quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Inquéritos Que Investiga Crimes Cometidos Pelo Vereador Wesley (Bacate) Estão Engavetados em Acreúna

Vereador Wesley Bacate
O prefeito de Acreúna, Rogério Sandim registrou no ano passado um boletim de ocorrência contra o vereador Wesley Gomes da Silva (Bacate). Segundo o prefeito no mês de julho de 2013 o vereador ligou para ele por volta das 22 horas querendo falar com urgência. O prefeito ainda se encontrava na prefeitura e 10 minutos depois o vereador chegou. Bacate relatou que estava atravessando grave crise financeira e precisava de R$ 150 mil reais. Perguntou se o prefeito tinha o dinheiro para emprestar ou se tinha como retirar dos cofre público esta quantia. O prefeito disse de forma imediata que não tinha tal quantia e jamais "mexeria" para pegar qualquer valor. Diante da resposta Wesley (Bacate) disse que romperia com a administração e tomaria uma linha de oposição para tentar tirar Rogério da prefeitura de um jeito ou de outro. 

O prefeito deixou registrado que Wesley já havia feito o mesmo pedido em três outras oportunidades e em todas estava armado com uma pistola preta.


Após a negativa o vereador passou a fazer denúncias contra a administração municipal. O Boletim de Ocorrência contra Wesley foi registrado na delegacia de polícia de Acreúna. No entanto, as investigações contra Wesley (Bacate) não avançam. 

Segundo o delegado titular de Acreúna Matheus Gomes Mendonça Noleto, mais de 600 inquéritos acumulados na delegacia e ele não consegue dar andamento em todos.

Enquanto isso Bacate espalha pela cidade que "manda" no delegado Matheus Gomes Mendonça Noleto. Para mostrar prestigio já telefonou para um secretário do prefeito convidando-o para ir na delegacia, quando o secretario chegou na delegacia, Wesley estava com o pé em cima da mesa do atual delegado.


Vereador Comete Crime Ambiental e Afirma Que Subornou Fiscal do IBAMA

O vereador Wesley Gomes (Bacate) está sendo investigado pelo Ministério Público e pela polícia Civil. Wesley é suspeito de ter praticado crime ambiental e corrupção ativa. 

O vereador foi flagrado em uma conversa telefônica onde confessa que cometeu crime ambiental e subornou um fiscal do IBAMA para ficar livre da multa. 

A riqueza de detalhes impressiona. Tudo narrado pelo próprio vereador. O vereador afirmou que pagou R$ 3 mil reais de suborno ao fiscal do IBAMA e vendeu a madeira retirada de reserva ambiental de sua própria propriedade por R$ 15 mil reais.

O Ministério Público do Estado de Goiás, abriu procedimento e está aguardando diligência da Polícia Civil que tem o inquérito engavetado. Se for comprovada a participação do Fiscal do IBAMA o Ministério Público Federal e a Polícia Federal deverão entrar no caso. 

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