sexta-feira, 14 de outubro de 2016

"Marconi Ainda Tem Muito a Cumprir no Brasil", Afirma João Doria Durante 21º Encontro do Lide, em Buenos Aires

No 21.º Meeting Internacional do Grupo Lide, prefeito eleito de São Paulo afirma que País não pode prescindir da experiência de governador de Goiás
 Marconi e Doria foram os participantes mais disputados durante o encontro, nesta edição realizado em Buenos Aires, capital da Argentina


O prefeito eleito de São Paulo, João Doria (PSDB), disse na noite desta quinta-feira (13) em Buenos Aires, durante a abertura do 21.º Meeting Internacional do Grupo de Líderes Empresariais (Lide), entidade que preside, que o País não pode prescindir da liderança política de Marconi Perillo e que o governador de Goiás "ainda tem muito a cumprir em Goiás e no Brasil" (vídeo em anexo).


Em função de seus desempenhos administrativos e políticos, Doria e Marconi foram o centro das atenções durante a abertura do encontro, realizado no Alvear Palace Hotel, na capital argentina. "Homens públicos do seu quilate a gente não deixa sair da vida pública. Tem muito ainda a cumprir em Goiás e no Brasil". Doria fez agradecimento especial ao governador Marconi Perillo. "É um privilégio compartilhar de sua amizade e de sua esposa Valéria", disse Doria.



O governador foi diversas vezes abordado por empresários e autoridades para falar do ajuste fiscal e do bom desempenho da economia goiana mesmo em tempos de crise econômica nacional. "Fizemos um forte ajuste nas contas para podermos continuar cuidando bem das pessoas e para permitir que a economia de Goiás continue crescendo e gerando empregos", afirmou Marconi.


Marconi atertou ainda, em conversas com empresários e durante entrevistas, que o governo do presidente Michel Temer não pode abrir de mão de promover reformas ainda mais profundas para recolocar a economia nos trilhos. "Sem reformas profundas, pactuadas com a sociedade, para que os brasileiros entendam a gravidade do momento e urgência do que precisa ser feito para salvar o País, nós corremos o risco de virar uma Grécia", disse Marconi.

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