Dimas Fonseca não é mais diretor de futebol do Cruzeiro. O
anúncio foi feito pelo próprio dirigente, neste domingo, em entrevista
coletiva, antes da partida contra o Tupi, na Arena do Jacaré. Dimas assumiu o
cargo em 31 de maio de 2010 e ficou um ano e nove meses à frente do futebol do
clube celeste. Conquistou o Campeonato Mineiro de 2011, foi vice-campeão
brasileiro em 2010 e brigou contra o rebaixamento em 2011.
”Como tudo na vida tem um começo e um fim, estou comunicando meu desligamento do cargo de diretor de futebol do Cruzeiro. Tive uma conversa com o doutor Gilvan e o vice-presidente José Maria Fialho. Eu disse para eles, desde o dia 31 de dezembro, quando terminou o mandato do Zezé Perrella, eu já havia colocado meu cargo à disposição, uma vez que entendo ser esse um cargo de confiança. Naquela oportunidade, o doutor Gilvan e o José Maria me pediram que eu continuasse no mandato deles”, disse o ex-dirigente.
Dimas alegou falta de tempo e convivência com a família para pedir o desligamento. “Eu venho trabalhando e o que tem acontecido é que a minha família tem me cobrado, meus filhos, minha esposa têm me cobrado um pouco mais de tempo e eu não tenho tido isso. Tenho meus negócios particulares, empresa, e estou muito ausente tanto com meus negócios quanto com minha família. Meus pais moram a 100 quilômetros de Belo Horizonte, durante um ano e meio como diretor de futebol eu estive lá apenas uma vez”, explicou Dimas.
”Estou realmente sentindo a necessidade de voltar para o convívio da minha família, de voltar para o dia-a-dia dos meus negócios. Mostrei mais uma vez para o doutor Gilvan e para o José Maria a minha necessidade e por isso hoje estou aqui, me despedindo deste cargo”, completou.
Pedido de desculpas
Dimas pediu desculpas aos torcedores que não aprovaram seu trabalho, mas disse que deixa o cargo com a consciência tranquila de ter feito o melhor pelo clube. Sua contratação mais emblemática foi o meia argentino Walter Montillo.
”Estou pedindo desculpas àqueles que acham que eu não contribuí como deveria ter sido, que eu não trabalhei como deveria ter trabalhado, uma vez que remunerado, mas muito tranquilo e muito ciente da responsabilidade que é estar nesse cargo. Saio, apesar de não ter agradado a todos, mas nem Jesus Cristo agradou a todos, saio de cabeça erguida, tranquilo, satisfeito”, avaliou o ex-diretor.
”Não saio feliz porque não tivemos um ano bom em 2011, não estamos tendo um começo bom em 2012, mas acredito muito nesse grupo, apesar da dúvida de muitos, mas eu acredito, nós trabalhamos muito, buscando as melhores informações possíveis para montar esse time. Eu acredito muito, como acredito no trabalho do doutor Gilvan, do José Maria Fialho, do Márcio (Rodrigues, segundo vice). Eu deixo simplesmente o cargo de diretor de futebol, mas sou conselheiro nato do clube, tenho um amor imenso por essa instituição, já me coloquei à disposição do doutor Gilvan, para tudo que ele precisar, como conselheiro e como amigo e como torcedor, também poder participar do dia-a-dia do Cruzeiro”, ratificou.
”Como tudo na vida tem um começo e um fim, estou comunicando meu desligamento do cargo de diretor de futebol do Cruzeiro. Tive uma conversa com o doutor Gilvan e o vice-presidente José Maria Fialho. Eu disse para eles, desde o dia 31 de dezembro, quando terminou o mandato do Zezé Perrella, eu já havia colocado meu cargo à disposição, uma vez que entendo ser esse um cargo de confiança. Naquela oportunidade, o doutor Gilvan e o José Maria me pediram que eu continuasse no mandato deles”, disse o ex-dirigente.
Dimas alegou falta de tempo e convivência com a família para pedir o desligamento. “Eu venho trabalhando e o que tem acontecido é que a minha família tem me cobrado, meus filhos, minha esposa têm me cobrado um pouco mais de tempo e eu não tenho tido isso. Tenho meus negócios particulares, empresa, e estou muito ausente tanto com meus negócios quanto com minha família. Meus pais moram a 100 quilômetros de Belo Horizonte, durante um ano e meio como diretor de futebol eu estive lá apenas uma vez”, explicou Dimas.
”Estou realmente sentindo a necessidade de voltar para o convívio da minha família, de voltar para o dia-a-dia dos meus negócios. Mostrei mais uma vez para o doutor Gilvan e para o José Maria a minha necessidade e por isso hoje estou aqui, me despedindo deste cargo”, completou.
Pedido de desculpas
Dimas pediu desculpas aos torcedores que não aprovaram seu trabalho, mas disse que deixa o cargo com a consciência tranquila de ter feito o melhor pelo clube. Sua contratação mais emblemática foi o meia argentino Walter Montillo.
”Estou pedindo desculpas àqueles que acham que eu não contribuí como deveria ter sido, que eu não trabalhei como deveria ter trabalhado, uma vez que remunerado, mas muito tranquilo e muito ciente da responsabilidade que é estar nesse cargo. Saio, apesar de não ter agradado a todos, mas nem Jesus Cristo agradou a todos, saio de cabeça erguida, tranquilo, satisfeito”, avaliou o ex-diretor.
”Não saio feliz porque não tivemos um ano bom em 2011, não estamos tendo um começo bom em 2012, mas acredito muito nesse grupo, apesar da dúvida de muitos, mas eu acredito, nós trabalhamos muito, buscando as melhores informações possíveis para montar esse time. Eu acredito muito, como acredito no trabalho do doutor Gilvan, do José Maria Fialho, do Márcio (Rodrigues, segundo vice). Eu deixo simplesmente o cargo de diretor de futebol, mas sou conselheiro nato do clube, tenho um amor imenso por essa instituição, já me coloquei à disposição do doutor Gilvan, para tudo que ele precisar, como conselheiro e como amigo e como torcedor, também poder participar do dia-a-dia do Cruzeiro”, ratificou.
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