No
embate entre o conjunto cruzmaltino e as individualidades tricolores, destaque
para o quarteto ofensivo formado por Deco, Thiago Neves, Wellington Nem e Fred,
este último autor de dois gols. O camisa 9 das Laranjeiras, que vivia fraco
início de temporada, voltou a aparecer em momento de definição.
A conquista do primeiro turno, a nona da história do clube, garante o Flu em uma eventual final do Estadual, caso outra equipe vença a Taça Rio. Cabe agora aos tricolores um pequeno agradecimento aos rivais deste domingo. Não fosse uma vitória do Vasco sobre o Boavista, na última rodada da fase de classificação, o time tricolor não teria avançado para as semifinais, quando superou o Botafogo nos pênaltis.
A conquista do primeiro turno, a nona da história do clube, garante o Flu em uma eventual final do Estadual, caso outra equipe vença a Taça Rio. Cabe agora aos tricolores um pequeno agradecimento aos rivais deste domingo. Não fosse uma vitória do Vasco sobre o Boavista, na última rodada da fase de classificação, o time tricolor não teria avançado para as semifinais, quando superou o Botafogo nos pênaltis.
"Queríamos
este título. Começamos mal o campeonato, contamos com uma vitória do Vasco para
chegar até aqui, mas já evoluímos nos dois últimos jogos. Podemos crescer muito
na temporada", avaliou Deco, autor do segundo gol, um lindo lance de
sagacidade e perspicácia.
A partida foi disputada com o clima de tensão e intensidade que uma final requer. Wellington Nem era uma perturbação pelo lado esquerdo, aproveitando os espaços deixados por Fagner e dando trabalho extra para Dedé. Seria ali o início do caminho da vitória.
Aos 34, Nem recebeu e foi para cima de Fagner, que arriscou o bote. Ele realmente tocou no pé esquerdo do adversário tricolor, que valorizou e ganhou a marcação da penalidade. Fred cobrou com tranquilidade e marcou seu terceiro gol no ano.
O lance se seguiu à melhor chance vascaína, um chute forte de Diego Souza na trave de Diego Cavalieri, que poderia ter mudado o rumo do confronto. E o prejuízo cruzmaltino aumentou. Aos 41, Deco percebeu Fernando Prass antecipando um cruzamento e chutou direto, golaço.
Aos 12 da segunda etapa, Thiago Neves lançou Fred, que chutou no canto de Prass e selou a sorte do jogo. O gol de Eduardo Costa, já aos 37, iniciou uma última pressão vascaína, e Dedé, que virou atacante desde os 20 minutos, chegou a carimbar a trave.
Mas a tarde era do time tricolor, que superou incertezas e as próprias falhas durante o torneio e colocou em campo o maior talento de seus homens de frente na final para encerrar o incômodo jejum de quase duas décadas na Taça Guanabara.
Futebol Interior
A partida foi disputada com o clima de tensão e intensidade que uma final requer. Wellington Nem era uma perturbação pelo lado esquerdo, aproveitando os espaços deixados por Fagner e dando trabalho extra para Dedé. Seria ali o início do caminho da vitória.
Aos 34, Nem recebeu e foi para cima de Fagner, que arriscou o bote. Ele realmente tocou no pé esquerdo do adversário tricolor, que valorizou e ganhou a marcação da penalidade. Fred cobrou com tranquilidade e marcou seu terceiro gol no ano.
O lance se seguiu à melhor chance vascaína, um chute forte de Diego Souza na trave de Diego Cavalieri, que poderia ter mudado o rumo do confronto. E o prejuízo cruzmaltino aumentou. Aos 41, Deco percebeu Fernando Prass antecipando um cruzamento e chutou direto, golaço.
Aos 12 da segunda etapa, Thiago Neves lançou Fred, que chutou no canto de Prass e selou a sorte do jogo. O gol de Eduardo Costa, já aos 37, iniciou uma última pressão vascaína, e Dedé, que virou atacante desde os 20 minutos, chegou a carimbar a trave.
Mas a tarde era do time tricolor, que superou incertezas e as próprias falhas durante o torneio e colocou em campo o maior talento de seus homens de frente na final para encerrar o incômodo jejum de quase duas décadas na Taça Guanabara.
Futebol Interior
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