quinta-feira, 14 de março de 2019

Presidente da AGM anuncia que apoia Jardel Sebba para presidente do PSDB em Goiás

O presidente da Associação Goiana de Municípios (AGM) e prefeito de Hidrolândia, Paulo Sérgio Rezende (PSDB), anunciou nesta quinta-feira (14) apoio à candidatura do ex-deputado Jardel Sebba para presidente estadual do PSDB. A eleição será realizada em maio.

"Estou com Jardel para o comando do nosso partido porque vejo que tem grande experiência política, tem capacidade de articulação e, acima de tudo, tem tempo disponível para se dedicar ao difícil trabalho de reorganizar a legenda", assinou Paulo Sérgio

De acordo com Jardel, o apoio de Paulinho Rezende é qualificado e comprova o conteúdo municipalista de sua candidatura, sublinhando que que já foi prefeito de Catalão.

“Paulo Sérgio é um excelente prefeito e dirige a AGM de maneira competente, sempre presente e fazendo a defesa, com firmeza, de todos os prefeitos de Goiás”, afirma o ex-presidente da Assembleia Legislativa. “Ele engrandece a minha postulação.”

Jardel Sebba frisa que sua campanha está cada dia mais encorpada. “As bases e as lideranças estão declarando apoio à minha candidatura.”

quarta-feira, 13 de março de 2019

Youtuber Bernardo Küster Derruba Versão do Estadão e Prova Que Jornalista Constança Rezende Afirmou Querer Arruinar Bolsonaro


Aquilo que há muito tempo venho alertando aqui no blog vem se confirmando, a grande mídia, toda ela concentrada em destruir o Presidente Jair Bolsonaro está se auto-destruindo. Sem os caraminguás estatais a gentalha das redações com carta branca do establishment resolveu partir para o tudo ou nada.


Assim, como já afirmei em diversas postagens as redes sociais, blogs e sites independentes solapam a outrora toda poderosa grande mídia. É o caso do Terça-Livre, um site de viés conservador que atua apenas pela internet fazendo uso intensivo das redes sociais furou todo mundo, numa matéria assinada pela jornalista Fernanda Salles. 


Transcrevo os parágrafos iniciais da matéria com link para leitura completa, até porque essa matéria contém audios inéditos. Já o vídeo acima é o comentário do jornalista e youtuber Bernardo Küster que troca em miúdos todo o episódio que faz chegar à tona toda a podridão do jornalismo da grande mídia tendo protagonista repórter do ex-vetusto jornal O Estado de S. Paulo.


Segue a parte inicial do texto da Jornalista Fernanda Salles, do Terça-livre e o link ao final para leitura completa. E não deixem de ver o vídeo do Bernardo Küster que, coincidentemente domina o inglês e o francês os idiomas presentes no rocambolesco caso. Ele explica tudo. Leiam:



O jornalista francês Jawad Rhalib fez uma grave denúncia sobre o caso envolvendo o Senador Flávio Bolsonaro (PSL) e seu assessor Fabrício Queiroz, em seu blog Mediapart. No artigo, Rhalib revela áudios de uma conversa com a jornalista do Estadão Constança Rezende. Segundo o francês, a jornalista, que foi a primeira a denunciar o filho de Jair Bolsonaro, atacou Flávio apenas para atingir o presidente e arruinar seu mandato.



“Esta jornalista do Estadão se chama Constança Rezende, a primeira jornalista a publicar artigos sobre Flavio Bolsonaro, filho de Jair Bolsonaro. Nós cavamos e, felizmente a repórter concordou em conceder uma entrevista por telefone que gravamos para compreender suas motivações. Ao final, saímos com um registro que mostra uma imagem catastrófica dos meios de comunicação locais e instituições governamentais. Em dezembro 2018, Flavio Bolsonaro – então deputado estadual do Rio de Janeiro, senador Federal e filho do presidente Jair Bolsonaro – estava no centro de vários artigos controversos na mídia brasileira. De acordo com a cobertura inicial, a COAF do Brasil publicou um relatório detalhando pagamentos questionáveis ​​de 1,2 milhões de reais pagos entre 2016 e 2017 para Fabricio Queiroz, motorista Flavio Bolsonaro. Muito rapidamente, os relatos da mídia foram seguidos de uma investigação contra Flavio Bolsonaro”, diz o artigo de Rhalib.


O jornal The Washington Times também denunciou a tentativa de atingir Jair Bolsonaro. “Não foi nenhuma surpresa quando uma fonte me mostrou evidência de que um documento vazado após a eleição de Jair Bolsonaro à presidência (a meta era antes de sua posse) com o objetivo de iniciar uma investigação, foram possivelmente parte de um esquema elaborado pela esquerda para derrubar um presidente conservador. Muito parecido com o que está acontecendo nos Estados Unidos contra o presidente Trump”, escreveu o jornalista L. Todd Wood.


Desde que Constança iniciou a temporada de caça aos Bolsonaro no Estadão, emissoras como a Rede Globo e jornais como Folha de São Paulo seguiram o mesmo caminho. Uma enxurrada de acusações em horário nobre, capas de revistas e nas primeiras páginas de jornais colocaram a integridade moral do filho do presidente em xeque. Sobre o esquema malicioso, Wood escreveu:


“Veja como isso se desenrolou. Jair Bolsonaro, o Donald Trump brasileiro, concorre à presidência promovendo uma plataforma anticorrupção. A elite esquerdista no poder não gostou nada disso. Eles gostavam de seu controle sobre o governo e suas instituições.


Eles tentaram matar Ronald Reagan. Bolsonaro foi esfaqueado no estômago em setembro do ano passado durante um comício e levado às pressas para o hospital. Depois que ele ganhou a eleição, a ameaça de um líder populista na nação latino-americana se tornou muito real. Pessoas foram ameaçadas; sua vida foi colocada em risco. Isso soa familiar?


Documentos vazaram para a mídia vindos do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF), destacando as preocupações com os pagamentos ao motorista de Flávio Bolsonaro, um ano antes. O momento da divulgação das denúncias foi suspeito. Por que entregar os documentos aos jornalistas antes da posse? Apenas um ano depois eles foram escritos? Poderia ser um último truque para evitar que Bolsonaro chegasse ao poder?”.Clique AQUI para ler a matéria completa

Em sua página do oficial no Facebook o Presidente Jair Bolsonaro fez uma postagem sobre o caso:

Vídeo: Veja o Exato Momento Que o Atirador Entra na Escola em Suzano e Atira nas Pessoas

A câmara de segurança instalada na recepção da Escola Estadual Raul Brasil registrou o exato momento que os atiradores abriram fogo contra estudantes e funcionários na manha desta quarta-feira.

Guilherme Taucci Monteiro, de 17 anos, e Luiz Henrique de Castro, de 25 provocaram  um banho de sangue, assim que atravessaram a porta de entrada da escola.  

A professora Marilena Ferreira Umezu foi a primeira pessoa a ser morta no colégio de Suzano

Autores do massacre eram ex-alunos da escola e conheciam a professora.

Defensora dos “livros como melhor arma para salvar o cidadão”, a professora Marilena Ferreira Umezu foi a primeira pessoa a ser baleada na Escola Estadual Professor Raul Brasil, em Suzano (SP), na manhã desta quarta-feira.

Os dois autores do massacre, um rapaz de 17 anos e outro de 25, eram ex-alunos da escola. A professora sorriu ao revê-los cruzando o portão de entrada do colégio onde trabalhava há mais de 10 anos.

Eles responderam com tiros.

São estas as informações preliminares da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo e de amigos de Marilena Umezu sobre o ataque ao colégio.

“Os portões estavam abertos e eles foram recebidos pela coordenadora. Eles entraram na escola, atiraram na coordenadora, depois numa segunda funcionaria e depois nos alunos”, disseram as autoridades de segurança paulistas em entrevista coletiva na tarde desta quarta.

O saldo do ataque, até a publicação desta reportagem, é de 10 mortos – incluindo os dois autores do massacre, que se suicidaram – e nove feridos, que foram levados para hospitais da região.

Além destes, centenas de alunos, professores e pais estão em estado de choque e tentam entender o que aconteceu.

“A gente está abaladíssimo e os alunos estão desesperados”, diz à BBC News Brasil a professora de português Elo Ferreira, que trabalhou durante uma década com Marilena.

“Ela não era um alvo específico. Era uma pessoa dedicada, querida e fazia tudo pelos alunos. Vivia a educação com intensidade e era generosa, colaborava com coordenadores de outras escolas da cidade”, conta.

O choque também é fruto das imagens do massacre, compartilhadas à exaustão em grupos no WhatsApp. Segundo uma aluna, Marilena aparece cercada por uma poça de sangue em um dos vídeos mais compartilhados.

‘Porte de livros’
Alunos confirmam a descrição da professora, que dava aulas de filosofia para o Ensino Médio e foi promovida a coordenadora pedagógica graças à boa relação que mantinha com estudantes e outros professores.

“As únicas lembranças que tenho são dela sorrindo”, diz o ex-aluno Gustavo Santiago, hoje com 20 anos. “Entre os professores no Raul Brasil, ela era uma das com quem me dava melhor, uma das professoras mais queridas”, conta.

Em seus perfis em redes sociais, a professora compartilhava fotos abraçadas às duas netas, a quem descrevia como “meus presentes” e “minhas preciosas”.

Em 19 de janeiro, Marilena tocou no assunto dos armamentos ao compartilhar uma imagem em seu perfil.

Dizia o texto: “Somos a favor do porte de livros, pois a melhor arma para salvar o cidadão e a educação”.

Enquanto estava fora de sala de aula, costumava ser vista na biblioteca, onde aproveitava o tempo livre para aconselhar alunos ansiosos com o vestibular.

“Eu vivia na biblioteca e [ela] sempre foi uma pessoa feliz. Sempre dizia para estudarmos e focarmos no que vinha depois do Ensino Médio”, conta a ex-aluna Isabela Olivetto, que hoje tem 25 anos e ainda chama a antiga professora carinhosamente de “tia Marilene”.

“Ela gostava de ver que os alunos daquele terceiro ano estavam se esforçando bastante para entrar nas [universidades] federais e estaduais”, recorda.

Além das duas netas, a professora deixa marido e filhos.

O que se sabe até o momento
Antes de invadirem a escola, os dois jovens balearam Jorge Antonio Morais, dono de uma locadora de carros onde roubaram o veículo usado para chegar à escola.

Essa primeira vítima passou por cirurgia na Santa Casa em Suzano, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

Minutos depois do assalto, segundo a Polícia Militar de São Paulo, os jovens Guilherme Taucci Monteiro, 17, e Luiz Henrique Castro, 25, entraram pela porta da frente da escola onde ambos estudaram. Ali, mataram a tiros a coordenadora Marilena e a funcionária Eliana Regina de Oliveira Xavier.

O ataque foi feito durante o intervalo, quando os alunos se concentram fora das salas de aula. No horário do crime, só havia estudantes do ensino médio na escola.

Em seguida, a dupla se encaminhou até o pátio da Professor Raul Brasil, onde atiraram em cinco alunos. Na sequência, se dirigiram ao centro de línguas dentro da escola, mas estudantes conseguiram se trancar na sala com a professora.

Foi neste momento, segundo a polícia, que os dois autores do massacre se suicidaram em um dos corredores da escola.

“É um atentado de alguém que não tem o domínio de suas próprias faculdades”, afirmou Marcelo Vieira Salles, comandante-geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo.

Segundo o secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, o general João Camilo Pires de Campos, a Força Tática da Polícia Militar chegou à escola cerca de oito minutos depois do início do ataque.

Guilherme Taucci Monteiro: Identificado Atirador Que Matou Estudantes na Escola Raul Brasil em Suzano



Guilherme Taucci Monteiro, de 17 anos, e Luiz Henrique de Castro, de 25 foram os atiradores que provocaram a tragédia na Escola Raul Brasil na cidade de Suzano na manhã desta quarta-feira. 

Momentos antes te praticar o atentado Guilherme  postou várias fotos no seu facebook,  já com a mascara que utilizou no momento que invadiu a escola para matar pessoas e depois tirar a própria vida.




Adolescente Que Invadiu Escola Em Suzano e Matou Estudantes e a Diretora Era Ex- Aluno Que Foi Expulso


Segundo informações do site Suzano 24 horas, um dos adolescentes que invadiu a escola Estadual Professor Raul Brasil  foi identificado como sendo Guilherme  Taucci Monteiro , ,  um ex- aluno da instituição que foi expulso meses atrás. 


O atentado deixou um saldo de 10 mortos e 20 feridos. Entre os mortos estão alunos a diretora e estudantes, além dos dois atiradores que cometeram suicídio. 

Atentado: Adolescentes Invadem Escola em Suzano e Matam Estudantes e Funcionários

Um atentado a tiros ocorreu em uma escola de Suzano, no interior de São Paulo, na manhã desta quarta-feira (13).

Estão confirmadas as mortes de cinco alunos, de um funcionário e de um adulto ainda não identificado. Um dos alunos mortos é uma menina. 

Os dois adolescentes que invadiram a escola para cometer o crime se mataram na sequência. Eles vestiam máscaras de caveira e luvas. Usavam armamento militar e outros, como um arco e flecha e coquetel molotov. 

O atentado causou caos e pânico. Estudantes saíam correndo, se deparavam com os corpos no chão e gritavam em desespero, até encontrar abrigo no comércio da região. 

O ataque ocorreu na Escola Estadual Raul Brasil. Outras 17 pessoas ficaram feridas.

Além dos bombeiros, o Helicóptero Águia, da Polícia Militar, e equipes do Samu foram acionados. Equipes do Corpo de Bombeiros de Mogi das Cruzes foram chamadas para dar apoio às 9h50. O Helicóptero Águia sobrevoa o local.


O governador João Doria (PSDB), assim que foi informado do ocorrido, cancelou toda a agenda e se dirigiu ao local para acompanhar o trabalho de resgate e atendimento aos feridos.

Entenda Porque a Globo Bate em Bolsonaro


A Globo não está fazendo jornalismo pensando  no que é melhor para o Brasil.  A Globo  está usando de toda a sua força e estrutura  para tentar arrancar dinheiro do governo, como sempre fez ao longo dos anos.

 A Globo não está preparada para  financeiramente para perder o acesso as verbas publicitárias que ela sempre teve.

A Globo é uma empresa privada que sempre recebeu dinheiro público através de verbas publicitárias. 

A grande imprensa  recebeu ao longo dos últimos anos, bilhões de reais do governo federal.  Fernando Henrique Cardoso gastou R$ 4,8 bilhões, e Lula e Dilma juntos gastaram R$ 29,7 bilhões com a imprensa. 

Somente a Rede Globo recebeu R$ 7,4 bilhões em propagandas durante o governo do PT. Média de R$ 493 milhões por ano. 


O que a Globo quer é dinheiro público


O governo Lula/Dilma abusou de gastar dinheiro público para sustentar os veículos de comunicação. 

A serie histórica de gasto começou em 2000 e só foi aumentando. 

Em 2014 o orçamento de publicidade do governo federal foi de   R$ 2,9 bilhões. 

Em 2015 o  orçamento foi de R$ 2,1 bilhão.

Em 2016, Temer assumiu e o gasto com propaganda foi de R$ 1,5 bilhão.

Em 2017 o orçamento com propaganda do governo federal  foi de R$ 1,9 bilhão.

Em média a globo recebeu nos últimos anos,  cerca de 50% do orçamento total do governo federal em gastos com propaganda.



 Bolsonaro anunciou que para 2019 o orçamento do governo federal para gastar com propaganda será de apenas  R$ 150 milhões de reais.


Um redução drástica de 86% dos gastos do governo federal em relação ao ano anterior.


Não é difícil imaginar o impacto desta informação dentro da Globo. 

 Em 2019 são apenas 150 milhões para dividir entre todos os veículos de comunicação de forma igualitária, entendeu? 

A Globo sabe que se Bolsonaro  permanecer no governo durante 4 anos, ela  simplesmente quebra.


Tirar Bolsonaro do governo para a Globo é uma questão de sobrevivência,  porque dificilmente o presidente vai ceder e pagar a Globo para parar de ser atacado, como muitos fizeram no passado.



Polícia encontra 117 fuzis M-16 na casa de amigo do suspeito de atirar em Marielle

A Divisão de Homicídios (DH) da Polícia Civil do Rio de Janeiro encontrou 117 fuzis incompletos, do tipo M-16, na casa de um amigo do policial militar Ronnie Lessa no Méier, na Zona Norte do Rio. 


De acordo com investigações da DH e Ministério Público, Lessa foi responsável por atirar na vereadora Marielle Franco e no motorista Anderson Gomes no dia 14 de março de 2018. 


As armas, todas novas, estavam desmontadas em caixas em um guarda-roupas - só faltavam os canos. 


Polícia conclui contagem de armas atribuídas a Ronnie Lessa no Méier 


Segundo o secretário de Polícia Civil, Marcos Vinícius Braga, esta é a maior apreensão de fuzis da história do Rio, superando inclusive a feita no aeroporto Internacional do Rio em 2017 - na ocasião, foram encontradas 60 armas vindas dos EUA dentro de aquecedores de piscinas. Em 2019, a PM apreendeu, de 1º de janeiro até esta segunda, 100 fuzis. 


O dono da casa, Alexandre Mota de Souza, afirmou para os policiais que Ronnie, seu amigo de infância, entregou as caixas, e pediu para guardá-las e não abrí-las. Alexandre acabou preso, entretanto, sob a suspeita de tráfico de armas. A polícia chegou nele rastreando um barco que seria de Ronnie e estaria em seu nome. 


"Alexandre é amigo do Lessa há anos e ele fez apenas um favor em colocar essas encomendas, porque ele não sabia do que se tratava, no seu apartamento. Ele ficou surpreso ao saber do conteúdo, mas ele não tem nada a ver com esse episódio lamentável da vereadora", disse seu advogado. 



No Méier, os policiais encontraram grande quantidade de armas - incluindo fuzis - e 500 munições no endereço de Alexandre. 


Os agentes também acharam R$ 112 mil na operação, sendo R$ 50 mil na casa dos pais de Ronnie e R$ 60 mil em seu carro. 
Peças dos fuzis estavam separadas para serem montadas — Foto: Patrícia Teixeira/G1 

DH apresentou as armas apreendidas na casa de amigo de PM preso — Foto: Reprodução/Polícia Civil 


"Dá para fazer muito fuzil", diz um dos agentes que participam da ação. A Divisão de Homicídios da Polícia Civil encontrou o arsenal em caixas, espalhadas em armários e em cômodos de uma casa no Méier, na Zona Norte do Rio. A polícia investiga se Lessa trafica armas e escondia lá o material. 




terça-feira, 12 de março de 2019

Projeto de Lissauer que transfere Capital do Estado para Rio Verde é aprovado em definitivo

De autoria do presidente da Assembleia Legislativa, Lissauer Vieira, foi aprovado em 2ª e última votação o projeto que transfere a Capital do Estado para o município de Rio Verde, no Sudoeste goiano, em sessão plenária desta terça-feira, 12. O ato vai acontecer durante a realização da Feira de Tecnologia em Agronegócio – Tecnoshow, de 8 a 12 de abril.
Segundo Lissauer, o município, que também é sua principal base política, tem participação crucial no recente crescimento do agronegócio brasileiro. Rio Verde é a 4º cidade mais populosa de Goiás, com aproximadamente 230 mil habitantes. 

“Nossa cidade conta com uma grande estrutura agroindustrial e uma importante cooperativa agrícola, a Comigo. E homenagear a cidade durante a realização desse evento, que movimenta a economia e o turismo do nosso Estado, é ato merecido”, justificou.


A Tecnoshow é promovida anualmente pela Comigo e a cada edição, o número de expositores e visitantes, além da comercialização de produtos, tem crescido de forma surpreendente, conforme justificado pelo projeto de Lei de nº 0746/19.


Sendo assim, a matéria tem o objetivo de tornar definitiva a comemoração anual, para que Rio Verde seja a capital simbólica do Estado no período de realização do evento.