Candidato à Presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves desembarca em Goiânia nesta terça-feira (21/10). A partir das 19 horas, ao lado do governador Marconi Perillo, candidato à reeleição pela coligação Garantia de um Futuro Melhor para Goiás, Aécio participa de ato político que será realizado na Praça Cívica.
Companheiros de partido, os dois tucanos saíram vitoriosos no primeiro turno em Goiás. O governador venceu com 45,86% dos votos válidos; na disputa pelo Palácio do Planalto, o presidenciável foi o primeiro colocado, com 41,54%.
A confirmação da presença de Aécio empolgou a militância da base aliada de Marconi. Ambos são aliados de longa data. Na convenção em que foi oficializada a candidatura à reeleição do governador, o presidenciável do PSDB afirmou que, nos próximos quatros anos, ajudará o colega a fazer um governo ainda melhor: “O mais arrojado da história de Goiás”.
Segundo Aécio, caso seja eleito, as portas do Palácio do Planalto não só estarão abertas, como “escancaradas” para que Marconi busque ainda mais recursos federais para desenvolver projetos que beneficiarão toda a população goiana.
Recentemente, em debate dos presidenciáveis promovido pela Band, Aécio lembrou, em rede nacional, que o governador Marconi Perillo foi quem sugeriu ao então presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a criação de programa social que unificasse todos os outros já existentes. O modelo do tucano era o Renda Cidadã, criado por ele em seu primeiro governo. Aécio inclusive leu trecho de discurso em que Lula reconheceu e agradeceu Marconi pela iniciativa que resultou na criação do Bolsa Família.
Isolamento
Na contramão da boa relação que Marconi mantém com o presidenciável de seu partido, o candidato ao Governo do Estado pela coligação Amor por Goiás, Iris Rezende (PMDB), parece ter sido abandonado, politicamente, pela presidente da República, Dilma Rousseff (PT). Ela e seu principal aliado, o ex-presidente Lula, decidiram que não vão visitar Goiás neste segundo turno.
Pelas notícias veiculadas nos últimos dias, Dilma e Lula decidiram que concentrarão esforços no Sudeste e Nordeste.
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