A rede social é uma faca de dois gumes, capaz de promover ou detonar um marca em pouquíssimo tempo através de seu altíssimo e acelerado poder de disseminação, o que torna o desafio do gerenciamento de crises ainda mais complicado. Os principais especialistas em social media dizem que o silêncio é a pior solução, e que a resposta precisa ser rápida e eficiente.
A Coca-Cola está vivenciando essa situação nesta semana, depois de uma matéria da TV Record, que mostrava um homem em péssimas condições de saúde depois de ter supostamente ingerido o refrigerante. Segundo o relojoeiro Wilson Batista de Rezende, que moveu um processo contra a empresa em 2000, a garrafa consumida por ele estava contaminada e continha uma cabeça de rato, mostrada pela reportagem.
Ontem a marca, que já luta para manter a imagem e a penetração de seus produtos, soltou um comunicado geral com o seu posicionamento sobre o caso e postou, inclusive, nas redes sociais. Confira o texto, na integra:
Sobre o caso de um consumidor registrado no ano de 2000 e recentemente veiculado na imprensa, a Coca-Cola Brasil esclarece que:
Todos os nossos produtos são seguros e os ingredientes utilizados são aprovados pelos órgãos regulatórios, em um histórico de 127 anos de compromisso e respeito com os consumidores.
Os nossos processos de fabricação e rígidos protocolos de controle de qualidade e higiene tornam impossível que um roedor entre em uma garrafa em nossas instalações fabris.
Lamentamos o estado de saúde do consumidor, mas reiteramos que o fato alegado não tem fundamento e é totalmente equivocada a associação entre o consumo do produto e o seu estado de saúde.
Para saber mais sobre a qualidade dos nossos produtos, utilize nossos canais oficiais de comunicação com o consumidor: 0800 0212121
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