segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Em posse da Asmego, Marconi ressalta importância do Judiciário no enfrentamento da crise brasileira

► Governador diz que em um País "desgovernado", o Poder Judiciário e a Magistratura exercem papel de "âncora" da sociedade

► Nova diretoria da entidade, presidida pelo juiz Wilton Müller Salomão, foi empossada neste domingo para o biênio 2016/2017

Goiânia, 31 de janeiro de 2016 – Em discurso na solenidade de posse da nova diretoria da Associação dos Magistrados de Goiás (Asmego) para o biênio 2016/2017, o governador Marconi Perillo ressaltou neste domingo (31/1) a importância do Poder Judiciário para o enfrentamento das crises econômica e política por que passa o País. De acordo com Marconi, em um país "desgovernado", o judiciário exerce papel de "âncora" da sociedade. 

"Venho aqui para trazer o meu abraço e reiterar o meu apreço ao Judiciário goiano e ao brasileiro pela independência e autonomia com que exerce sua função e também para ressaltar a importância da Magistratura, do Judiciário no Brasil nesses tempos de crise", disse o governador. "Não fosse o Judiciário nesses tempos difíceis, as pessoas estariam com a autoestima ainda mais abalada nessa crise sem precedentes enfrentada no país", afirmou Marconi.

A presidência da Asmego ficará a cargo do juiz Wilton Müller Salomão. Também foram empossados o 1.º vice-presidente, o desembargador Carlos Alberto França, e a 2.ª vice-presidente, a juíza Mariúccia Benício Soares Miguel, além dos membros do Conselho Deliberativo da entidade.

O governador reiterou a parceria entre os poderes Executivo e Judiciário. "Doutor Wilton Salomão, conte com minha solidariedade, parceria e entusiasmo para o trabalho que vocês vão desenvolver daqui para frente na Asmego", garantiu.

Ao ser empossado, o presidente Wilton Müller Salomão afirmou que a nova gestão da Asmego tem como metas a defesa do primeiro grau das prerrogativas dos magistrados e de eleições diretas no Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO). 

"O trabalho que propomos para a Asmego tem como objetivos o reconhecimento do trabalho dos magistrados goianos e de bandeiras como a valorização de primeiro grau e a luta pela democratização do Poder Judiciário, a conquista das eleições diretas, a descentralização da gestão, a implementação das assembleias virtuais e a defesa intransigente das prerrogativas e da independência dos magistrados", afirmou.

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