segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Bomba no Caso Daniel Corrêa: Testemunha Afirma Que Juninho Riqueza Usou Cocaína e Convidou Jogador Para Fazer Sexo Com a Esposa

Edison Brittes teria convidado Daniel
para fazer sexo com a esposa, diz TV local | Foto: Montagem
Reportagem da afiliada do SBT no Paraná aponta que não houve tentativa de estupro, mas um convite de Edison, que queria ver a esposa e o jogador juntos


Mais um desenrolar na história do Caso Daniel, jogador assassinado há duas semanas no Paraná.

Uma pessoa próxima à família afirmou que Edison Brittes, principal suspeito do crime, teria convidado Daniel para ter relações sexuais com Cristiana Brittes, sua esposa.

O relato foi feito na última semana em entrevista à reportagem da Rede Massa News, afiliada do SBT do Paraná.

Segundo a emissora, a pessoa, que não quis se identificar, conhece um amigo próximo de Edison.
Veja no vídeo  abaixo:
Convite de Edison para Daniel

Na entrevista, a fonte afirmou que Edison teria confidenciado a um amigo próximo o uso cocaína e ecstasy no dia do crime.

Além disso, esse conhecido de Edison teria garantido que o empresário convidou Daniel para fazer sexo com a própria esposa.

“Ele disse que estava muito louco, que convidou Daniel para dormir com a mulher dele. Ele sabia, a mulher também, foi um acordo. E, depois que ele viu que realmente os dois estavam juntos na cama, ele se revoltou e resolveu matar Daniel”, afirmou anonimamente o entrevistado.

Em entrevista, pessoa afirma que Edison convidou Daniel para fazer sexo com Cristiana | Foto: Reprodução/Rede Massa

Ainda de acordo com o entrevistado, sua intenção em levar a revelação a público é esclarecer para a família de Daniel que ele é inocente.

“A família tem direito de saber que Daniel não tentou estuprar ninguém, ele realmente foi inocente na história”, finalizou o entrevistado.

Daniel Corrêa foi encontrado morto no dia 27 de outubro em São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba.

Segundo a perícia, ele foi degolado e teve o órgão sexual decepado.

As investigações ainda não foram concluídas pela Polícia Civil paranaense.

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