Nunca confie na palavra de um homem que não tem como virtude a gratidão. Três meses após dizer que não faria grandes mudanças devido a morte de Maguito, Rogério Cruz, não foi homem para cumprir a própria palavra.
O carioca, sem lastro e tradição política passou de um ilustre desconhecido para prefeito devido a uma tragédia
Demostrando não ter o mínimo de lealdade e gratidão, o ex-religioso da Igreja Universal, mal esperou o corpo de Maguito esfriar para começar a demitir os integrantes do MDB.
Após um domingo de muitas reuniões a cúpula do MDB de Goiás decidiu pelo rompimento com o prefeito Rogério Cruz (Republicanos). O martelo foi batido. Os Secretários municipais indicados pelo MDB em reunião com o presidente do partido, Daniel Vilela, na casa do ex ex-deputado federal, Leandro Vilela, decidiram e assinaram seus pedidos de exoneração.
Age de forma correta o MDB que perde a prefeitura de Goiânia mas não perde a dignidade e a alma.
Ao contrário de Rogério Cruz que mostrou em poucos dias que não tem apreço nenhum pelas palavras lealdade e gratidão.
As maiores reclamações da cúpula do MDB quanto ao prefeito Rogério Cruz são quanto a forma da demissão de alguns indicados pelo partido, e ainda a presença de alguns novos auxiliares que vieram de outros estados para assumir cargos importantes na administração da capital goiana.
O MDB vai informar que o rompimento é em função da quebra total da confiança e da lealdade à campanha eleitoral de Maguito Vilela.
Sairão do governos os seguintes auxiliares do prefeito: Alessandro Melo (Finanças); Agenor Mariano (Habitação e Planejamento); Carlos Alberto Branco Júnior (Desenvolvimento e Fiscalização); Pedro Chaves (SMT); Murilo Ulhoa (CMTC); Célio Campos (Desenlvimento Tecnológico); Colemar Moura (Controladoria); Filemon Pereira (Direitos Humanos); Antonio Flávio (Procuradoria); Leandro Vilela (Extraordinário); Kleber Adorno (Cultura); Euler Morais (Relações Institucionais); José Frederico (Escritório de Prioridades Estratégicas); Gean Carlo Carvalho (Secretário Executivo); André Carneiro (Sec. Executivo).
O MDB paga o preço por ter escolhido para vice, Rogério Cruz, um homem sem gratidão e palavra.
Um comentário:
O preço na minha opinião não é pelo homem sem gratidão e palavra, mas sim em não terem um plano "B".
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