quarta-feira, 12 de março de 2014

O Desaparecimento do Voo 370: O Maior Mistério do Mundo


Um dos assuntos mais comentados no mundo esta semana é o desaparecimento do Voo 370 da Malaysia Airlines sobre o Golfo da Tailândia, com 239 pessoa a bordo.


Como se não bastasse não conseguirem encontrar os destroços da aeronave (se é que ela caiu), de acordo com jornal The Washington Post, há rumores de que alguns parentes das pessoas que estavam abordo tentaram telefonar para os aparelhos celulares de seus entes queridos e conseguiram detectá-los como ainda ativos no serviço de mensageria chinês chamado de QQ.


Um trabalhador migrante disse que vários outros trabalhadores de sua empresa estavam no avião, inclusive seu cunhado. Entre estes, as contas QQ de três ainda mostravam como se eles estivesse online, disse o trabalhador no domingo passado à tarde. 


Para adicionar ao mistério, outros parentes das vítimas disseram que quando discaram os números dos celulares de alguns dos passageiros, eles obtiveram o tom de discagem, embora não houvesse resposta. O tom de discagem significa que os aparelhos não estavam desligados.


O site NaturalNews publicou um artigo intitulado “Seis fatos importantes que não estão te falando a respeito do Voo 370 da Malaysia Airlines”. Veja a relação abaixo:


1 - Todas as aeronaves comerciais Boeing 777 são equipadas com uma caixa preta gravadora que pode sobreviver qualquer explosão abordo da aeronave…

2 - Todas as caixas pretas transmitem sinais de suas localizações por pelo menos 30 dias após a queda, mesmo no oceano…

3 - Muitas partes de uma aeronave destruída bóiam naturalmente e deveriam estar na tona d’água…

4 - Se um míssil destruiu o Voo 370, este míssil deveria ter deixado uma assinatura em radar…

5 - A localização da aeronave quando a mesma desapareceu não é um mistério…

6 - Se o Voo 370 tivesse sido sequestrado, ele não desapareceria do radar…


Ao final do artigo, o site NaturalNews chegou à seguinte conclusão: O Voo 370 não explodiu; ele desapareceu!


Como pode uma aeronave do porte do Boeing 777 simplesmente desaparecer, sem deixar rastros, como ocorreu com o avião da Malaysia Airlines que sumiu no sábado?

O modelo tem um excelente histórico de segurança e está equipado com vários dispositivos eletrônicos para comunicar ao controle em Terra onde a aeronave está localizada.

"Mesmo com algum defeito grave, normalmente o piloto tem tempo para agir", observa o especialista em segurança aérea Steve Landells, da Associação Britânica de Pilotos Aéreos.

"A primeira coisa que você faz é se concentrar em pilotar a aeronave e assegurar que a rota é segura. Em seguida, rapidamente, você procura se comunicar, para pedir ajuda do controle em Terra ou de outras aeronaves", disse Landells à BBC.
Sem chamada de emergência

Ainda que a aeronave tivesse enfrentado problemas graves, isso deveria deixar pistas. Se todos os motores falham ao mesmo tempo, o piloto ainda deveria ser capaz de planar por mais de cem quilômetros, com tempo suficiente para enviar um pedido de ajuda pelo rádio.

E seria possível ver a descida do avião pelo radar. A ausência de uma chamada de emergência também sugere que não deve ter sido um sequestro. Os pilotos podem enviar códigos emergenciais especiais se alguém tenta invadir a cabine de controle.

"Há um sistema chamado transponder na aeronave, que permite que quando algo falha, o piloto tenha a capacidade de enviar séries de quatro números que indicam que você tem uma emergência. Com isso a torre de controle deveria saber imediatamente que há um problema, mas isso parece não ter acontecido no caso do voo MH370", explica Landells, que tem vasta experiência de pilotar Boeings 777.

Se tivesse havido uma súbita despressurização na cabine, por conta de uma janela quebrada, por exemplo, a tripulação poderia mergulhar o avião para reduzir a altitude, mas o avião não deveria se desintegrar.

O fato de ele ter sumido repentinamente do radar sugere uma súbita falha catastrófica em pleno ar. Mas será difícil saber o que houve até que encontrem a aeronave ou seus destroços. O problema é que a passagem do tempo dificulta isso cada vez mais.

"Junto com a caixa-preta do avião (que registra informações e a comunicação do voo) há um dispositivo que emite um sinal de rádio que pode ser detectado debaixo d'água por 30 dias ou, no caso de águas mais quentes, por até 40 dias", afirma David Gleave, investigador-chefe da empresa Aviation Safety Investigations. 


Nenhum comentário: