O Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) também hipotecou apoio ao trabalho realizado pela Polícia Civil. Segundo documento assinado pelo promotor Douglas Chegury, a Operação Pasárgada foi conduzida sob a fiscalização do próprio MP e todas as diligências foram feitas após decisões legalmente autorizadas pelo Poder Judiciário.
De acordo com o documento, as declarações e insinuações do prefeito José Gouveia “em nada contribuem para o amadurecimento e consolidação do regime democrático e serão apuradas no foro competente”. A nota do MP também ressalta que “não podem existir privilégios ou imunidades para gestores, governos ou administrações eventualmente investigados pela suspeita de práticas delituosas”.
*Íntegra do documento emitido pelo MP
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