quarta-feira, 7 de julho de 2010

Alemanha e Espanha duelam por última vaga.

Até o início da Copa do Mundo, a Espanha era apontada como a dona do futebol mais vistoso do planeta e a Alemanha ainda era taxada pela eficiência fria com que ficou marcada ao longo da história. Hoje, no entanto, estas duas seleções decidirão com papéis invertidos uma vaga na final do Mundial: os germânicos são a sensação do torneio e os hispânicos adotaram o pragmatismo. O duelo será disputado às 15h30 (de Brasília), no Estádio Moses Mabhida, em Durban.
A Alemanha encantou o mundo com três goleadas nos cinco jogos que disputou até agora, duas delas na fase eliminatória e sobre adversários de grande tradição - Inglaterra e Argentina. Boa parte de seus 13 gols foi construída em jogadas que aliaram técnica e muita velocidade.
Parte desse sucesso pode ser explicado pela juventude: a Alemanha tem na África do Sul sua segunda seleção mais jovem na história das Copas, com média de idade de 24 anos. "Eles apareceram com jogadores jovens e que são importantes em seus clubes, mas que participam de sua primeira Copa: Özil, Müller... Esses são os que vejo como os melhores. Acho que é a seleção em melhor forma. Aplicou goleadas e mostrou um bom futebol", elogiou o volante espanhol Busquets.
Um dos vértices da velocidade alemã não estará em campo hoje: o garoto Thomas Müller, autor de quatro gols na Copa, está suspenso pelo segundo cartão amarelo. Em seu lugar, o técnico Joachim Löw deverá escalar o meia Trochowski. Mas o grande trunfo da equipe está confirmado.
A Alemanha encantou o mundo com três goleadas nos cinco jogos que disputou até agora, duas delas na fase eliminatória e sobre adversários de grande tradição - Inglaterra e Argentina. Boa parte de seus 13 gols foi construída em jogadas que aliaram técnica e muita velocidade.
Parte desse sucesso pode ser explicado pela juventude: a Alemanha tem na África do Sul sua segunda seleção mais jovem na história das Copas, com média de idade de 24 anos. "Eles apareceram com jogadores jovens e que são importantes em seus clubes, mas que participam de sua primeira Copa: Özil, Müller... Esses são os que vejo como os melhores. Acho que é a seleção em melhor forma. Aplicou goleadas e mostrou um bom futebol", elogiou o volante espanhol Busquets.
Um dos vértices da velocidade alemã não estará em campo hoje: o garoto Thomas Müller, autor de quatro gols na Copa, está suspenso pelo segundo cartão amarelo. Em seu lugar, o técnico Joachim Löw deverá escalar o meia Trochowski. Mas o grande trunfo da equipe está confirmado. O veterano Klose, de 32 anos, está a um gol de se igualar ao brasileiro Ronaldo como o maior artilheiro da história das Copas.
Artilheiro
Se a Alemanha tem Klose, a Espanha aposta suas fichas em David Villa, um dos goleadores do torneio até agora, com cinco tentos - Sneijder o igualou ontem. E confia também no retrospecto: há menos de dois anos as duas seleções decidiram a Eurocopa, em Viena, e a Fúria venceu por 1 a 0. "Foi um êxito fantástico, fenomenal. Todos tiraram suas bandeiras e as colocaram ao ponto mais alto de suas casas. Mas agora, pelo que estamos vendo, este é o jogo mais importante para a Espanha", lembrou o goleiro e capitão Casillas.


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