O delegado de Polícia Civil Rodrigo Pinheiro, irmão da mulher que acusou o jogador Marcelinho Paraíba de estupro, ameaçou jornalistas em frente à 2ª Superintendência Regional de Polícia Civil de Campina Grande. Armado e visivelmente alterado, ele empurrou os jornalistas, deu murros nos microfones e ameaçou perseguir aqueles que estivessem filmando a cena. Ele disse também que deveria ter atirado na cara de Marcelinho Paraíba.
O incidente aconteceu em meio à confusão da prisão do jogador. Os jornalistas tentavam entrevistar o irmão da vítima, mas este acabou se alterando. Em alguns momentos, ele irritado chegou a mostrar um revólver aos profissionais de imprensa.
Atirei? Não atirei. Mas deveria ter atirado na cara (de Marcelinho Paraíba)"
Rodrigo Pinheiro, delegado e irmão da vítima
- Tenho seis amigas aqui – declarou, mostrando um revólver e aparentemente se referindo aos seis projéteis que estavam na arma.
Ele negou boatos de que tenha atirado para cima ainda na casa do jogador, mas disse que agora se arrepende.
- Atirei? Não atirei. Mas deveria ter atirado na cara – disparou o delegado Rodrigo Pinheiro se referindo a Marcelinho Paraíba.
Depois, mais uma vez alterado, disse que não era “frouxo” e que não era homem para “amarelar”. Ele ainda xingou os jornalistas e exigindo respeito disse que era um policial dentro da Central de Polícia.
Máteria reproduzida do site: globoesporte.globo.com
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