sexta-feira, 20 de maio de 2016

Bandidos Transvestidos de Manifestantes Ferem PMs e Atiram Coquetel Molotov em Ônibus Durante Ato de Agressão na Praça Cívica


Dois dos quatro detidos: Pedro Henrique linhares, de 20 anos, e
Raphael de Oliveira Santiago, de 23 anos
Corpo de Bombeiros impediu que fogo propagasse em veículo coletivo. Três policiais foram atacados por integrantes de manifestações partidárias no final da tarde desta quinta-feira (19/05). Supervisor do Comando de Policiamento da Capital (CPC), capitão Paulo de Oliveira Arraes, levou pedrada na testa e teve que se submeter a procedimento cirúrgico. Sargento Reginaldo Alves Ribeiro sofreu queimaduras no braço. Cabo Dureis Manoel dos Santos teve o rosto queimado por coquetel molotov. “São ações criminosas, de lesões corporais e danos ao patrimônio privado, inclusive com aliciamento de menores”, diz comandante da PM, coronel Divino Alves. Quatro são presos, sendo dois menores

Cabo Dureis Manoel dos Santos teve o rosto
queimado por um coquetel molotov.
Três policiais militares foram feridos por integrantes de movimento político-partidário durante ato de vandalismo na tarde desta quinta-feira (19/05), em frente ao Palácio Pedro Ludovico Teixeira, na Praça Cívica. O supervisor do Comando de Policiamento da Capital (CPC), capitão Paulo de Oliveira Arraes, levou uma pedrada na testa e teve que se submeter a um procedimento cirúrgico. O sargento Reginaldo Alves Ribeiro teve queimaduras no braço. O cabo Dureis Manoel dos Santos teve o rosto queimado por um coquetel molotov lançado pelos manifestantes em um ônibus que se aproximava dos pontos de bloqueios feitos por eles com pneus em chamas espalhados pelo asfalto. “São ações criminosas, de lesões corporais e danos ao patrimônio privado, inclusive com aliciamento de menores”, disse o comandante da Polícia Militar de Goiás, coronel Divino Alves.



Registro do repórter fotográfico Humberto Silva mostra momento exato em que vândalo atira coquetel molotov contra ônibus do transporte coletivo: fogo também atinge farda de policial militar
Capitão Paulo de Oliveira Arraes levou uma
pedrada na testa e se submeteu a um procedimento cirúrgico.
O confronto começou por volta das 17h, quando vândalos, vindos da Praça Universitária, bloquearam e impediram o trânsito nas vias da Praça Cívica, próximo à Avenida 84, gritando palavras de ordem e dando início aos atos de violência. Uma bomba caseira, conhecida como coquetel molotov, foi lançada contra um ônibus. Uma equipe do Corpo de Bombeiros conseguiu apagar o princípio de incêndio no veículo coletivo e evitar sua explosão. Muitos dos agressores usavam máscaras para não serem identificados e incitavam os policiais com palavrões e chutes. Outros se deitavam no chão.


Neste momento, policiais da 37ª CIPM tentavam conter os agressores, quando alguns deles quebraram os cavaletes do SMT que disciplinavam os estacionamentos em torno do palácio, e utilizaram as estacas para agredir os policiais.


Sargento Reginaldo Alves Ribeiro
 sofreu queimaduras no braço.
De acordo com o comandante da 37ª CIPM, major Sandro Cardoso Botelho, 14 policiais da sua unidade estavam na praça inicialmente para proporcionar e garantir o direito de livre manifestação, quando constataram que se tratava de ato partidário com intuito violento. Diante das hostilidades, policiais tiveram que reagir, efetuando a prisão de quatro integrantes do movimento. Dois deles maiores de idade: Raphael de Oliveira Santiago, de 23 anos, e Pedro Henrique linhares, de 20 anos. Outros dois são menores, sendo que um deles não era estudante e disse que apenas estava acompanhando a manifestação. Todos foram conduzidos à Central de Flagrantes, bem como os policiais agredidos.
Mascarados queimam pneus na Praça Cívica para
impedir escoamento do tráfego no final da tarde desta quinta-feira (19/05).

O comandante da Polícia Militar de Goiás, coronel Divino Alves disse que, enquanto os manifestantes não atentaram contra a segurança, os policiais se limitaram a garantir o direito à livre manifestação. “No momento seguinte, houve muita agressão, com o lançamento do coquetel molotov, e apesar de os policiais tentarem negociar com os manifestantes, eles foram irredutíveis”, disse ele.


    

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