segunda-feira, 9 de julho de 2012

Mané "No Futebol a Gente Briga Hoje e Amanhã Se Abraça, Somos Irmãos e Não se Manda Matar"


O jornalista esportivo Mané de Oliveira concedeu entrevista coletiva para falar sobre a morte de seu filho, Valério Luiz. Segundo Mané ele não tem conhecimento de nenhum outro fato de desavença do Valério, fora ao fato conhecido do Atlético GO. Mané pediu ajuda da imprensa para continuar cobrando das autoridades celeridade nas investigações.  disse que o clube Atlético GO, como instituição, não deve receber retaliação por parte da imprensa e sim ajuda. Desafiou qualquer pessoa apresentar outro motivo, fora os comentários dele de futebol, como motivação do crime. Mané revelou que teve que ficar sedado nos ultimos dias e que a suspeita dele continua a mesma.  "Sozinho não vou chegar a lugar nenhum, mas com ajuda da imprensa e das pessoas nas redes sociais o mandante será preso, tenho certeza disso e confio no trabalho da polícia civil". revelou que Valério era testemunha de Jeová e tinha um vida dentro dos mandamentos da religião. "a partir de hoje vai dedicar cada hora da sua vida para encontrar o mandante e assassino do seu meu filho". falou já chorando.  Perguntado quem ele acha que mandou matar e ele respondeu que desconfia de uma pessoa, mas não pode acusar sem ter provas. Mané pede para que alguém que saiba de qualquer informação sobre qualquer fato envolvendo o Valério que comunique a família.  "Meu filho já foi e não volta mais, para que outros companheiros não sofram as mesmas consequência, é  preciso  DESCOBRIR QUEM MATOU E QUEM MANDOU MATAR. 
A titular  da Delegacia Estadual de Investigação Criminal (Deic), Adriana Ribeiro  já avançou bastante nas investigações e espera nos próximos dias apresentar a solução do caso. Quem sabe apresentando o executor já preso. Muitos dos trabalhos da polícia não podem ser divulgados para não atrapalhar as investigações.

Carro da AMT Comete Infração de Trânsito


A Insuficiência do Jornalismo Para Explicar a Morte de Um Indivíduo


Euler de França Belém
O radialista e comentarista Valério Luiz de Oliveira foi assassinado por um suposto pistoleiro. É muito difícil explicar porque o indivíduo deixa a barbárie escapar e comete crimes brutais
Reprodução
Valério Luiz Oliveira: o comentarista tinha opiniões fortes sobre o meio esportivo e não titubeava em apresentar as falhas dos times, jogadores e dirigentes esportivos. O que explica seu assassinato brutal e sem sentido?












A morte do radialista e comentarista esportivo Valério Luiz Oliveira, de 49 anos, na quinta-feira, 5, não é uma morte comum e lembra, aqui e ali, histórias de Franz Kafka, tanto a de “O Processo” quanto a de “O Castelo”, e de Albert Camus, notadamente “O Estrangeiro”. Mesmo que se descubra o autor do crime, que suas motivações sejam apontadas e devidamente esclarecidas e o criminoso — o executor e, quem sabe, o suposto ou supostos mandantes — seja preso pela polícia, denunciado pelo Ministério Público e condenado pela Justiça, restam as perguntas: por que o homem mata? Por que “é preciso tirar” a vida de outro indivíduo para “aplacar” a fúria interior? Matar é quando o homem se torna “deus” e, por isso, avalia que pode retirar seu “inimigo” do mundo? É, mas não só. Há um pouco de insondável nas ações humanas.

Nem psiquiatras, psicólogos, antropólogos e advogados têm condições de apresentar teses precisas sobre a questão. As interpretações sobre o homem — se pretendemos escapar do esquematismo religioso ou ideológico — são sempre aproximadas. Há quem avalie que o homem que mata outro homem refaz o percurso da selva ancestral — em busca, digamos, do eu primitivo. A civilização não extingue o desejo de matar. A repressão, por intermédio de leis, é uma criação da civilização, portanto um fenômeno cultural, para possibilitar uma sociedade menos violenta, na qual os fortes não possam destruir os fracos.

Entretanto, se a lei contém parte dos homens, aqueles que temem a prisão ou o opróbio público e aceitam uma vida mais cordial e menos agressiva, não “segura” todos eles. Há sempre aqueles que escapam da “prisão” legal e transgridem a ordem. Aceitar que não se deve matar, ou cometer outros tipos de violência física, é acomodar-se à rotina da vida civilizada. A agressividade do homem civilizado é transferida para a criação — artística, tecnológica, esportiva. Não há civilização possível — não há sociedade perfeita — sem que o homem aprenda (e aceite) sublimar.

Ainda assim, o bárbaro que habita cada ser frequentemente sai — como o Sapo Barbudo às vezes escapa do ex-presidente Lula da Silva, como se fosse uma espécie de Hulk da política — daquele indivíduo que parecia “civilizado”, tranquilo e, até, emasculado. Então, o bárbaro que dormia no interior do civilizado ataca e pode até matar. Um exemplo disto é o indivíduo ciumento (ciúme é uma espécie de tortura emocional). A civilização sugere ao traído, ou supostamente traído — a traição às vezes é mais forte na imaginação do que na vida real —, que deixe o parceiro partir e fazer sua (nova) escolha. Mas eventualmente há uma espécie de comichão no cérebro do indivíduo, como se fosse uma consciência selvagem, dizendo-lhe: “Isto não pode ficar assim, seu corno! Vá lá e mate o [ex-]parceiro” (ou parceira). O homem, principalmente, sente-se desmoralizado com a traição e, para vingar-se, chega a matar a ex-mulher e seu novo parceiro. Aparentemente mais competitivo do que a mulher, o homem pensa que, ao ser “trocado”, tornou-se inferior e que a forma de voltar a ser superior, a restauração do macho, é destruindo ou eliminando aquilo que não pode mais possuir e controlar.

O fato é que a civilização, se a anestesia e se a contém parcialmente, não exclui a barbárie, que permanece ao lado, como se fosse uma consciência negativa, como se estivesse dormitando. Aquela agressividade que precisa “adormecer” — um sono “leve” em uns e “pesado” em outros — para que o homem possa criar, às vezes reaparece e o indivíduo se torna violento, surpreendendo a todos. É por isso que dizemos, estupefatos: “Mas como pode aquele editor de jornal, intelectual e pacífico, ter matado a namorada a tiros!”

Pensa-se não raro que o homem mata porque sabe que as leis são flexíveis e que não vai ficar muito tempo na cadeia. A explicação, embora plausível, não é satisfatória. Homens comuns — relutamos em escrever “normais” — matam não porque têm consciência de que ficarão presos, ou nem isso, por pouco tempo. Matam porque alguma coisa rompe dentro deles e aquele fio finíssimo que “desliga” a civilização e “liga” a barbárie entra em curto-circuito. Aí predomina o imponderável e o selvagem assume o controle, numa questão de segundos ou minutos, e mata, às vezes com uma brutalidade inaudita.

Há, porém, o crime “encomendado” — a barbárie racionalizada, orquestrada. O pistoleiro é o profissional da morte, um “deus” que usa uma arma, geralmente um revólver ou uma pistola, para eliminar indivíduos que desagradam seus pagadores. O assassino de Valério Luiz pode até não ser um profissional, mas agiu como tal, ou, como disse um delegado ao Jornal Opção, pelo menos mostrou “coragem” e “determinação”. Esperou o radialista deixar a sede da Rádio Jornal AM 820, na qual participava do programa “Jornal de Debates”, fumou um cigarro, talvez dois, “permitiu” que o jovem entrasse no automóvel, na Rua T-38, no Setor Serrinha, em Goiânia, e deu o primeiro tiro. Aparentando calma, aproximou-se do carro, que desgovernara, e deu mais cinco tiros de revólver. Não estava “brincando”. Estava decidido a matar e matou. Nas proximidades, uma menina observou a barbárie e teria sido “encarada” pelo criminoso, que vestia uma camiseta vermelha, a cor que simboliza sangue. Trata-se de um pistoleiro? É possível. Poucas pessoas sabem atirar com a mesma precisão e segurança. Quem o pagou? Acredita que sairá impune? Sabe que um crime que provoca tanta comoção é investigado com mais rigor pela polícia? O pai de Valério Luiz, o radialista e ex-deputado estadual Manoel de Oliveira, sugeriu, no calor da hora, que sabe quem matou seu filho. Talvez saiba. Talvez não saiba.

Valério Luiz era um jovem saudável e, como comentarista esportivo, extremamente polêmico — até agressivo. Apontava, com crueza, os equívocos de dirigentes esportivos, clubes e jogadores de futebol. Não merecia morrer. Ninguém merece uma morte brutal. Naturalmente comovida, daí ser tolerável o que disse — talvez não seja o que pensa de fato —, uma parente do radialista afirmou que, no lugar de matar inocentes, “deveriam matar bandidos”. Aceitar que se possa matar bandidos é o começo de uma aceitação tácita de que se pode matar. Como se sabe, começa-se matando bandidos e, em seguida, se está matando inocentes. Cri­minosos, como o que matou Valério Luiz, devem ser presos... e por muito tempo. No Brasil trata-se a prisão como mera “reeducação”, porque a linguagem, com o politicamente correto, se tornou populista. Mas é preciso que se entenda a prisão como exclusão daquele que não aceita as mais comezinhas regras de convívio social.

Pais que perdem filhos recuperam-se, readquirem alguma alegria — o luto é vital para que se siga adiante —, mas guardam para sempre uma espécie de tristeza no fundo d’alma. Nota-se um envelhecimento precoce, às vezes, e mesmo um alheamento do mundo. Radicalizam-se as opiniões sobre a criminalidade, outras vezes. Arrancar um filho de um pai e de uma mãe é uma brutalidade difícil de explicar com as cores do jornalismo tradicional, meramente factual, aquele que precisa, rapidamente, apontar “culpados”, apresentar horários, número de disparos, o modelo do armamento. As reportagens tendem a fixar um momento, o da morte, como o “retrato” definitivo do indivíduo. É como se um dia na vida de Valério Luiz fosse mais importante que seus 49 anos. Mas é assim que a vida funciona. A morte, ao mesmo tempo que nos assusta, nos encanta e mesmeriza. Kafka certamente nos diria que a vida, que inclui a morte — o fim físico não significa a extinção da história do indivíduo, pois a memória permanece —, é mais rica do que o jornalismo pode revelar.

Juiz Comemora Título do Corinthians em Trecho de Audiência Trabalhista


Márcio Alexandre da Silva, juiz da 2a Vara do Tribunal Regional do Trabalho da 24a Região, se empolgou com a inédita conquista da Libertadores pelo Corinthians. Em uma ata de ação trabalhista do dia 5 de julho, promovida por uma ex-funcionária contra uma gráfica sediada na capital de Mato Grosso do Sul, ele comemora o título do time do Parque São Jorge.

Foto/Reprodução

Ex-goleiro da Espanha Coloca Foto Nua da Esposa no Twitter


Reprodução/Twitter
O ex-goleiro da Espanha, Santiago Cañizares, coleciona algumas histórias estranhas em sua vida. A primeira foi na preparação espanhola para a Copa do Mundo de 2002, quando um vidro de perfume caiu em seu pé e ele foi cortado do Mundial.

Agora, o problema é na vida pessoal. Na tarde desta sábado (7), Cañizares publicou uma foto de sua esposa nua no seu twitter. A imagem rodou o mundo e colocou o nome do ex-goleiro entre os assuntos mais comentados do dia. O espanhol deixou um recado sobre o acontecido afirmando que foram seus filhos que soltaram a foto na rede social, porém alguém terá problemas para explicar isto em casa.

Sport Empata Com o Time Reserva do Corinthians Na Ilha

O Sport fez um bom primeiro tempo e perdeu muitos gols. O goleiro do Corinthians foi o principal jogador do primeiro tempo. No segundo tempo o Sport não apresentou o mesmo futebol, principalmente depois da saída de Rithely e entrada de Roberson. O Sport perdeu rendimento no meio de campo e a bola não chegou para no ataque. O Corinthians chegou ao gol através de Liedson, no tira teima do Sportv mostrou que ele estava atrás da linha da bola, mas em um lance de difícil definição.  Na sequência por reclamação Felipe Azevedo foi expulso e parecia que a sorte do Sport estava selada. Aos 44 o leão da ilha chegou ao empate com Marquinhos Gabriel. O empate em casa contra o time reserva do Corinthians não pode, nem de longe, ser considerado um bom resultado, principalmente pelos inúmeros gols perdidos pelo Sport. Mas não se pode dizer que o Sport realizou uma partida ruim. Faltou qualidade na hora da finalização. O Sport não ganhou 1 ponto, mas sim perdeu 2 pontos.


Sport: Magrão, Moacir (Cicinho), Bruno, Ailson, Reinaldo; Tobi, Rithely (Roberson), Marquinhos Paraná, Marquinhos Gabriel; Henrique (Willians), Felipe Azevedo. Técnico: Vágner Mancini

Corinthians: Júlio Cesar; Weldinho, Paulo André, Wallace e Ramon; Marquinhos, Willian Arão, Ramirez e Douglas; Romarinho e Liedson. Técnico: Cléber Xavier

Cartões amarelos
Sport: Bruno Aguiar, Felipe Azevedo
Corinthians: Liédson, Ramirez

Cartões vermelhos:
Sport: Felipe Azevedo

Resultados da 8ª Rodada do Campeonato Brasileiro da Série A


8ª Rodada
 7/07 - 18h30 - Finalizado
Botafogo-RJ3 x 0Bahia-BA
Cidinho 6' 1T
Cidinho 44' 1T
Elkeson 2' 2T
 7/07 - 18h30 - Finalizado
Internacional-RS2 x 1Cruzeiro-MG
Oscar 7' 1T
Leandro Damião 36' 1T
Léo 20' 2T (bicicleta)
 7/07 - 21h00 - Finalizado
Atlético-GO0 x 1Náutico-PE
Araújo 22' 1T (cabeça)
 8/07 - 16h00 - Finalizado
Fluminense-RJ1 x 0Flamengo-RJ
Fred 10' 1T
 8/07 - 16h00 - Finalizado
São Paulo-SP3 x 1Coritiba-PR
Jadson 14' 1T
Maicon 40' 1T
Robinho 25' 2T (pênalti)
Oswaldo 34' 2T
 8/07 - 16h00 - Finalizado
Santos-SP4 x 2Grêmio-RS
Edu Dracena 27' 1T
Felipe Anderson 38' 1T
Neymar 17' 2T (cabeça)
Felipe Anderson 24' 2T (falta)
Vilson 32' 2T
Marquinhos 47' 2T
 8/07 - 16h00 - Finalizado
Figueirense-SC1 x 1Vasco da Gama-RJ
Diego Souza 21' 1T
Ronny 28' 2T
 8/07 - 18h30 - Finalizado
Ponte Preta-SP1 x 0Palmeiras-SP
Ricardinho 16' 1T (falta)
  8/07 - 18h30 - Finalizado
Sport-PE1 x 1Corinthians-SP
Liedson 29' 2T
Marquinhos Gabriel 44' 2T
  8/07 - 18h30 - Finalizado
Atlético-MG2 x 0Portuguesa-SP
Marcos Rocha 23' 1T
Leonardo Silva 6' 2T

Santa Cruz Empata Com o Salgueiro Pela Série C


Luciano Henrique [foto] e Dênis Marques marcaram para o Tricolor


Salgueiro parece não ser um bom destino para o Santa Cruz. A equipe tricolor empatou com o salgueiro por 2x2, gols corais marcados por Luciano Henrique e Dênis Marques. Pelo adversário, Edmar e Clébson marcaram. Com o objetivo de vencer a primeira na Série C em dois jogos, a cobra coral chegou a estar perdendo por 2x0, mas buscou a reação e conquistou o empate na raça.

Time: Depois de muito mistério durante a preparação para a partida, o técnico Zé Teodoro mandou a campo o time escalado com: Diego Lima, Diogo, Édson Borges, William e Renatinho; Chicão, Memo, Weslley e Victor Hugo; Dênis Marques e Flávio Recife.

Jogo: Tendo declarado durante toda semana a necessidade de derrubar a invencibilidade do Salgueiro, no estádio Cornélio de Barros, a equipe tricolor foi à Salgueiro disposta a vencer a primeira na Série C. Ciente de que a missão não era das mais fáceis, o técnico Zé Teodoro efetuou duas alterações em relação ao jogo de estreia, contra o Guarany/CE. Com isso, Victor hugo entrou na meia, no lugar de Luciano Henrique, e Flávio Recife substituiu Fabrício Ceará.

Com o claro objetivo de atuar de forma diferente ao que executou no empate do último domingo, o Santa Cruz partiu para cima do Salgueiro. Entretanto, o valente Carcará não à toa está há um bom tempo sem perder em seus domínios. Desencontrado em campo, o Santa Cruz passou maus bocados no primeiro tempo. Os donos casa, aproveitando o nervosismo coral, fizeram as honras do estádio Cornélio de Barros. Com isso, o Santa Cruz acabou sendo derrotado na primeira etapa por 2x0.

Depois do trágico primeiro tempo, era preciso que a equipe tricolor mudasse radicalmente. Pensando nisso, o técnico Zé Teodoro mandou a campo o meia Luciano Henrique e o atacante Paulista. Os substitutos terminaram elevando a produtividade técnica tricolor.

Com o time apresentando uma série de falhas, sobretudo no setor defensivo, a expectativa era a de que o Santa Cruz conquistasse a reação na base do talento de alguns dos nomes do time. Foi exatamente assim que o tricolor reverteu a ampla desvantagem que tinha para o Salgueiro. O Mais Querido chegou ao empate com duas vistosas jogadas individuais de Luciano Henrique e Dênis Marques.

Apesar dos pesares, um empate fora de casa para o Tricolor. O alento é que o Santa Cruz segue invicto na competição e, nesta semana, ao contrário do que estava previsto na tabela, terá sete dias de preparação para o próximo compromisso pela Série C. A luta pela primeira vitória na competição continua.
Fonte: Agência CoralNET de Notícias



Vila Nova Sofreu Derrota de Virada No Sul


No primeiro confronto entre Chapecoense e Vila Nova/GO , o time da casa se deu melhor. O Verdão fez 3 a 2 em cima do time goiano e garantiu a alegria dos mais de três mil torcedores que foram até a Arena Condá em Chapecó.
Em menos de um minuto após cobrança de escanteio pelo lado direito a Chapecoense quase abriu o placar. Fabiano não alcançou e a zaga do Vila cortou.

O atacante Lê fraturou o nariz durante uma divida. Ele foi atendido pelo médico da Chapecoense Carlos Mendonça quem confirmou a fratura. Ele saiu de ambulância direto para o Hospital. No lugar dele o técnico Itamar Schulle colocou Thuram.

Após este lance Rafael Vaz cobrou bem a falta, mas Souza estava bem colocado na zaga do Verdão e cortou a bola.

Aos 16 minutos Rafael Carioca recebeu a bola no meio de campo e chutou bonito e quase abre para o Vila, mas Rodolpho estava bem atento e salvou.

Nos 22 minutos o meia Neném que estava no banco recebeu cartão amarelo. Ele reclamou com o bandeirinha do lance em que Lê quebrou o nariz e o juiz nem marcou falta.

Três minutos depois após o escanteio de Evandro pelo lado direito a bola sobrou para ele que cruzou e Toninho marcou o primeiro gol do Vila na partida.

Na primeira etapa a Chapecoense começou melhor, mas no fim da etapa não conseguiu virar. E o primeiro tempo terminou assim: Chapecoense 0 x 1 Vila Nova.

Segundo Tempo

Na segunda etapa o Vila Nova voltou sem alterações. Já na Chapecoense o meia Neném entrou no Dudu.

Aos dois minutos a Chapecoense quase abre. Athos fez uma boa jogada com Eliomar que chutou bem, mas o goleiro Julio Cesar fez uma bela defesa. Depois foram dois escanteio seguidos e o Verdão tentou mas não conseguiu finalizar.

Aos cinco minutos o zagueiro Leonardo marcou o gol de empate. Dois minutos depois o atacante Eliomar marcou o segundo da Chapecoense na partida.

O Verdão entrou melhor em campo na segunda etapa.

Aos 33 minutos Wanderson marcou pênalti em cima de Rafael Vaz do Vila. O juiz autorizou a cobrança e aos 34 minutos Rafael marcou o gol do empate.

Dois minutos depois o atacante Thuram marcou um belo gol. O goleiro Julio César não teve defesa. Chapecoense 3 x 2 Vila Nova.

Aos 45 minutos o goleiro Rodolpho fez uma bela defesa após o chute de Pedro Júnior. Uma bela defesa de Rodolpho que no final do jogo comprovou a sua boa atuação nesta partida em casa e na frente da torcida.

E após os quatro minutos de acréscimo o juiz Fábio Filipus apita e termina a partida. Chapecoense 3 x 2 Vila Nova.

Ficha do jogo
Chapecoense -3
Rodolpho, Fabiano, Leonardo, Souza, Rafael Mineiro, Dudu (Neném), Wanderson, Athos, Eliomar, William e Lê (Thuram) (Chicão).
Técnico: Itamar Schulle
Vila Nova - 2
Julio Cesar, Evandro (Jorginho), Rafael Vaz, Toninho, Carioca, Cesar Gaúcho, Luiz Maquez, Ricardinho (Cairo), Anderson (Nego), Marion e Pedro Junior.
Técnico: Robélio Schneiger
Gols:
Toninho (25min 1ºT), Rafael Vaz (34min 2º T) Vila Nova
Leonardo (5min 2º T), Eliomar (7min 2ºT), Thuram (35min 2ºT) Chapecoense
Cartões Amarelos:
Neném, Athos, Wanderson (Chapecoense)
Anderson, Nego, Toninho (Vila Nova)
Arbitragem: Fábio Filipus, auxiliado por Carlos Henrique Selbach e Maurício Silva Penna.
Local: Arena Condá – Chapecó/SC
Público: 3.702
Renda: R$ 28.970 mil

domingo, 8 de julho de 2012

Anderson Silva, O Super Herói Brasileiro

Mini header anderson silva e Chael sonnen luta do século 2 (Foto: Editoria de Arte / Globoesporte.com)


Anderson Silva conseguiu unir o povo brasileiro em torno de um esporte que era visto até com certo receio. Mas na madrugada de sábado para domingo, os brasileiros ficaram acordados e as famílias reunidas para assistir a luta do século.  O povo brasileiro foi insultado por um americano e Anderson Silva lutou não somente por ele mas lutou defendendo mais do que nunca o Brasil. Sinceramente a muito tempo não via os brasileiros tão unidos e torcendo tanto para um brasileiro como aconteceu na luta de Anderson Silva. Era mais que uma luta do UFC, claro que era. O que estava em jogo era a honra e o orgulho do povo brasileiro. Anderson sofreu no primeiro round e cheguei a pensar que perderia a luta, mas no segundo round o que ele fez, foi sensacional. Parecia um ser superior em batalha com uma raça inferior. Deu show ao nocautear Sonnen. Encheu de orgulho do povo brasileiro e foi impossível segurar o grito de vitória do super héroi brasileiro.