quarta-feira, 8 de maio de 2013

Rally dos Sertões Vai Começar e Terminar em Goiás


O governador Marconi Perillo anunciou  a volta do Rally dos Sertões a Goiás com uma novidade em relação a edições anteriores: a competição vai iniciar e terminar em Goiânia, depois de passar pelo Estado do Tocantins. Em entrevista à imprensa, Marconi explicou que o Rally dos Sertões fez uma breve pausa no ano passado, por conta das comemorações dos 400 anos de São Luís do Maranhão. “Quanto mais pudermos fazer essa exposição positiva do nosso Estado, melhor”, disse, ao informar que o evento terá o apoio institucional da Caixa Econômica Federal.
O diretor-presidente da Dunas Race e organizador do Sertões desde 1996, Marcos Moraes, explicou que o Rally terá 80% de seu percurso em solo goiano. "Teremos mais um ano especial e estamos muito felizes por voltar ao Estado de Goiás, assim como à capital goiana, que sempre ajudaram muito e fizeram o rali crescer ainda mais", afirmou.
A largada do Rally dos Sertões será dada no dia 25 de julho e a chegada no dia 3 de agosto. A edição 2013 terá o total de 4.157 km e o destaque fica por conta dos 2.578 quilômetros especiais (trechos cronometrados), um novo recorde para o evento, correspondendo a 62% do rali. Bem acima da edição passada, que mesmo com um dia a mais de disputas, contou com menos de 50% dos trechos cronometrados.
As cidades do Rally dos Sertões 2013 serão divulgadas até o início de junho. A apresentação do roteiro completo acontecerá no briefing marcado para 25 de junho, em São Paulo. Cinco categorias participam da competição (carros, caminhões, UTV´s, quadriciclos e motos), destacando que em 2013 o Sertões integra o calendário mundial da FIM (Federação Internacional de Motociclismo) e será a única prova com peso 2 do campeonato, o que irá atrair grandes feras do rali nacional e internacional.

6 comentários:

hugoc disse...

pq nao mostra as falhas do governo de Goias? sera q este governo esta perfeito?
Nao tem nada a ser melhorado?
Pra q mostrar noticias relacionadas ao estado de Goias tao insignificantes diante dos problemas do Estado?

hugoc disse...

pq nao mostra as falhas do governo de Goias? sera q este governo esta perfeito?
Nao tem nada a ser melhorado?
Pra q mostrar noticias relacionadas ao estado de Goias tao insignificantes diante dos problemas do Estado?

FÉ PARA VENCER disse...

Cara leio seu blog todo dia, me divirto vendo vc mostrando as belezas e perfeições da administração estadual, enquanto o Nilson Gomes (antigo maior defensor do Gov.) atacando. É engraçado vcs fazem meu dia ficar mais leve. Acho louvável o assunto abordado, mais seria melhor se estivesse falando dos 7,97% de reajuste para os professores, o Helicóptero que caiu a um ano e nada de concreto até agora, o corredor de ônibus da T-63, falta de médicos nos Cais e por ai vai. O Bordoni foi para o pau com o Gov. Marconi, será que o "Casal 20", paladinos da moral (Gama/Eni) vai romper também? Gosto muito dos seu comentários sobre futebol, mostra que tem muita visão, parabéns. Não precisa ficar nervoso não estou fazendo juízo nenhum de vc, até porque não o conheço pessoalmente, e até que prove o contrário acho que é um cara do bem. É gostoso ler esses blogs (o seu, Bordoni, Nilson, Valdeci Rodrigues...) um abraço.

wagão disse...

Por que vc não vai morar na Síria? Lá só tem noticia ruim.

wagão disse...

Nossa !! Como sua critica é construtiva!!!!

Blog do Cleuber Carlos disse...

Valeu. Obrigado pela participação! Todo governante gostaria de dar aumento para todos os funcionários assim ficaria bem com todos. Não é mesmo. Só que tem um detalhe que é a lei de responsabilidde fiscal. Se o teto de gasto com funcionalismo público é atingido mesmo que o servidor tenha direito, o governo não tem como aumentar. Olha que a receita de Goiás saltou de 150 milhões com Maguito para 1, 5 bilhão mês, com Marconi. 65% destes recursos vão para o bolso do funcionalismo público. Gama e Eni não são traíras. Corredor da T-63 foi uma burrado do prefeito Paulo Garcia. Moro na região sei que Paulo Garcia sepultou na T-63 seu projeto político.