Reportagem do Jornal Nacional revelou que no acordo de Delação premiada de Executivo da Odebrecht, o ex-presidente da construtora Otávio Azevedo contou que ouviu do ministro da Secretaria de Comunicação, Edinho Silva, então tesoureiro da campanha de Dilma em 2014, que as sete empresas mais beneficiadas em contratos com o governo tinham um compromisso: cada uma deveria doar R$ 100 milhões, totalizando R$ 700 milhões para a campanha eleitoral.
A construtora já tinha repassado R$ 60 milhões e foi cobrada, segundo a delação, porque o repasse foi feito ao ex-tesoureiro João Vaccari Neto. A solução foi pagar os R$ 40 milhões que restavam a Edinho.
Aqui chegamos em um ponto crucial que pode derrubar todas as argumentações do PT de Lula e Dilma.
Vejamos, a declaração do ex-presidente da Andrade Gutierrez foi realizada em delação premiada, onde para ter direito ao benéfico ele não pode mentir e todas as suas declarações são checadas e comprovadas com documentos ou fatos.
Diante desta situação para chegamos a conclusão de quem está falando a verdade basta agora seguir o caminho do dinheiro.
Se a Andrade Gutierrez diz que realizou a doação de R$ 100 milhões de reais e Dilma declarou através de sua prestação de conta na justiça eleitoral que recebeu "apenas" R$ 21 milhões de reais, onde estão então os outros R$ 79 milhões de reais?
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