Josué, Fabão, Omar e Hélio dos Anjos são investigados |
O inquérito 072/11 instaurado pela DOT (Delegacia de Repressão á Crimes Contra a Ordem Tributária) para investigar pessoas ligadas ao futebol, de grande poder financeiro continua "engavetado".
As investigações para apurar supostos crimes de lavagem de dinheiro e sonegação fiscal tiveram inicio com o Delegado Carlos Roberto no ano de 2011.
O inquérito investiga Omar Vasconcelos, suas empresas e seus sócios
Com indícios de Fraude na Declaração de Imposto de Renda, no ano de 2011 a delegada Drª Renata Cheim, instaurou inquérito para investigar o empresário Omar Vasconcelos, o técnico Hélio dos Anjos, o médico Marcelo Almeida, o empresário de futebol Daniel Reis, as construtoras AMB e G4, além das empresas Consignauto Veiculos, Premier Motors, Premiersports Gerenciamento e Marketing Ltda, Brazil Sport Service Ltda, Edmar Ribeiro de Vasconcelos e Cia.
Nas mãos da atual titular da DOT delegada Karla Fernandes Guimarães o inquérito não avançou. Ela havia dito anteriormente que encaminharia o inquérito para a Delegacia de investigação do Crime Organizado. Tal Delegacia nem existe. O processo físico não se encontra mais na DOT .
A delegada Karla Fernandes estava de férias e ao retornar informou que remeteu o processo para a Superintendência de Polícia Judiciaria. Curiosamente não foi encontrado nenhum registro oficial da remessa do inquérito.
Como uma delegada remete um inquérito para outra delegacia e não deixa nenhum registro dessa remessa arquivada na sua própria delegacia? Este documento comprovando a remessa, foi procurado a exaustão e não foi encontrado. Será mesmo que este inquérito foi remetidos para a Polícia Judiciária? Se não foi por que não está na DOT?
Como uma delegada remete um inquérito para outra delegacia e não deixa nenhum registro dessa remessa arquivada na sua própria delegacia? Este documento comprovando a remessa, foi procurado a exaustão e não foi encontrado. Será mesmo que este inquérito foi remetidos para a Polícia Judiciária? Se não foi por que não está na DOT?
O SUPERINTENDENTE DA POLÍCIA JUDICIÁRIA Delegado Deusny Aparecido Silva foi procurado para falar a respeito do assunto. Deusny afirmou que precisa conversar com a Delegada Dr Karla para buscar informação sobre esse inquérito que a princípio ele desconhece.
MP/RS Condenou sócio de Omar |
Paralelamente o Ministério Público Federal de Goiás e do Rio Grande do Sul investigam as mesmas pessoas. O MP/RS já concluiu investigação remetendo os autos a Justiça Federal que já proferiu sentença condenatória a um sócio de Omar Vasconcelos que é investigados pelos mesmos crimes que seu sócio foi condenado.
Os crimes federais estão comprovados. Os crimes contra de sonegação de impostos do estados estão caracterizados com notas fiscais frias que a DOT não teve competência ou interesse de investigar.
A Corregedora da Polícia Civil Lázara Aparecida Vieira já tomou conhecimento do assunto e vai pedir esclarecimento sobre as investigação deste inquérito.
Joaquim Mesquita Secretário de Segurança Pública |
Joaquim Mesquita é sério, competente e não admite "casos de incompetência" que possam gerar "suspeitas" sob seu comando.
O Inquérito no Ministério Público de Goiás está sob responsabilidade do procurador Daniel Salgado.
O ministério público afirmou através de Nota Oficial ao blog que aguardava documentos para avançar nas investigações.
É muito estranha a paralisação de uma investigação na DOT, onde depois de quase dois anos do inquérito aberto, o principal investigado, Omar Vasconcelos, não tenha sequer sido intimado para prestar depoimento.
Omar Vasconcelos: Investigado |
Pela cidade o que se comenta é que Omar Vasconcelos está gastando "muito dinheiro". Resta saber, onde ganhou tanto dinheiro de forma tão rápida e em que está gastando muito dinheiro?
Omar Vasconcelos era dono de uma garagem de carros usados no setor Coimbra que vendia carros em consignação. Hoje ele mora em uma mansão no condomínio fechado mais luxuoso do estado de Goiás: Alphaville Flamboyant, é proprietário de concessionárias de veículos importados e é sócio de construtoras de condomínios fechados.
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