terça-feira, 24 de julho de 2012

A Reportagem Mentirosa da ÉPOCA: A Banda Podre Da Imprensa.


Recentemente este blog recebeu a informação que a revista ÉPOCA estava em Goiás para produzir uma reportagens ,inclusive com contratação de hackers, que tinha como objetivo atingir o governador Marconi Perillo. A revista estaria atendendo solicitação da banda pobre do PT, comandada por Lula e José Dirceu que em contrapartida estavam oferecendo gordas cotas de publicidades da Petrobrás, Caixa, Banco do Brasil e BNDES, algo em torno da casa de dezenas de milhões de reais. Pois bem, no último final de semana a revista ÉPOCA soltou uma reportagem, produzida sobre argumento de tratar-se de investigação da operação Monte Carlo. Na verdade a reportagem não passa de "matéria paga" e dossiê falso, mais um por sinal, produzidos pelos mentecaptos articulistas da banda podre do PT com ajuda de dois falsos goianos, não revelados. mas conhecidos por atuarem no submundo da política.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) não recebeu nenhum relatório sigiloso contendo informações sobre supostas irregularidades praticadas entre o Grupo Delta e o contraventor Carlos Cachoeira e o governo de Goiás, com participação do governador Marconi Perillo (PSDB).


Em resposta ao pedido dos advogados do governador para ter acesso ao documento, que embasou reportagem publicada na edição da semana passada na revista Época, a subprocuradora da República, Lindora Araújo, informou não ter recebido o referido relatório.



Assim, o documento citado pela revista não faz parte do processo da Operação Monte Carlo, ao contrário do que afirmou a reportagem.



Em comunicado anterior, a Procuradoria-Geral da República já havia informado que tal relatório não está nem jamais esteve em poder do MPF.



O governador Marconi Perillo já encaminhou ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, pedido para que seja investigado possível crime de vazamento de informações sigilosas do processo que tramita no Ministério Público Federal.



Em nota, o Governo de Goiás afirmou no sábado, a partir das informações obtidas pela procuradora, que a reportagem é "um amontoado de fragmentos tirados de mais de 30 mil horas de gravação, tentando estabelecer relações entre conversas de terceiros e pagamentos feitos pela Secretaria de Segurança Pública à Delta Engenharia".



O governo de Goiás também afirma que a "história contada por Época já não se sustentava diante dos fatos e ações do governo de Goiás em relação aos negócios da Delta no Estado". Para os advogados de Marconi, a reportagem se torna "ainda mais inconsistente com a informação de que o suposto relatório a que a revista se refere não consta do processo da PGR nem é do conhecimento da Subprocuradora, que sustenta a revista, cuida do caso".



A representação encaminhada pelo governador a Gurgel observa que "logo que se deu a deflagração da Operação Monte Carlo, passaram a circular rumores de que pessoas do governo do Estado de Goiás teriam tido contatos com Carlos Augusto de Almeida Ramos (Carlos Cachoeira) e "diálogos passaram a ser seletiva e gradualmente vazados com o fim de constranger o governo do requerente". Diz ainda a representação que "foram difundidos absurdos rumores" de que o governador "poderia ter envolvimento indevido" com Carlos Cachoeira e que "opositores políticos passaram a questionar a venda de uma casa do requerente, não obstante o governador tenha conduzido o negócio com total transparência".



A representação diz que, apesar dos sucessivos esclarecimentos prestados pelo governador, considerados suficientes pela própria Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira, instalada no Congresso Nacional, o governador "tem sido diuturnamente alvo de matérias jornalísticas que buscam difundir rumores acerca do envolvimento do governo do Estado de Goiás com o grupo de Carlos Cachoeira". Diz ainda que "uma vez que nada compromete o requerente e o seu governo, utiliza-se uma estratégia simples e leviana de divulgação seletiva dos diálogos telefônicos".



A representação cita, em seguida, a matéria publicada pela revista Época e afirma que, "de tão distorcida, a matéria não chegou a ganhar crédito dos principais veículos de comunicação do País" e que "o documento está sob os cuidados da subprocuradora Lindora de Araújo, uma das investigadoras mais experientes do Ministério Público", para logo depois observar que, segundo a própria subprocuradora, tal relatório não está sob os cuidados ou a competência dela.

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