A família do atacante Hulk, não pagou resgate para a liberação da irmã do jogador, Angélica Aparecida Vieira de Sousa, de 22 anos, ocorrida nesta terça-feira, segundo o delegado que investiga o caso. A estudante reapareceu nesta terça-feira após ter passado cerca de 24 horas desaparecida em caso que a polícia considera ter sido sequestro.
“Acreditamos que possa ter ocorrido uma desavença entre os sequestradores, investigamos agora essa possibilidade”, disse o delegado André Rabelo. “Mas o que garantimos é que não houve pagamento de resgate”, completou.
Ela voltou à casa da família em Campina Grande, Paraíba e, segundo o amigo da família presente na residência José Alberto Costa, conhecido como Mano, aparenta estar bem física e psicologicamente. O delegado confirmou que Angélica não sofreu violência “além do sequestro em si”.
Segundo jornalistas presentes na casa da família, um carro deixou Angélica no local pouco antes do meio-dia. Ela estava chorando, parecendo bastante abalada.
A garota havia desaparecido por volta das 14horas do dia anterior, quando estava dentro do veículo de um amigo, Hélio Pereira da Silva, segundo o superintendente da Polícia Civil de Campina Grande, Marcos Paulo Vilela.
Hélio havia se ausentado por cerca de 10 minutos do carro, estacionado no bairro nobre de Catolé. A garota desapareceu neste período.
As primeiras informações passadas pela PM na tarde de segunda-feira foram de que a estudante havia sido capturada por homens armados e que Hélio estava em choque após o ocorrido.
Na noite de segunda-feira, a família havia pedido o afastamento da polícia do caso, temendo pela vida de Angélica. Mas Vilela disse que a Polícia Civil continuará investigando o caso.
Vilela disse que a instituição deve dar uma entrevista coletiva à imprensa até a quarta-feira sobre o caso.
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