sexta-feira, 5 de abril de 2013

Prefeito de Acreúna, Rogério Sandim, Intensifica Combate `a Dengue

O prefeito de Acreúna Rogério Sandim tem uma das mais belas histórias na vida pública. Suplente de vereador no município 1996 e 2004 e deputado estadual 2006, foi diretor de divulgação da Secom 2007 a 2008, feirante, radialista e guarda noite, entre outras missões que cumpriu com dinamismo e competência de uma figura humana singular.

Empresário do setor de comunicação, Rogério Sandim, de 37 anos, decidiu aceitar o desafio de disputar a prefeitura de Acreúna, devido às perseguições, pressões e injustiças políticas sofridas em anos anteriores. Também porque viu que a cidade estava um caos, praticamente às traças, e assentou no seu coração que, vencendo o pleito, iria fazer de tudo para amenizar o sofrimento dos moradores no município. E, tão logo tomou posse, já está colocando em prática seu  plano de governo, que prevê grandes melhorias nas áreas da Saúde, com implantações de maternidade; e Educação, com faculdade.

A prefeitura está intensificando as ações de combate a Dengue, tomando medidas preventivas e orientando a população para ajudar a combate o mosquito transmissor da doença.

Acreúna Contra a Dengue


A dengue é transmitida principalmente pelo Aedes aegypti, vetor também da febre amarela. É um inseto cosmopolita, encontrado principalmente em locais de grande concentração humana. Vive dentro das casas (sob mesas, cadeiras, armários etc.), alimentando-se da seiva das plantas. Somente a fêmea transmite a doença, quando pica o homem em busca de sangue para amadurecer os ovos. Ela ataca durante o dia, principalmente ao amanhecer e no final da tarde, preferencialmente nas pernas.

Em média, cada A. aegypti vive em torno de 30 dias e a fêmea chega a colocar entre 150 e 200 ovos de cada vez. Uma vez com o vírus da dengue, torna-se um vetor permanente da doença e pode transmitir a doença para suas crias.

Os ovos não são postos na água, e sim milímetros acima de sua superfície, principalmente em recipientes artificiais. Quando chove, o nível da água sobe, entra em contato com os ovos que eclodem em pouco mais de 30 minutos. Em um período que varia entre cinco e sete dias, a larva passa por quatro fases até dar origem a um novo mosquito.

O Aedes aegypti põe seus ovos em recipientes artificiais, tais como latas e garrafas vazias, pneus, calhas, caixas d’água descobertas, pratos sob vasos de plantas ou qualquer outro objeto que possa armazenar água de chuva. Nas Américas, o mosquito utiliza ainda criadouros naturais, como bromélias, bambus e buracos em árvores.

A transmissão da dengue, bem como da febre amarela, depende da concentração do mosquito: quanto maior a quantidade, maior a transmissão. Esta concentração está diretamente relacionada pela presença das chuvas: mais chuvas, mais mosquitos.




Um comentário:

Anônimo disse...

Um dó que a matéria está um tanto quanto desatualizada...