sexta-feira, 15 de maio de 2015

Bomba Rombo Milionário na OAB - Ignorados Por Enil Henrique, Conselheiros Pedem Providências ao Conselho Federal

Conselheiros da OAB Goiás
Foto: Wanessa Rodrigues
Os conselheiros seccionais da OAB Goiás Alex Neder, Mauracy Andrade de Freitas e Jorge Jungmann Neto formalizaram junto ao Conselho Federal da OAB um pedido de providências referente à ausência de respostas da OAB Goiás referente à prestação de contas da entidade desde 2012.

Sebastião Macalé
Tudo começou quando o Ex-Presidente Sebastião Macalé detonou uma verdadeira bomba em fevereiro. Na época Macalé alardeou com ampla repercussão na imprensa de que a entidade tinha uma dívida de R$ 13 milhões, sendo R$ 10 milhões de empréstimos contraídos e R$ 3 milhões de juros sobre estes empréstimos. Esta dívida teria sido contraída nos últimos 5 anos.



Ex-Presidente da OAB
Henrique Tibúrcio
Até a revelação feita por Macalé, o Conselho Seccional da entidade ignorava a dívida. Jorge Jungmann declarou a época que o ex-Presidente Henrique Tibúrcio jamais mencionora nada a respeito.




Presidente da OAB Enil Henrique
O sucessor de Macalé, Enil Henrique de Sousa Filho que era o Diretor Tesoureiro alegou que a dívida era menor R$ 7 milhões. 

A OAB Goiás tem uma receita anual estimada em R$ 27 milhões.

Para piorar a situação Macalé divulgou também que a OAB Goiás deve à CASAG – Caixa de Assistência dos Advogados de Goiás mais R$ 961 mil.

Em 11 de março os Conselheiros Seccionais notificaram o Presidente da OAB solicitando que a entidade não faça mais empréstimos para realização de obras, pediram uma auditoria externa e interna nas contas da entidade além de prestar informações sobre movimentações financeiras. Até o momento a Presidência da OAB Goiás através de Enil Henrique ainda não se manifestou, o que originou o pedido de providências dos Conselheiros Seccionais ao Presidente do Conselho Federal Marcos Vinicius Furtado Coelho.

O Conselho Federal da OAB é o órgão máximo responsável pela aprovação das contas das seccionais e pela fiscalização da aplicação dos recursos.

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