deputado federal Osmar Terra (MDB-RS) negou neste domingo (1) o suposto caso extraconjugal com a primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Em uma nota publicada no Twitter, onde o assunto repercutiu durante todo o dia, o ex-ministro escreveu: “A matilha se superou, também me agredindo e àquilo que tenho de mais sagrado: a minha família e a minha integridade moral. É o lixo da esgotosfera nas redes e em setores da imprensa. Não conseguirão nos constranger”.
O boato surgiu depois que uma nota da coluna do jornalista Germano Oliveira – diretor de redação da revista Isto É–, publicada no dia 21 de fevereiro, veio à tona. Intitulado “O esforço de Bolsonaro para vigiar a mulher de perto”, o texto afirma que a primeira-dama tem demonstrado “desconforto no casamento” e que viajou sozinha com Terra nos últimos meses. A aproximação entre os dois teria se intensificado a partir de julho, por conta do Pátria Voluntária – Programa Nacional do Voluntariado, que tem Michelle como presidente do conselho, e estava sob coordenação de Terra.
A coluna assinada por Germano Oliveira diz ainda que o presidente Jair Bolsonaro decidiu “vigiá-la de perto” ao planejar uma sala para ela na Biblioteca do Palácio do Planalto; plano que foi descartado depois de polêmica com a reforma do espaço.
Ex-ministro da Cidadania de Bolsonaro, Terra foi demitido do cargo na semana anterior ao Carnaval –Onyz Lorenzoni assumiu o posto. Para compensá-lo, o presidente o escolheu como novo líder do governo na Câmara, posição que deve assumir na próxima semana.
“Nosso governo já mostrou que fará mudanças que o Brasil precisa e os revanchistas da esquerda junto com o lobby das drogas ficarão na beira do caminho, enquanto o novo Brasil vai passar”, completou Terra na nota divulgada neste domingo (1º).
A repercussão colocou o nome de Michelle e de Terra entre os primeiros do Twitter. O presidente ainda não se pronunciou sobre o assunto. Michelle também não.
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