A saída repentina de Araújo ainda repercute nos Aflitos. De maneira polêmica, vale ressaltar. Dessa vez, o superintendente de futebol Daniel Freitas se posicionou diante dos microfones para soltar o verbo. O gestor revelou os bastidores da saída o meia-atacante e foi enfático ao afirmar que faltou ética ao pernambucano. A metralhadora também atingiu o procurador do atleta Gilson Marcos.
De acordo com Freitas, o pré-contrato entre Náutico e Araújo havia sido acordado com outros dois agentes. Os nomes deles são Leo Rachid e Frederico Moraes. Nele, haveria uma extensão automática do vínculo até dezembro. No entanto, Araújo procurou a diretoria do clube alvirrubro na noite do último sábado e revelou que estaria de saída para o Galo.
"Não houve ética nenhuma dele. Ele está cuspindo no prato que comeu. Essa é minha opinião", disse Daniel Freitas, referindo-se a Araújo. O superintendente também disse que o Timbu vai cobrar o valor da multa rescisória prevista no
pré-contrato e revelou que o clube ainda deve o mês de dezembro ao atleta.
Sobre o empresário Gilson Marcos, que anunciou os valores propostos pelo Atlético Mineiro, o dirigente foi mais enfático. "Esse é cara um amador, aproveitador e mal caráter. Ele é tão amador que ele divulgou os valores do contrato. Um profissional não divulga valores até para preservar o jogador."
Superesportes
Com informações do repórter Rafael Brasileiro
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