sexta-feira, 1 de julho de 2016

Novo Cangaço Provoca Pânico, Terror e Morte em Cavalcante-GO

Marginais integrantes de uma quadrilha que pratica o crime de novo Cangaço, atacaram na noite desta quinta feira a cidade de Cavalcante em Goiás. A quadrilha fortemente armados explodiu caixas eletrônicos da agência do banco do Brasil provocando pânico, terror e morte. Em instantes mais informações

quinta-feira, 30 de junho de 2016

Polícia Militar e Civil Fazem Ação Integrada em Acreúna


Na manhã de hoje, foi realizada na cidade de Acreúna, a primeira Operação INTEGRAÇÃO ( PM & PC), diferente das operações conjuntas realizadas anteriormente, esta ação policial contou com requisitos especiais, tais como: policiais civis e militares nas mesmas viaturas, com os mesmos objetivos e o resultado não poderia ser outro:

● Nove pessoas detidas; infrator da lei por furto em residência; infrator da lei por roubo a propriedade rural; infrator da lei por posse ilegal de arma de fogo; infratores da lei por tráfico de entorpecentes; infrator da lei por desmanche de veículo; infrator da lei por receptação. Todos os materiais apreendidos e 

tudo devidamente encaminhado para delegacia após cumprimento dos Mandados de Busca e apreensão.

Polícia Civil de Hidrolândia Prende Maior Traficante da Cidade

Policiais civis de Hidrolândia, em investigações sobre tráfico de drogas, com devidas diligências e representações judiciais, cumpriram, no dia 29 de junho, mandado de prisão preventiva contra Crisley Gomes da Cruz, de 22 anos, vulgo “Chocolate”. Com passagens por tráfico e associação para o tráfico de drogas, Crisley é conhecido como o maior traficante de Hidrolândia. Mesmo usando tornozeleira eletrônica, ele comandava o tráfico de drogas, inclusive dentro do presídio, onde dezenas de porções foram apreendidas.

Assaltantes de Residências São Presos em Hidrolândia

Policiais civis de Hidrolândia, sob a coordenação do delegado Carlos César Levergger, prenderam preventivamente na manhã desta quarta-feira (29/06) John Elvis Rodrigues Leão, de 22 anos, e Guilherme dos Santos Lima, de 19 anos.


Os dois são apontados pelos investigadores como responsáveis por uma série de assaltos ocorridos no município: “Eles levavam pânico e insegurança à comunidade. Famílias eram rendidas dentro de suas próprias casas, sob a mira de armas de fogo. Em seguida os criminosos roubavam objetos e veículos”, comentou Levergger.


O delegado ainda destacou que os dois presos tinham diversas passagens pela Polícia: “O John Elvis tinha quatro passagens por roubo, além de outras por tráfico de drogas, receptação, porte de arma e associação criminosa. O Guilherme tinha três por roubo, além de receptação e uma série de atos infracionais quando menor”.

Polícia Prende 11 Marginais Responsáveis Por 20 Assassinatos em Goiânia

A segunda fase da Operação Vera Cruz prendeu 11 pessoas e apreendeu um adolescente suspeitos de participação em cerca de 20 homicídios nos últimos dois anos no Setor Vera Cruz, em Goiânia, na manhã desta quinta-feira (30).

Em entrevista à CBN/Goiânia, o delegado titular da Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios (DIH), Douglas Pedrosa, contou que foram cumpridos mandados de busca e apreensão e que os detidos são integrantes de uma gangue chamada GAN. “Na operação de hoje conseguimos prender quatro por mandados de prisão pelos crimes de homicídio, que é um crime difícil de ser elucidado”, explicou o delegado.


Em relação ao demais, Douglas explicou que eles foram detidos por associação para o tráfico e tráfico de drogas e encaminhados para a DIH onde todos serão autuados em flagrante. O delegado espera que após estas prisões surjam delatores no grupo e que pessoas da região compareçam na delegacia e repassem informações sobre os homicídios investigados.


Ainda de acordo com o delegado, uma quadrilha rival responsável por um grande número de homicídios na região. “O líder da quadrilha rival já está preso. Algumas pessoas já foram detidas pela DIH e esperamos nos próximos dias desmantelá-la também. Efetuando novas prisões e com isso pacificar a região do (Setor) Vera Cruz, na capital goiana”, finalizou Douglas.

Fábio Porchat do Porta dos Fundos Recebeu Dinheiro Desviado da Lei Rouanet

Porchat foi pago com desvio da Rouanet; comediante se defende: "impossível saber origem do dinheiro"


Integrante do grupo Porta dos Fundos foi contratado para um show privado -algo vetado pela mecanismo de isenção fiscal- em comemoração aos 68 anos de fundação da sociedade jurídica


Um show privado de stand up do humorista Fabio Porchat, do grupo Porta dos Fundos, foi usado no esquema de desvios da Lei Rouanet, segundo o Ministério Público Federal, no escândalo apurado pela Operação Boca Livre, deflagrada pela Polícia Federal na manhã desta terça (28).


Porchat, alertado pela reportagem de que seu nome teria sido usado no esquema, afirmou que não fazia ideia do fato. 


"Sou contratado para dezenas de trabalhos e é impossível eu saber a procedência do dinheiro dos meus contratantes. Como não sabia desse", informou, por e-mail.


Segundo o MPF, o escritório de advocacia Demarest teria usado recursos da Lei Rouanet na contratação do humorista para um show privado -algo vetado pela mecanismo de isenção fiscal- em comemoração aos 68 anos de fundação da sociedade jurídica. Para tanto, teria contratado o Grupo Bellini Cultural, que comandava o esquema segundo a Polícia Federal.


Procurado, o Demarest informou que ainda não teve acesso ao processo e reafirmou que não cometeu qualquer irregularidade e que colaborou e continuará a colaborar com a investigação. Os advogados do Bellini Cultural não se posicionaram sobre o caso.


A Polícia Federal, em conjunto com servidores da Controladoria Geral da União, cumpriu na terça 14 mandados de prisão temporária -todos expedidos contra integrantes da Bellini- e 37 mandados de busca e apreensão em São Paulo, Rio e Brasília.


O grupo Bellini atua há 20 anos no mercado. Segundo a PF, ele seria o operador do esquema que existe desde 2001, gestão FHC: como proponente de projetos culturais, conseguia recursos na Rouanet e se associava a patrocinadores privados para reverter esses recursos para fins pessoais.

Polícia Federal Faz Operação em Guapó-GO

Além da operação que prendeu o empresário Carlos Augusto Ramos, conhecido como Carlinhos Cachoeira, na manhã desta quinta-feira (30), a Polícia Federal deflagrou outra operação com reflexos em Goiás. No Rio Grande do Sul os policiais se mobilizaram contra a falsificação de dinheiro. De acordo com as investigações, R$ 100 mil eram enviados mensalmente para todo o país a partir da capital gaúcha. Uma pessoa foi presa na zona sul de Porto Alegre e outra havia sido presa por tráfico de drogas no desenvolver das investigações. Um jovem morador de Guapó, na região metropolitana de Goiânia, foi conduzido coercitivamente para a sede da PF em Goiânia. Ele negociava, por meio das redes sociais, o dinheiro e despachava para vários estados brasileiros. Ainda em Goiás, foi cumprido um mandado de busca e apreensão. De acordo com a polícia, a falsificação era de boa qualidade, sendo que a maioria das falsificações era de cédulas de R$ 20.

Operação Tabela Periódica Combate Formação de Cartel na Ferrovia Norte-Sul

Considerada um desdobramento da Lava-Jato e uma nova etapa da O Recebedor, a Operação Tabela Periódica foi deflagrada na manhã desta quinta-feira em Goiás, Distrito Federal, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Ceará, Paraná, Bahia e Espírito Santo. A ação investiga fraudes nas licitações da Ferrovia Norte-Sul e da Ligação Leste-Oeste. 

No total, são cumpridos 44 mandados de busca e apreensão e 14 de condução coercitiva — quando os investigados são levados para prestar depoimentos. A operação decorre do acordo de leniência que a Camargo Corrêa fechou com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), com a anuência do Ministério Público Federal de Goiás (MPF-GO). 

Conforme o MPF-GO, por meio dos depoimentos, administradores da empreiteira confessaram a existência do cartel, de fraudes em licitações, lavagem de dinheiro e prática de corrupção em contratos com a Valec Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. 

Essa primeira colaboração no âmbito do MPF em Goiás deu origem à Operação O Recebedor. Deflagrada no dia 26 de fevereiro, a ação deu origem a uma denúncia contra o ex-presidente da Valec José Francisco das Neves, conhecido como Juquinha, e o ex-diretor de Engenharia da estatal Ulisses Assad.

Com base na colaboração da Camargo Corrêa e das investigações até o momento, a suspeita é de que as irregularidades teriam se iniciado, pelo menos, em 2000, ainda no governo de Fernando Henrique Cardoso, tendo durado até 2010.

Neste período, segundo a Procuradoria, o esquema chegou a envolver pelo menos 37 empresas — 16 participantes efetivas e 21 possíveis participantes das licitações. As investigações preliminares apontam um prejuízo de R$ 630 milhões somente nos contratos em Goiás. No entanto, segundo o MPF, o valor deve ser ainda maior considerando os trechos das ferrovias que passam por Tocantins, Bahia e São Paulo, que também estão sob suspeita.


As diligências que estão sendo realizadas nesta quinta-feira buscam recolher mais provas do envolvimento de empreiteiras e de seus executivos na prática de cartel, fraude em licitações e pagamentos de propina a ex-diretores da Valec, relacionados aos contratos de construção das ferrovias Norte-Sul e Integração Leste-Oeste, revelados pela Camargo Corrêa em seu acordo de leniência com o Cade.

Os investigadores buscam, ainda, fortalecer as provas para as investigações criminais encerradas ou em curso na Polícia Federal de Goiás, assim como em ações penais já propostas ou a serem movidas pelo MPF-GO, que tratam da prática de sobrepreço, superfaturamento, corrupção, lavagem de dinheiro e fraudes nas licitações ferroviárias.

As provas colhidas serão, ainda, utilizadas pelo Cade em investigações e processos administrativos visando punir empresas e executivos por práticas anticompetitivas e cartel.

Um procurador da República, cerca de 200 policiais federais, 26 peritos criminais federais e 52 agentes do Cade participam da ação. O nome da operação é uma referência à denominação que alguns dos investigados deram a uma planilha em que desenhavam o mapa do cartel, cuja aparência lembrava a Tabela Periódica. O documento continha dados como a relação das licitações, a divisão combinada dos lotes e os nomes das empreiteiras ou consórcios que seriam contemplados pelas irregularidades. 

* Estadão Conteúdo

Prisão de Fernando Cavendish Pela Polícia Federal Provoca Pânico Nos Políticos no Rio de Janeiro


Fernando Cavendish e Sérgio Carvalho e momento Intimo em Paris
A Polícia Federal prendeu nesta manhã o empresário e bicheiro Carlinhos Cachoeira.
Há ordem de prisão contra o empreiteiro Fernando Cavendish, da Delta.
A construtora tornou-se nos últimos anos, aqui no Estado do Rio, símbolo da promiscuidade entre interesses privados e poder público.
Cavendish tocou obras milionárias durante a administração do governador Sérgio Cabral.
Ao menos uma, bilionária: integrou o consórcio da reconstrução do Maracanã, ao pornográfico custo de R$ 1,2 bilhão.
Executivos da Odebrecht e da Andrade Gutierrez, parceiros da Delta na obra no estádio que virou arena, disseram que Cabral cobrou 5% de propina.
Cavendish nunca contou o que viveu e sabe.
Na Operação Saqueador, a PF investiga lavagem de dinheiro e desvio de recursos públicos.
Por conta do velho ditado, o poder treme no Rio, sobretudo no PMDB, mas também em outros partidos.
Que ditado?
Aquele que diz que quem tem… tem medo.

Blog do Mário Magalhães do Uol

Carlinhos Cachoeira é Preso Pela Polícia Federal

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (30) a Operação Saqueador, que investiga um suposto esquema de lavagem de dinheiro envolvendo verbas públicas federais.
O empresário Carlos Augusto Ramos, conhecido como Carlinhos Cachoeira, foi detido em Goiânia. Também foram expedidos mandados de prisão contra o empresário Adir Assad, já condenado na Lava Jato por lavagem de dinheiro e associação criminosa, e contra o ex-presidente e principal acionista da empreiteira Delta Construções, Fernando Cavendish. No total, o Ministério Público Federal denunciou 23 pessoas.
Nesta manhã, os agentes federais estiveram no apartamento de Cavendish, no Leblon, zona sul do Rio, mas o empresário não foi encontrado.
Entre 2007 e 2012, a Delta teve mais de 96% de seu faturamento vindo de verba pública, algo em torno de R$ 11 bilhões. De acordo com o MPF, R$ 370 milhões foram "lavados" pelos chamados operadores do esquema com pagamentos a 18 empresas de fachada.
Com esse dinheiro, segundo os procuradores, era pago propina a agentes públicos. A maior parte dos pagamentos acontecia em anos de eleição e sempre em dinheiro.
As empresas não existiam e os serviços não eram realizados. Não existiam funcionários e a receita era incompatível com a despesa.
Investigadores da Lava Jato auxiliaram na investigação já que o esquema também foi usado para lavar dinheiro. O STF (Supremo Tribunal Federal) autorizou o uso de trechos da delação de executivos da Andrade Gutierrez.
Segundo o procurador Leandro Metidieri, autor da denúncia, as delações confirmaram que a investigação seguia no "caminho certo".
O juiz responsável pelo caso é Marcelo Bretas, da 7ª Vara da Justiça Federal do Rio de Janeiro. É ele também que está à frente das ações da Eletronuclear, desmembramento da Lava Jato.

O Popular