotação e não a melhoria dos presídios para pessoas que cometeram crimes.
Nitidamente existe uma inversão de valores gritante. A pessoa comete um crime, vai presa e quem tem que pagar por sua prisão somos nos que fomos vitimas dos criminosos.
Não será construindo novos presídios, ou melhorando os atuais, que iremos resolver o problema da criminalidade nos presídios e diminuir a violência nas ruas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário