A rede de atendimento básico de Goiânia está à beira do colapso em função da decisão do prefeito Iris Rezende (PMDB) de não renovar os contratos temporários de 180 médicos, que expiraram em janeiro ou expirarão em fevereiro. O contingente corresponde a 40% de todo o corpo médico que trabalha em Cais, no Programa de Saúde da Família (PSF), em postos de saúde ou no Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu).
O Sindicato dos Médicos de Goiânia (Simego) informa que a prefeitura orientou os médicos a trabalharem mesmo sem ter vínculo, com a promessa de ressarci-los depois. O presidente do Simego, Rafael Martinez, teria audiência nesta segunda-feira com a secretária de Saúde, Fátima Mrué, para exigir o pagamento destes servidores. Caso a situação não seja regularizada, ela e Iris podem responder a ação de improbidade.
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