quarta-feira, 31 de julho de 2013

Mercenários: Protesto "Patrocinado" Contra o Governador Marconi Perillo Fracassa

Os deputados estaduais Samuel Belchior e Bruno Peixoto tinham acesso ao "cofre" do bilionário Júnior Friboi para organizar uma manifestação contra o governador Marconi Perillo. 

Se não faltou dinheiro, certamente faltou competência, pois, não conseguiram reunir nem 50 manifestantes mercenários, a maioria marginais com ficha corrida. 

Sem idealismo político, os mercenários com proteção de políticos com acesso a dinheiro fácil, sentiram se protegidos para praticar vários crimes. 

Quando pessoas de má índole se reúnem,  o resultado sempre é desastroso. Desta feita não foi diferente.  21 presos e 4 apreendidos no protesto – segundo informações do 8º DP.

Os marginais estavam com os rostos encobertos por máscaras para não serem identificados.

O local do inicio da concentração foi na "marginal Botafogo". De lá os mercenários subiram a avenida Jamel Cecílio, onde praticaram vandalismo e quebraram os vidros de uma concessionária.

 A polícia foi acionada e lançou bombas de efeito moral contra os marginais que  dispersaram-se.

Se o objetivo era fazer um mega protesto contra o governador Marconi Perillo, com os organizadores  tendo acesso ao cofre de Junior Friboi para pagar manifestantes, então podemos concluir que eles fracassaram. 

Não conseguiram reunir nem 50 pessoas e o efeito político da manifestação foi "zero". 

Friboi precisa urgentemente de gente mais competente para gastar melhor seu dinheiro. 

Aliás,  Júnior Friboi deve acionar sua assessoria para puxar a ficha corrida das pessoas que estão próximas a ele. Consta no 1º DP um B.O que relata a prisão de um jovem que hoje é deputado e na sua juventude foi preso em flagrante,  assaltando a casa do ex-deputado Daniel Goulart. 

Estou em busca da cópia deste B.O para publicar e revelar quem é o deputado ladrão.

2 comentários:

rafael disse...

Marconi Ferreira Perillo Júnior,Ao término do evento, que reuniu aproximadamente 10 mil pessoas, quando o presidente da Irmandade desceu do palanque, Marconi teria então agredido-o verbalmente de "ladrão, vagabundo, safado", prosseguindo com um empurrão, auxiliado por seus seguranças pessoais, Perillo se irritou por ter feito uma doação de R$ 100 mil à associação e mesmo assim não ter recebido a deferência durante o evento religioso.Teve Condenação por propaganda antecipada no pleito de 2006 e foi condenado a pagar multa no valor de R$ 53.205,00, a propaganda instistucional foi publicada nos jornais O Popular e Diário da Manhã (onde marconi e acionista), segundo o Ministério Público, terminou por fortalecer a pré-candidatura de Perillo a senador por Goiás.
O governador tambem financiou o presidente da UNE, Daniel Iliescu em 500 mil reais do governo estadual para financiar o congresso da organização em 2013.
Em 2007, o Ministério Público Federal em Goiás (MPF) ajuizou ação civil pública, com pedido de liminar, em desfavor da Faculdade Alves Faria (Alfa), Marconi Perillo (então senador da República), Valéria Perillo e União Federal, por concessão de tratamento privilegiado a agente político. De acordo com a procuradora da república Mariane Guimarães de Mello Oliveira, a Faculdade Alfa, localizada em Goiânia, sob a justificativa de atender necessidades especiais de Marconi Perillo, montou uma turma especial no curso de direito com apenas dois alunos: o senador e sua esposa Valéria Perillo.Segundo o jornal O Anápolis, há uma lista de parentes diretos ou próximos de Marconi Perillo e de Valéria Perillo nomeados em comissão entre 1999 e 2006, em diversas esferas do poder, tais como Adriana Moraes Perillo Bragança e Vânia Pires Perillo Cardoso(IRMÃ).Valéria Perillo ganhava, em 2000, uma gratificação de R$ 3.500 por força de um decreto de Marconi Perillo, seu marido e então governador de Goiás.
O jornalista Luiz Carlos Bordoni, que coordenou a propaganda eleitoral no rádio de Marconi Perillo em 2010, acusa Perillo de ter pago seus honorários através de empresa ligada a Carlinhos Cachoeira. Bordoni afirma ter negociado diretamente com Perillo o pagamento de R$ 120 mil pela atuação na campanha.
Contradizendo a versão de que Perillo relacionou-se apenas casualmente com Cachoeira, a Polícia Federal indicia que Perillo teria vendido uma casa sua no valor de R$ 1,4 milhão a Cachoeira, em operação intermediada pelo empresário Walter Paulo de Oliveira Santiago, dono da Faculdade Padrão.
Bordoni acusa Perillo de ter feito o pagamento através da Alberto & Pantoja Construções e Transporte (apontada pela PF como empresa fantasma controlada por Cachoeira), e que o depósito de metade da dívida total, de R$ 90 mil, foi comandado por Lúcio Fiúza Gouthier, assessor especial de Perillo.
Logo no início da divulgação do escândalo, a revista CartaCapital publicou reportagem acusando Marconi de envolvimento no escândalo Carlinhos Cachoeira (bicheiro),porém a revista começou a desaparecer das bancas de Goiânia. Segundo muitos leitores, ao tentar adquirir o semanário, a resposta era sempre de que a publicação estava esgotada. Houve inúmeros relatos de venda de um grande número de revistas a poucos indivíduos, dentre eles, o do deputado federal Luiz Eduardo Greenhalgh.

rafael disse...

O jornalista e radialista Jorge Kajuru, ex-proprietário da Rádio K, publicou em 2002 o livro Dossiê K9 que contém denúncias de corrupção do atual governador e candidato à reeleição na época, Marconi Perillo. A trajetória narrada compreende o período entre janeiro de 1998 e setembro de 2002. O livro foi apreendido pela justiça de Goiás, antes do final das eleições de 2002.
O governador Marconi Perillo, que move ao menos 30 ações judiciais contra políticos, jornalistas, blogueiros e tuiteiros, interpelou as redes sociais Twitter e Facebook e o site de conteúdo colaborativo Wikipédia, segundo informações do blog da Fabiana Pulcineli, repórter do Jornal O Popular, O site traz tópicos como Recebimento de propina; Corrupção; Envolvimento com o bicheiro Carlinhos Cachoeira; Agressão; Nepotismo e Turma exclusiva para curso de direito.
Enfim, diante de inúmeros envolvimentos anti-eticos e criminais não vejo o porque de permanecer de braços cruzados e aceitar tudo o que vem acontecendo, é lamentável ações de vandalismo de grupos isolados que se infiltram no meio da manifestação para praticar desordem e vandalismo, mas não nos representam.
eu luto por um estado melhor de se viver e igualdade, e lamentável ver que goiania tenha se tornado uma das cidades mais desigual do mundo, e o governador não procura solucionar esse problema.
acima de seus interesses particulares, ele prescisa enteder que existe pessoas que nao tem o que comer e trabalhadores não consegue se manter em goiania com salário mínimo e são seres humanos. essa luta não representa nenhum partido e não seguimos doutrinas de nenhum político e sim interesses da sociedade e todos tem o direito de participar e devemos lutar para isso seje mudado. por um brasil melhor e menos desigual eu grito forte 'FORA MARCONI'.