Cel Silvio Benedito e Cel Edson |
Perfil
O novo comandante-geral é natural de Goiânia e tem 46 anos, nasceu em 03 de setembro de 1966. Ingressou na PM em 1985, e em 27 anos dedicados à corporação, já exerceu várias funções. Comandou o 8º BPM, ocupou as funções de Corregedor, Chefe da PM-2 (seção de inteligência) e foi um dos responsáveis pela implantação da Polícia Comunitária em Goiás. Alias esta deverá ser a marca registrada do novo comandante da polícia militar.
Policiamento Comunitário.
O policiamento comunitário, hoje em dia, encontra-se amplamente disseminado nos países economicamente mais desenvolvidos. Sem dúvida isso é uma conquista desses países, pois essa é a forma de policiamento que mais se aproxima das aspirações da população: ter uma polícia que trabalhe próxima da comunidade e na qual ela possa crer e confiar.
O Cel Sílvio tem dentro da corporação três especialistas em policiamento comunitário. Um deles é o 1º Tenente QOPM Lucas Antônio de Morais Gomes que fez o Curso Internacional de Multiplicador de Policiamento Comunitário em São Paulo e participou do programa de Formação no Japão, focado em polícia comunitária. Com formação diferenciada: Bacharel em Direito pela PUC-GO, Especialização em Direito Tributário-Universidade Católica de Brasília. Especialização em Processo Penal - Universidade Gama Filho. Curso de Inteligência de Segurança Pública- SENASP, Curso de Gerenciamento de Crises - SENASP, Curso de mediação de conflitos - SENASP e vários outros, o Tenente Lucas deverá ser uma das apostas do novo comandante para a consolidação do policiamento comunitário no Estado de Goiás.
Acreditar e confiar na polícia são considerados elementos essenciais para que a polícia possa ter legitimidade para aplicar as leis, isto é, para a polícia ser percebida pela população como tendo um direito legítimo de restringir comportamentos, retirar a liberdade de cidadãos e, em casos extremos, até mesmo a vida.
Sem a colaboração do público, a polícia não pode melhorar seu desempenho e essa colaboração exige confiança. A experiência tem demonstrado que o policiamento comunitário é um caminho seguro para se reconstruir a confiança e credibilidade do público na polícia.
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