O Rio de Janeiro viveu momentos de glória quando foi anunciada a realização da Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas na cidade em 2016. Afinal esperava-se que seriam realizados pesados investimentos na saúde, educação, mobilidade e saneamento.
Percebe-se que o legado que ficou é o pior possível.
O Estado do Rio de Janeiro está quebrado e os seus políticos envolvidos em vários escândalos de corrupção.
E a população paga caro.
Todos os dias percebemos o quanto a saúde piorou, faltam hospitais a população que depende do Estado sofre sem perspectiva de melhora.
Agora chega a notícia de que metade dos pacientes com câncer no Rio tiveram as sessões de quimioterapia interrompidas.
É praticamente uma sentença de morte para milhares de pacientes que sofrem desse terrível mal.
Segundo o levantamento realizado pelo Conselho Regional de Medicina - CREMERJ a situação é caótica. 42% dos 19 hospitais capazes de realizar o tratamento de quimioterapia não tem o medicamento necessário para realizar os procedimentos. Com isso 46% dos pacientes que precisam realizar o tratamento sofrem com a interrupção do procedimento que pode prolongar ou salvar suas vidas.
Cabe ressaltar que o tratamento contra o câncer é responsabilidade da União, ou seja, ao SUS. Ao SUS compete oferecer atendimento integral e gratuito a todos os tipos de câncer, tratamento este que envolve quimioterapia, radioterapia e cirurgias.
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