Uma perseguição que iniciou na BR-364 e terminou em uma rua da cidade Mineiros, a 428 quilômetros de Goiânia, acabou na morte de Camila Pereira Souza Coelho, de 24 anos. Uma jovem advogada. A ação aconteceu na madrugada desta segunda-feira (17/03).
De acordo com informações da Polícia Civil, por volta de 1h, a vítima, que é filha de um delegado do Tocantins, foi abordada por três criminosos quando saía de um velório. Camila foi colocada dentro do porta-malas e os assaltantes fugiram com ela e o veículo.
Segundo informações da Polícia Militar (PM), a Polícia Rodoviária Federal estaria fazendo uma abordagem em um ônibus na BR-364, quando os homens passaram em alta velocidade. Ao perceberem que seriam abordados pela PRF, os bandidos entraram na cidade e atiraram, contra os policiais, que revidaram a ação.
(Foto: Jota Pereira) |
Os homens abandonaram o veículo em um matagal e se embrenhado na mata. Ao abrirem o porta-malas do carro, os policiais encontraram a jovem Camila Pereira Souza Coelho, com ferimentos de bala. Ela foi socorrida e levada para o Hospital Municipal, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
Um dos suspeitos foi preso pela policia (Foto: Divulgação) |
Após terem encontrado a jovem dentro do carro, a PRF pediu auxilio a Polícia Militar de Mineiros nas buscas dos fugitivos. Um deles, identificado como Elias, foi encontrado, ferido com um tiro no joelho. Ele disse à polícia que roubaram o carro e deram de cara com a barreira.
Familiares e amigos disseram que Camila teria saído de um velório durante a noite e iria para sua sua casa. Mas a jovem não apareceu.
A jovem Camila Coelho conseguiu recentemente a sua carteira da OAB e teria montado um escritório na cidade, onde exercia sua profissão.
Ainda não se pode afirmar com certeza, se o tiro que matou a advogada, partiu da Polícia Rodoviária Federal. As evidências apontam para isto, mas é preciso ainda esclarecer se realmente foi isso que aconteceu.
Ainda não se pode afirmar com certeza, se o tiro que matou a advogada, partiu da Polícia Rodoviária Federal. As evidências apontam para isto, mas é preciso ainda esclarecer se realmente foi isso que aconteceu.
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