terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Novos Dirigentes do Sebrae-GO Elogiam Parcerias Com o Governo

O Conselho Deliberativo Estadual e a Diretoria Executiva do Sebrae de Goiás têm novos dirigentes. Na noite desta segunda-feira (23), em solenidade ocorrida no Teatro Sesi, Setor Santa Genoveva, e que contou com a presença do governador Marconi Perillo, Pedro Alves de Oliveira e Igor Montenegro foram empossados para um mandato de quatro anos (2015-2018). Pedro Alves de Oliveira – presidente da Fieg – assumiu a presidência do Conselho Deliberativo Estadual e Igor Montenegro Celestino Otto a função de diretor-superintendente. Com eles também foram empossados Wanderson Portugal Lemos, diretor técnico, e Luciana Albernaz, diretora de administração e finanças.


Para um auditório lotado, Igor Montenegro testemunhou a decisiva participação do governador Marconi Perillo no processo que culminou com sua consagração ao cargo. “O senhor submeteu nosso nome ao Sebrae e, por conta de seu prestigio, conseguimos a indicação e aprovação unânime dos conselheiros”, disse Igor depois de elogiar “a revolução administrativa que o governador Marconi tem promovido em Goiás” que, em sua opinião, “tem servido de exemplo para todo o Brasil”.


Pedro Alves dedicou boa parte de seu discurso de posse para enaltecer as parcerias do empresariado com o governo. Destacou os incentivos dados às mais importantes cadeias produtivas e o crescimento de Goiás acima da média nacional.


A parceria também foi tema do discurso proferido pelo governador Marconi Perillo. Ele disse que ela tem permitido avanços econômicos e sociais consideráveis, o que coloca Goiás hoje na 7 posição no país como empreendedor individual, alcançando a cifra de 170 mil micro empreendedores individuais. Como resultado dessa parceria, o governador citou a luta pela desburocratização com o Vapt Vupt Empresarial, o Drive Thru da Juceg, a adesão a Redesim e a adesão à Lei Geral da Micro e Pequena empresa e do SuperSimples. “É sempre bom lembrar as palavras da presidente da ACIEG, Helenir Queiroz, que disse claramente que o governo de Goiás foi o que fez a redação mais avançada dessa lei, especialmente considerando a substituição tributária. É a Lei mais avançada de todo o País”, salientou.


Após lembrar que Goiás abriu oportunidades para as micro empresas participarem dos serviços do Estado, como o Pregão Eletrônico, e a ter acesso ao fomento de novos negócios, através da GoiasFomento, Banco do Povo e Credi Vapt, Marconi disse que Goiás está entre os três estados que mais investem em Arranjos Produtivos Locais e pratica hoje a quarta menor taxa tributária do Brasil.


“Importante registrar também que o volume exportador goiano em 1999 era de R$ 317 bilhões. Em 2014 chegamos a quase R$ 8 bilhões. Isso foi feito porque apostamos desde o início nas parcerias bem sucedidas com o Fórum Empresarial, com as pequenas empresas e vários segmentos da sociedade”, disse o governador.


Marconi lembrou ainda da conversa que teve na tarde desta segunda-feira com sua equipe de governo durante reunião ocorrida no Palácio Pedro Ludovico. “Tive a oportunidade de dizer que ao longo desse tempo em que estou à frente do governo de Goiás sempre busquei fazer uma boa gestão administrativa, procurando ser proativo e preventivo diante das dificuldades”.


Este diálogo se deu em decorrência das previsões não muito otimistas em relação ao futuro da economia brasileira.


O governador prosseguiu: “Todos nós estamos vendo o que está acontecendo no Brasil, que atravessa uma grande recessão econômica, o que significa redução de receitas e da atividade econômica. Mas nós estamos sendo proativos. Transformamos a máquina pública de Goiás na menor do Brasil, com apenas dez secretarias e enxugamos metade dos cargos comissionados. Estamos cortando despesas para termos condições de realizar os investimentos”, acrescentou.


Marconi destacou ainda que sempre procurou adequar a gestão administrativa à gestão política. No seu entendimento, foi a gestão política que propiciou ao Estado um crescimento tão extraordinário nas exportações, no PIB, na geração de empregos e em outros avanços. “Me perguntam por que do nosso sucesso político. E eu sempre digo que é porque nós sabemos fazer a junção da gestão administrativa com a gestão política”.


Por fim o governador afiançou que “a despeito da crise que nós estamos enxergando no cenário nacional, digo que nós vamos trabalhar para, ao final de quatro anos, deixarmos novamente um grande legado, de grandes realizações. Porque aqui em Goiás nós trabalhamos parcerias, buscamos e sempre conseguimos alcançar os melhores resultados”.





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