segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Goiás Foi Freguês do Criciúma Pela 10ª Vez

O  Goiás comprovou que é o maior freguês do Criciúma no campeonato brasileiro ao perder mais uma vez em Santa Catarina. Em jogos realizados em Criciúma foram 10 derrotas do Goiás e dois empates. Nem mesmo com o adversário vindo de 10 jogos sem vencer o Goiás conseguiu aproveitou  o momento ruim do Criciúma. 

Além de perder o Goiás não jogou bem. Só não sofreu uma derrota por um placar maior porque o goleiro Renan foi o melhor em campo, fazendo defesas espetaculares.

O Goiás que ganha dos grandes e perde para os pequenos, volta a campo na próxima quinta-feira, no Serra Dourada para enfrentar  contra o Atlético MG. 

Patrícia Poeta Deixará Bancada do Jornal Nacional; Renata Vasconcellos Assume Posto


O Rede Globo anunciou nesta segunda-feira (15) que haverá mudanças na bancada do principal telejornal da emissora, o Jornal Nacional. Atual âncora do JN, ao lado deWilliam Bonner, Patrícia Poeta deixará o cargo em novembro para assumir um programa deentretenimento. A apresentadora doFantástico, Renata Vasconcellos, assume a bancada no telejornal. Poliana Abritta fica no dominical.

Há 3 anos à frente do JN, Patrícia Poeta exaltou sua passagem pelo telejornal, no comunicado da emissora. "Acreditava, então, que estar na bancada do mais importante telejornal brasileiro seria uma experiência única, enriquecedora, algo que me aprimoraria de uma maneira sem igual. Foi exatamente o que aconteceu", afirmou a jornalista, que fica na bancada até o dia 3 de novembro.

Seguindos os passos da ex-apresentadora do Jornal Nacional, Fátima Bernardes, Patricia vai se dedicar nos próximos meses a um projeto na área de entretenimento da TV Globo. "Parto feliz para começar a desenvolver um novo projeto, no entretenimento, algo com que sempre sonhei e para o qual procurei estar preparada. Sempre vi a televisão como um espaço maior para propor e realizar ideias. É exatamente isso que estou fazendo agora", explica.

Desde o ano passado no comando do Fantástico, Renata Vasconcellos passa a fazer dupla com William Bonner na bancada do JN. No seu lugar, fica Poliana Abritta, que já teve passagens temporárias por outros telejornais da emissora, como "Jornal da Globo" e "Jornal Hoje". Tadeu Schmidt permanece na revista eletrônica dominical.

Goiás Esporte Clube Foi Condenado Pela Justiça a Pagar Dívida de 40 Milhões de Reais

O Goiás sofreu uma grande derrota na justiça e terá que pagar uma dívida superior a 40 milhões de reais junto a empresa JF Esportes LTDA. O caso vem sendo acompanhando  com informações exclusivas a vários anos pelo Blog do Cleuber Carlos. Todos os detalhes deste caso foram publicados na matéria a História Secreta do Goiás Esporte Clube. (temporariamente censurada por liminar da justiça a pedido de Edminho Pinheiro). O blog entrou com mandado de Segurança para colocar a matéria no ar novamente. 

O Goiás pegou dinheiro emprestado e não pagou. Queria dar o cano. o Goiás entrou na justiça com uma ação anulatória e forjou uma denúncia crime que deu origem a um inquérito na polícia civil.

Tudo para não pagar a dívida. 

Pois bem, no último dia 29 de maio,  a Ação anulatória do Goiás foi julgada improcedente pela Justiça, o clube foi condenado a pagar a dívida,  por litigância  de má-fé,  foi multado e condenado a pagar custas processuais e honorários advocaticios, fixados em  15% sobre o valor total da dívida.

Acompanhe o histórico do caso

O valor da divida com a JF ESPORTES era de: R$ 3.145.309,00(Três milhões, cento e quarenta e cinco mil e trezentos e nove reais)conforme balanço do clube publicado no diário oficial no dia 30 de abril de 2008, n° 20.360, números estes que também aparecem no balanço patrimonial do clube dos anos de 2007 e 2008
Décio Neuhaus

Os empréstimo aconteceram em: 15/07/2004 no valor de R$ 986.272,20(Novecentos e oitenta e seis mil, duzentos e setenta e dois reais e vinte centavos), em 12/01/2005 R$ 350.000,00(Trezentos e cinqüenta mil reais) e em 28/02/2005 R$ 300.000,00(Trezentos mil reais). 

Os contrato de mútuo foram assinados pelo Goiás através do presidente Raimundo Queiroz, pela JF (Renato Padilha), por Orisley Santos Silva (Tesoureiro do Goiás assinou como testemunha), Silvio de Oliveira (Diretor Financeiro do Goiás, assinou como testemunha) e Altamiro Augusto Gonçalves (Tesoureiro do Goiás, assinou como testemunha). As partes elegeram o foro de Goiânia para dirimir as dúvidas. 

Marcos Egídio
A divida não foi paga e em 08/01/2007 foi lavrado um CONTRATO PARTICULAR DE CONFISSÃO DE DÍVIDA E DE PARCERIA SOBRE VALORES ECÔNOMICOS E FINANCEIROS ADVINDOS DE NEGOCIAÇÃO DE ATLETA PROFISSIONAL DE FUTEBOL E OUTRAS AVENÇAS. Neste contrato o Goiás reconheceu uma divida de R$ 3.004.700,80(Três milhões, quatro mil e setecentos reais e oitenta centavos para com a JF ESPORTES e ofereceu como pagamento 50% dos direitos econômicos do atacante Wellinton que estava sendo negociado por 7 milhões de reais. O Goiás acabou vendendo Wellinton por 21 milhões de reais e não pagou a JF ESPORTES. 
  Renato Padilha partiu para uma batalha jurídica disposto a limpar seu nome que o Goiás havia sujado, afinal ele emprestou dinheiro ao Goiás e acabou ficando como bandido na história. Primeiro o Goiás disse que o dinheiro emprestado não havia entrado no caixa do clube. Atraves de extratos bancário e o livro razão ficou provado que o dinheiro entrou. Depois o Goiás questionou os  juros de contratos de mútuos. Ficou provados que eram juros de mercado. 
Ney moura Telles

O Goiás questionou a confissão de dívida e por fim questionou a origem do dinheiro. Tipo assim: Recebeu o dinheiro e na hora de pagar queria saber de onde o dinheiro tinha vindo. Coisa de caloteiro mesmo. Renato Padilha contratou os  advogados Décio Neuhaus, Marcos Egidio e Neilton Cruvinel que somaram forças com Ney Moura Telles na ação criminal.

O inquérito policial tinha como objetivo atrasar uma ação de execução que Renato Padilha ingressou na justiça contra o Goiás. O objetivo foi atingido e por alguns anos essa ação não andou no Tribunal de Justiça de Goiás. Alguns despachos chegaram a ser hilários e motivo de chacota. O Goiás chegou a pedir assistência judiciária e alegou na justiça que estava quebrado. A divida do Goiás com a JF ESPORTES, segundo os últimos cálculos judiciais,  ultrapassa a casa de 40 milhões de reais. Dívida esta que não está somada no balanço do clube de 2012 na sua totalidade. No balanço aparece apenas o valor original emprestado ao Goiás em 2006 de pouco mais de 3 milhões de reais.

GOIÁS E DECLARADO POBRE PELA JUSTIÇA


Agora a situação mais humilhante, para um clube de tanta glória e tradição como o Goiás, situação esta que os torcedores não tinham conhecimento e ficarão sabendo agora, aconteceu no Tribunal Justiça do Estado de Goiás, onde o Goiás se declarou pobre e a justiça reconheceu que o clube está quebrado ao ponto de não ter condições de pagar custas judiciais. O Juiz da 5ª Vara Civil de Goiânia Dr.Denival Francisco da Silva mandou o Goiás pagar as custas do processo nº: 229536-10.2011.8.09.0051 do caso JF ESPORTES LTDA onde a empresa cobra do Goiás uma dívida de R$ 15.000.00,00 (Quinze Milhões de reais) O Goiás ingressou com uma ação anulatória e as custas do processo ficaria na ordem de R$ 70.000,00 (Setenta mil reais). 
O Goiás se declarou pobre e solicitou assistência judiciária ao juiz que negou o pedido, mas o Goiás recorreu ao Tribunal de Justiça com o seguinte argumento“O GOIÁS NÃO TEM NENHUMA CONDIÇÃO FINANCEIRA DE SUPORTAR MAIS GASTOS COM O PROCESSO EM FACE DA EXTREMA DIFICULDADE QUE VEM ENFRENTANDO NOS ÚLTIMOS ANOS por ironia do destino o processo foi distribuído por sorteio eletrônico para o Desembargador Gilberto Marques Filho que ostenta em seu gabinete bandeira e fotos do “Tigrão” e vem a ser ilustre conselheiro do Vila Nova. Não sei se foi com dor ou alegria ou até mesmo desprovido de sentimento, mas o desembargador acolheu o pedido  e declarou o Goiás pobre ao ponto de não poder arcar com as custas judiciais de R$ 70 mil reais, concedendo Assistência Judiciária. Quer humilhação maior que está? Uma declaração do Goiás de pobreza pública chancelada na justiça por um conselheiro do Vila Nova. Cabe aqui uma pergunta a nossa justiça:
Se o Goiás que tem um patrimônio de mais de R$  200 milhões de reais e orçamento anual na casa de 40 milhões paga salário de R$ 100 mil reais mensais a jogadores é declarado pobre ao ponto de não ter que pagar custas judiciais, então o que dizer de 99% da população?






O DESABAFO DE UM JUIZ INDIGNADO COM A (IN)JUSTIÇA 

O juiz substituto da 5ª vara civil da Comarca de Goiânia Dr. Denival Franscisco da Silva negou em primeira instância o pedido de assistência judiciária para as duas partes envolvidas: Goiás Esporte Clube e JF Esportes Ltda, decisão esta que foi reformada pelo desembargador Dr. Gilberto Marques Filho em segundo grau. A JF ESPORTES se achou então no direito pela reciprocidade de pleitear a mesma Justiça gratuita até porque em se comparando com o Goiás o clube é infinitamente superior econômicamente e com o não pagamento do Goiás a empresa quebrou em 2007. O Dr Denival em seu despacho demostrou toda sua indignação com o caso: "Num país de injustiçados como o nosso, onde muitos se vêm distantes do acesso á justiça por impossibilidade de custeá-la chega ser acintosa pedidos de assistência judiciária em processos de execução de títulos extrajudicial no valor de milhões". Por mais que compreenda a exorbitância dos valores apurados na tabela de custas judiciais em Goiás, é de fato afrontoso imaginar que as partes envolvidas nesse processo dependam da assistência judiciária.

Pelas atividades que desempenham, com  o lucrativo mercado de produtos esportivos e contratos de atletas profissionais, cujos salários deixam torcedores boquiabertos e estupefatos, muitos destas pessoas assalariadas que tem como diversão domingueira ir ao estádio de futebol, ainda que isso signifique o sacrifício de uma necessidade primária em casa, não se pode imaginar que lhe faltem recursos para bancar as custas de um processo. Muitos destes torcedores(Apaixonados, sofredores, ás vezes satisfeitos), ou não,  veem obstacularizadas  suas presenças em juízo porque negado a assistência judiciária, inclusive por não apresentarem comprovante de rendimentos e declaração de imposto de renda, como muitos juízos tem pedido. Ora não se pode provar o que não se tem. 
Documentos, certidões, registros só existe de propriedades e não da inexistência delas. pode-se imaginar que diante destas cruéis requisições, forma clássica de se negar o princípio constitucional de acesso á justiça, porque não existe previsão legal, ao contrário, é verdadeira a humilhação, muitos assalariados preferem mesmo ir assistir futebol para afugentarem as agruras de suas desassistências. O Juiz Dr Denival  Francisco da Silva finalizou dizendo que não entendia a alegria do Goiás que estava alegre por um processo poder ser arquivado por falta de pagamento de custas quando ele Goiás pediu assistência judiciária também. Gozou e  fulminou: O que muito me admira é a euforia da parte adversa (Goiás), detentora dos benefícios da assistência judiciária, para ver extinto este processo por falta de pagamento de custas pelo exequente Concluiu o Juiz em seu Despacho negando assistência judiciária as partes já sabendo que a decisão seria reformada.
 O Goiás argumentou que está com grande déficit em suas operações, enfrentando assim um estado de miserabilidade financeira. Veja bem, é o próprio Goiás que diz que está em miserabilidade financeira. O Goiás afirma ainda, que o déficit do clube em dezembro  de 2011, somava a importância de  R$ 69.918.284,00 (Sessenta e nove milhões, novecentos e dezoito mil, duzentos e oitenta e quatro reais). 

Segundo o documento,  a atual diretoria encontrou o clube assolado em dívidas e com um passivo trabalhista exorbitante, tanto no que se refere as execuções, bem como acordo não cumpridos e executados,  "em um futuro bem próximo inviabilizará a sobrevivência financeira desta instituição"

Ministerio Público de saia justa

O Goiás contou com um estranho posicionamento do Ministério Público para segurar o julgamento do CASO JF. O promotor público designado pelo Ministério Público para acompanhar os depoimentos e investigações no 8º DP foi o procurador Paulo Pereira, mas quando o inquérito foi enviado ao Ministério Público com parecer deixando de indiciar os acusados, aconteceu algo muito estranho. O promotor Público Saulo de Castro colocou as mãos no inquérito de forma que a Corregedoria do MP não conseguiu explicar o "sorteio" e nem porque Saulo assumiu uma promotoria que tinha aceso ao inquérito, despachou apenas copiado a denuncia, desconsiderou a investigação e logo em seguida, assim como apareceu, saiu de cena deixando o inquérito com outro promotor.

 A corregedoria do MP ficou de saia justa e apenas informou que o caso merecia uma investigação mais aprofundada. O promotor Paulo Pereira quando teve acesso a denuncia feita pelo procurador Saulo de Castro, se limitou a dizer que ela não correspondia com a verdade que ele acompanhou nas investigações e nos depoimentos. 


S E N T E N Ç A

GOIÁS ESPORTE CLUBE propõe AÇÃO ORDINÁRIA ANULATÓRIA contra JF ESPORTES LTDA, RENATO PADILHA PEREIRA E RAIMUNDO JOAQUIM QUEIROZ, buscando o reconhecimento da nulidade de três contratos de mútuo que teriam sido assinados exclusivamente pelo seu então presidente Raimundo Joaquim Queiroz, celebrados nas datas de 15/07/2004, 12/01/2005 e 28/01/2005, nos quais estão previstos juros remuneratórios de 3% ao mês, e cujo valor total é de R$ 1.636.272,20.

O Autor defende a nulidade dos contratos em razão de suposta simulação, apontando:

a) somente o primeiro deles tem data de vencimento, os demais foram celebrados por prazo indeterminado; 
b) foram celebrados, no mesmo ano do vencimento do primeiro contrato, os dois novos contratos; 
c) os contratos foram assinados apenas pelo então Presidente do Clube, contrariando regra expressa do art. 55 do Estatuto social;
d) não existe comprovante contábil de que os valores dos supostos empréstimos tenham ingressado em seus nos cofres,
e) a empresa JF Esportes Ltda., não funciona e nunca funcionou no endereço constante de seus registros, 
f) a empresa JF esportes Ltda., não é instituição autorizada a realizar empréstimos financeiros; 
g) os juros convencionados são usurários.

O Autor pediu o reconhecimento da nulidade e inexigibilidade dos contratos fustigados e pleitearam antecipação de tutela neste sentido, a qual foi negada por este Juízo, mas concedida em sede recursal.

Em suas contestações os Réus defendem que o negócio não foi simulado e se valem de demonstrações contábeis do próprio autor, bem como de auditoria também por ele realizada, para demonstrar que o dinheiro emprestado foi depositado na conta-corrente do clube pela JF Esportes Ltda., através de cheques de terceiros a ela confiados.

Alegam os Requeridos que não era obrigatória assinatura do sr. Silvio de Oliveira, Diretor Financeiro, nos contratos, mas que, mesmo assim, ele compareceu em todos os instrumentos, figurando como testemunha.

Apontam os Requeridos que os empréstimos constam da contabilidade do autor e das prestações de contas do ex-presidente, e também réu, Raimundo Joaquim Queiroz, que foram aprovadas pelo autor.

A JF Esportes Ltda. junta certidão notarial atestando seu funcionamento no local indicado em seus estatutos e acompanhada de fotografia do local.

A Requerida JF Esportes Ltda junta também 'contrato de confissão de dívida e de parceria sobre valores econômicos e financeiros advindos de negociação de atleta profissional de futebol e outras avenças', datado de 08 de janeiro de 2007, onde as dívidas constantes dos três contratos foram renegociadas, e calculadas com acréscimo de juros de 12% ao ano e variação do IGP-M, e tiveram seu valor apurado em R$ 3.004.700,00, o qual foi pago com 50% do valor bruto resultante da negociação do jogador Welliton Soares Morais.

O contrato narra que os direitos federativos de referido jogador haviam sido adquiridos por R$ 300.000,00 (trezentos mil reais) e que já havia sido feita proposta de US$ 2.000.000,00 (dois milhões de dólares), mas que o Goiás Esporte Clube preferiu não vendê-lo naquele momento porque acreditava que obteria pelo menos o dobro.

Ambos os réus defendem que a presente ação foi proposta em litigância de má fé pelo autor, para retardar indefinidamente o pagamento da dívida.

No curso da ação foi noticiada a instauração de inquérito para apuração de eventual ilícito penal em relação aos fatos, o que motivou a suspensão do processo por um ano.

Posteriormente, foi oferecida denúncia e este Juízo determinou a suspensão do processo na forma do art. 265, IV, a do CPC.


É o breve Relatório. Passo as razões de Decidir.


O conhecimento da presente ação, que é de natureza anulatória e não de reparação de dano causado por ilícito penal, não depende necessariamente da verificação da existência de fato delituoso. 

A suspensão do presente feito calcou-se na hipótese do inciso IV, a do art. 265 do Código de Processo Civil, por entender que a anulação ou não do ato jurídico dependia do reconhecimento da existência ou não de simulação, o que poderia ocorrer na ação penal.  

Forte reconhecer, entretanto, que mesmo a absolvição na ação penal não teria o condão de eximir o reconhecimento de ilícito civil determinante da nulidade do contrato. 

Mas a presente ação está suspensa a mais de três anos, por decisões sucessivas proferidas, restando ultrapassado o prazo máximo de um ano de suspensão permitido pelo parágrafo 5º. do inciso IV do art. 265 do Código de Processo Civil.

Dando normal prosseguimento à ação, verifico possível o julgamento conforme o estado do processo, não havendo necessidade de produção de prova pericial ou testemunhal.

Com efeito, as provas documentais produzidas pelo próprio autor demonstram que ele recebeu os valores objeto dos contratos de empréstimo aqui questionados.

Os extratos bancários e demonstrações financeiras juntados aos autos, e o laudo da auditoria feita pelo autor, apuraram que os depósitos foram realizados na sua conta bancária.

A circunstância da requerida JF Esportes Ltda. ter depositados cheques de terceiros na conta bancária em nada invalida seu crédito.

Lembremos que cheque é meio de pagamento a vista e em face ao princípio da circulação cambial, quem o detém é o titular do crédito por ele representado. 

Assim, a JF Esportes Ltda. transferiu ao Goiás Esporte Clube o valor dos cheques de sua titularidade, lhe entregues por terceiro, não resta dúvida de que adimpliu sua contraprestação contratual, cedendo tais importâncias em mútuo e delas ficando credora.

O réu Raimundo Joaquim Queiroz, em sua contestação, explicita detalhadamente como foram depositados na conta do autor o valor relativo a cada um dos três contratos aqui questionados, e junta extratos bancários demonstrando os depósitos. Além disso, a auditoria realizada pelo autor e as cópias de páginas do livro razão de sua contabilidade, comprova a entrada do dinheiro.

Por fim, o valor de R$ 986.272,20 relativo ao contrato datado de 15/07/2004, foi o valor efetivamente recebido pelo Réu, e está representado por vários depósitos bancários e Transferências Eletrônicas Diretas TED, nos valores de R$ 551.953,89, R$ 198.183,67, R$ 120.000,00,  R$ 185.402,65, e R$ 35.000,00 todos feitos no Banco Bradesco, agências 2274-8 e 0003-7. Houve devolução de R$ 185.923,11, R$ 43.171,31 e R$ 3.094,42, que foram compensados por reapresentação destes cheques, até atingir o montante de R$ 968.272,20.

Ainda, o valor de R$ 350.000,00, relativo ao mútuo datado de 12/01/2005, foi constatado como integralmente repassado ao Goiás Esporte Clube, nas datas de R$ 05/01/2005, 17/01/2005 e 21/05/2005, nos valores de R$ 50.000,00, R$ 100.000,00 e R$ 200.000,00, pela auditoria elaborada pelo próprio autor, através de empresa por ele contratada, a Terco Grant Thornton.

O mesmo aconteceu em relação ao valor de R$ 300.000,00, que a mesma auditoria, Terco Grant Thornton, constatou ter sido repassado ao Goiás Esporte Clube em uma parcela, em 04/03/2005.

Estes débitos constam da prestação de contas do réu Raimundo Joaquim Queiroz, e foram aprovadas pelo Conselho Fiscal e pela Assembleia Geral do Autor. E também estão nos demonstrativos contábeis do Goiás Esporte Clube que foram publicados em jornal de grande circulação.

Portanto, é suficiente a prova material de que o autor efetivamente recebeu todos os valores constantes dos contratos que ele pretende ver declarados nulos.

Também é claro que o autor tem plena consciência de que estes valores foram por ele recebidos, tanto que constantes de suas demonstrações contábeis e validados pela auditoria externa por ele contratada.

Este aspecto fático já é suficiente para sepultar a pretensão do autor e evidenciar sua má fé, abusando de seu direito e valendo-se da presente ação para furtar-se ao pagamento da dívida contraída junto ao réu.

Mas há de acrescentar-se que as dívidas foram renegociadas, com redução dos juros de 3% (três por cento) originalmente pactuados para o percentual de 1%. Tal ocorreu através do 'contrato de confissão de dívida e de parceria sobre valores econômicos e financeiros advindos de negociação de atleta profissional de futebol e outras avenças', datado de 08 de janeiro de 2007 e juntado pela requerida JF Esportes Ltda.

Recalculada com juros de 1% a dívida foi consolidada em R$ 3.004.700,00, e paga, através da cessão, para a JF Esportes Ltda., de 50% do valor bruto resultante da negociação do jogador Welliton Soares Morais.

A JF Esportes Ltda informou em sua contestação, em afirmativa não impugnada pelo autor, que os direitos federativos deste jogador haviam sido comprados pelo Goiás Esporte Clube, por R$ 300.000,00 e que ele havia se destacado e já havia proposta de US$ 2.000.000,00 por tais direitos na data em que foi celebrada a renegociação da dívida.

Mas, o autor, segundo alegou a JF Esportes Ltda., no que não foi contestada, preferiu postergar a venda de tais direitos federativos, por acreditar que eles se valorizariam ainda mais. Daí ter preferido ceder à JF Esportes Ltda., metade do valor relativo a tais direitos federativos, do que desde logo fazer a venda e quitar sua dívida.

Essa foi, segundo alega a ré JF Esportes Ltda., em afirmação não negada pelo autor, a razão da renegociação dos três contratos ora questionados, entabulada através do mencionado 'contrato de confissão de dívida e de parceria sobre valores econômicos e financeiros advindos de negociação de atleta profissional de futebol e outras avenças', datado de 08 de janeiro de 2007.

A partir deste advento, a JF Esportes Ltda., passou a ser sócia do Goiás Esporte Clube, na proporção de 50% para cada, em relação ao produto da venda dos direitos federativos do jogador Welliton Soares Moraes.

Como noticia a requerida J.F. Esportes Ltda. na ação de execução em apenso (processo n. 201102295820), em 02/08/2008 o jogador Welliton Soares de Moraes foi transferido para a equipe F.C.Spartak Moscow e o Goiás Esporte Clube recebeu R$ 21.040.000,00 por seus direitos federativos, experimentando, como havia previsto, enorme vantagem financeira com a grande valorização do atleta, cujos direitos haviam sido por ele adquiridos por R$ 300.000,00 e cujo valor do passe, aproximadamente um ano e meio antes, quando celebrado o contrato com a J.F. Esportes Ltda., era de dois milhões de dólares.

Todavia, o Requerente Goiás Esporte Clube não cumpriu o avençado na renegociação celebrada com a J.F. Esportes Ltda., deixando de lhe repassar os 50% referentes à sua participação nos direitos federativos respectivos. 

O que motivou o ajuizamento, pela J.F. Esportes Ltda., da referida ação de execução contra o autor, em 11 de maio de 2009, originalmente perante o Juízo da Comarca de Porto Alegre-RS, aproximadamente dois meses após a propositura desta ação anulatória (protocolada em 18/02/2009). 

A análise da prova documental demonstra que o Goiás Esporte Clube agiu com má fé, tendo ajuizado esta ação anulatória e formulado representação criminal contra os requeridos com o objetivo único de furtar-se ao pagamento da dívida correspondente a 50% do valor bruto recebido pela venda dos direitos federativos do atleta Welliton Soares Moraes para a equipe F.C.Spartak Moscow e, para tanto, buscou alterar a verdade dos fatos, enquadrando-se nas hipóteses do art. 17, II e III do Código de Processo Civil.

O dinheiro emprestado pela J.F. Esportes Ltda. realmente foi entregue ao Goiás Esporte Clube e os juros, originalmente fixados em 3% ao mês, foram reduzidos para 12% ao ano, adequando-se ao limite legal.

As demais questões, referentes a origem do dinheiro e eventual irregularidade do endereço da J.F. Esportes Ltda., além de restarem não comprovadas, não tem a mínima relevância para a solução da lide. 

Lembremos que questões tributárias e societárias da J.F. Esportes Ltda. são completamente estranhas à sua relação mutuária com o Goiás Esporte Clube.

A alegação de que o mútuo é operação privativa de instituição financeira não encontra respaldo legal. Trata-se de contrato típico, previsto no Código Civil (art. 586 e seguintes) acessível a todos.

O prazo do mútuo, como o de qualquer contrato, pode ser indeterminado. Trata-se de hipótese igualmente prevista no Código Civil, art. 720. Não há vício na contratação de mútuo por prazo indeterminado.

No que toca a irregularidade de representação, é ela questionada pelo autor ao argumento de que faltou a assinatura do diretor financeiro. Mas todos contratos foram assinados tanto pelo presidente quanto pelo diretor financeiro do Goiás Esporte Clube, Senhores Raimundo Joaquim Queiroz e Sílvio de Oliveira, sendo que o último figurou nos três primeiros contratos, que são os questionados na presente ação, como testemunha. Não existe, portanto, sequer a situação fática que embasa a alegação de nulidade formulada pelo autor.

Além disso, o estatuto do Goiás Esporte Clube não exige a assinatura conjunta do Diretor Financeiro e do Presidente para contratação de mútuo. O art. 55, IV, citado pelo autor, prevê que a assinatura do Diretor Financeiro, ou na falta deste, do Diretor Administrativo ou do Diretor de Patrimônio somente é necessária no caso de 'cheques e outros documentos relativos a movimentação de fundos e valores do clube'. Neste conceito não está a contratação de empréstimo.

Desnecessário, assim tecer maiores considerações até mesmo sobre a aplicação da teoria da aparência ao caso vertente, levantada pelos requeridos, pois está evidente que não houve violação aos estatutos sociais do clube.

Portanto, os contratos não são simulados. Restando comprovado que o autor recebeu o dinheiro lhe dado em mútuo e renegociou sua dívida, pagando-a, na data de 08 de janeiro de 2007, quando foi consolidada, pela aplicação de correção monetária e juros de 12% ao ano, no valor de R$ 3.004.700,00, com 50% dos direitos federativos do atleta Welliton Soares Moraes, os quais, na ocasião, valiam um milhão de dólares.

Os parâmetros da renegociação foram, portanto, compatíveis com o valor da dívida.

Não há comprovação de simulação ou lesão ao autor.

O que se comprovou ter ocorrido foi uma enorme valorização dos direitos federativos do atleta Welliton Soares Moraes, que o autor pretende não repassar à Requerida J.F. Esportes Ltda., o que originou a presente ação, a execução e os embargos do devedor em apenso.

Ante ao exposto e por tudo o que consta nos autos, JULGO IMPROCEDENTE a presente ação anulatória, mantendo válidos os contratos impugnados.

Ainda, condeno o Autor GOIÁS ESPORTE CLUBE como litigante de má fé, em multa equivalente a 1% (um por cento) do valor da causa atualizado, nos termos do Artigo 18 do Código de Processo Civil - CPC.

Em face a sucumbência, CONDENO o Autor no pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, os quais fixo em 15% (quinze por cento) sobre o valor da causa.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

Promova o desapensamento dos presentes autos da Ação Anulatória para o prosseguimento da Execução, na forma da lei.

Goiânia - GO, 29 de Maio de 2014.



Levine Raja Gabaglia Artiaga
Juiz de Direito

Pesquisa Serpes: Marconi Tem 14,2 de Vantagem Sobre Iris Rezende

O governador Marconi Perillo (PSDB) comentou a pesquisa Serpes publicada neste domingo pelo jornal O Popular: “Recebo com humildade e 'pés no chão' os números que foram divulgados. E por isso conclamo a nossa militância a redobrar o trabalho feito até aqui para levar as propostas de nossa campanha a todo o povo goiano. Também vejo os números com entusiasmo. Principalmente porque depois de três semanas de muitas falsas promessas, de discursos demagógicos e de muitas baixarias patrocinadas pelos nossos adversários, o eleitor goiano tem reafirmado a confiança em um modelo de gestão eficiente e realizador”. 

Candidato à reeleição pela coligação Garantia de um Futuro Melhor para Goiás, Marconi mantém ampla vantagem sobre seus adversários e tem 39,3% das intenções de votos. A vantagem dele sobre o segundo colocado, Iris Rezende (PMDB), que aparece com 25,1% das intenções, é de 14,2 pontos porcentuais.

“Estamos falando de um governo moderno e que acerta ao executar o maior programa de obras públicas de todo o País, sem deixar de ter um olhar atento aos programas sociais que priorizam o ser humano. O eleitor está compreendendo a importância das mudanças, para melhor, que estamos promovendo na qualidade dos serviços públicos e não quer que Goiás volte atrás, ao tempo das velhas práticas políticas. O eleitor tem demonstrando clareza acerca da importância do desenvolvimento do nosso Estado”, acrescentou o governador.

Primeiro turno
Os índices de intenção de voto nos candidatos ao governo de Goiás se mantiveram estáveis na comparação com a rodada anterior, divulgada em 31 de agosto. Ainda assim, a pesquisa indica a tendência de vitória de Marconi já no primeiro turno. Somados, os adversários do tucano totalizam 39,1% das intenções de votos, 0,2 ponto porcentual a menos que índice registrado pelo governador.

Para vencer no primeiro turno, Marconi tem de obter 50% mais um dos votos válidos da eleição. Segundo o Serpes, o governador tem 50,1% dos votos válidos, ou seja, ele venceria a disputa já no dia 5 de outubro. O Serpes entrevistou 801 eleitores em todas as regiões do Estado. O intervalo de confiança da pesquisa é de 95%.

Espontânea
O governador Marconi Perillo ampliou em 3,5 pontos porcentuais o índice de intenções de votos entre os eleitores na pesquisa espontânea, mostra a última rodada da pesquisa Serpes/O Popular, realizada entre os dias 8 e 12 de agosto e divulgada neste domingo. O tucano tem 30,5% das intenções de voto, diante de 27% registrados no levantamento anterior, divulgado no dia 31 de agosto.

Com o resultado, Marconi está 12,8 pontos porcentuais à frente do segundo colocado da disputa, o ex-prefeito de Goiânia Iris Rezende (PMDB), que aparece com 17,7%. À exceção de Marconi, todos os demais candidatos tiveram oscilações dentro da margem de erro da pesquisa, que é de 3,46 pontos porcentuais, para mais ou para menos. 

Segundo turno
Além da tendência de vitória já no primeiro turno da disputa para o Palácio das Esmeraldas, o governador lidera com folga os dois cenários de segundo turno simulados pela última pesquisa Serpes/O Popular. As frentes do tucano para os adversários são de 12,7% e 25,2%, mostra o levantamento.

Na disputa contra Iris Rezende (PMDB), Marconi tem 46,7% das intenções, diante de 34% obtidos pelo peemedebista – vantagem de 12,7 pontos. Os eleitores indecisos somam 8,6% dos entrevistados; 8,7% afirmam que votariam nulo e 2% dizem que não votarão.

Na disputa contra Vanderlan Cardoso (PSB), o tucano tem exatamente o dobro das intenções de votos do pessebista. Marconi obtém 50,4% dos votos, diante de 25,2% do ex-prefeito de Senador Canedo. Os eleitores indecisos totalizam 9,7% dos entrevistados; 10,7% afirmam que anulariam o voto e 3,9% disseram que não votariam.

Marconi reforça compromisso com servidores públicos

Governador participou de reunião com representantes 
de diversos segmentos profissionais

O governador Marconi Perillo (PSDB), candidato à reeleição pela coligação Garantia de um Futuro Melhor para Goiás, se reuniu com representantes de diversas categorias profissionais do Estado, no Clube Cruzeiro do Sul, em Goiânia. Acompanhado pelo deputado federal João Campos (PSDB), que também disputa novo mandato, Marconi ouviu as demandas apresentadas pelos trabalhadores e reforçou sua responsabilidade com as finanças públicas e seu compromisso com a valorização dos servidores. “Tenham uma certeza: nós vamos continuar dialogando com todos os trabalhadores para que consigamos, com planejamento e ‘pé no chão’, ainda mais avanços para o funcionalismo público”, afirmou.

Representante dos vigilantes sanitários, Maria de Oliveira agradeceu o comprometimento do governador com a categoria e solicitou a criação de uma agência específica para a área. “É uma reivindicação justa. Mas hoje, há uma tendência nacional de racionalização da gestão. Quanto menor a máquina, melhor. Vamos estudar de que forma podemos valorizá-los ainda mais”, garantiu. 

Presidente da Associação dos Papiloscopistas Policiais do Estado de Goiás (Appego), Alexandre Félix destacou a preocupação que o governador teve, em suas gestões, com Segurança Pública: Uma das papiloscopistas presentes pediu a palavra para exaltar o programa “Goiás Biométrico”, implantado pela atual administração e que consiste em um grande banco dados que vai permitir acesso imediato às informações das carteiras de identidades emitidas pelo Governo de Goiás. De acordo com ela, o projeto, pioneiro no País, vai revolucionar a Segurança Pública no Estado. “Aos poucos as pessoas estão compreendendo a grandeza dessa ferramenta”, disse ela. Também estavam presentes representantes dos agentes comunitários de Saúde e servidores do sistema prisional, entre outras categorias.

Compromisso
Marconi se comprometeu a continuar realizando o que chamou de “trabalho respeitoso” com os servidores do Estado. “Vamos continuar avançando, com os pés no chão, e fazendo as coisas bem feitas”, completou. O governador ainda aproveitou a oportunidade para criticar a descontinuidade de projetos quando há mudanças no comando da administração. "Diversos programas e planos do governo Santillo [Henrique Santillo (1987-1991)] foram extintos quando Iris Rezende (PMDB) assumiu. Inclusive, salários foram congelados por um ano", relembrou. “Em contrapartida, eu cumpro meus compromissos. Quando ofereço aumentos, eu pago rigorosamente em dia. Faço as coisas com planejamento para que as conquistas sejam perenes”, completou.

E quando o tema da reunião enveredou em “compromissos assumidos”, o presidente da Associação dos Moradores da Rua 115, Edson Ribeiro, agradeceu o governador pela regularização fundiária de milhares de imóveis no Estado, conforme havia sido firmado por Marconi ainda na campanha de 2010. “Foram mais de 12 mil títulos registrados entregues, principalmente na região Noroeste da Capital, e em outras tantas regiões do Estado”, ressaltou. 

Além de afirmar que estava pedindo votos a Marconi, Edson Ribeiro ainda disparou críticas contra o adversário do PMDB que, segundo ele, tem como característica a paralisação de obras em andamento. “Ele parou a construção da usina hidrelétrica de Corumbá 1, o projeto Rio Formoso - que era o maior polo arrozeiro do País -, e tantas outras. Nossa apelo é: eleitor, saiba em quem não votar nesta eleição para Goiás não parar”, finalizou. 

Propaganda
Um dos participantes da reunião pediu ao governador que responda aos ataques dos opositores quanto aos gastos feitos pela administração estadual com publicidade. “Um dos cinco princípios da Administração Pública é a publicidade. A Constituição manda que os governantes deem publicidade às ações que são realizadas pelo governo, e assim o faço. Além disso, 75% do que foi investido foram em campanhas educativas”, relatou Marconi, que ainda enumerou importantes campanhas de divulgação realizadas no Estado, como Balada Responsável, contra aftosa e prevenção à AIDS e à Dengue, que foram “fundamentais para garantir a qualidade de vida da população”.  

Marconi disse que os adversários o criticam em relação aos gastos com publicidade, mas que foram eles que, quando estiveram no poder, abusaram de propagandas. “A hipocrisia na campanha é demais. Agem no estilo 'faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço'”, enfatizou.  “Mas teremos a oportunidade de, após levantamentos nos órgãos de controle e de fiscalização, mostrarmos quanto eles gastaram nesta área”, desafiou.

Ainda comentando os ataques dos opositores, Marconi relembrou que, quando assumiu o governo em 2011, foi culpado por obras não concluídas e que foram deixadas pelo antecessor, Alcides Rodrigues (PSB). “Quando saí em 2006 (para disputar vaga ao Senado), a ponte de Cocalinho estavam com a estrutura montada. Meu sucessor não a terminou. Mas todas as obras que estavam inacabadas, nós estamos concluindo”, frisou. 

Outra obra citada por ele foi a reforma do Autódromo Internacional de Goiânia, classificado por especialistas como um dos melhores do País, e o Centro de Excelência do Esporte. 


2ª Divisão: Itumbiara, Rio Verde, Caldas Novas e Iporá São Finalistas


Iporá e Caldas Novas são os outros dois finalistas do Campeonato Goiano da Divisão de Acesso/2014. Na última rodada da 1ª Fase Fase da competição neste domingo, dia 14 de setembro, ambos conquistaram suas respectivas classificações em confrontos diretos contra seus adversários que também brigavam pelas vagas de finalistas.


Pelo Grupo A, o Iporá precisava do empate fora de casa diante do Santa Helena. Segurou o 0x0 mesmo com um jogador a menos desde os 29’ do 1º tempo pela expulsão de seu lateral-direita Guilherme, no 1º jogo sem gol do Campeonato em 40 partidas.


O time iporaense é finalista da Divisão de Acesso pela 1ª vez em sua história.


O Santa Helena, 3º colocado das duas última edições, 2012 e 2013, termina na 5ª colocação neste ano.


No Grupo B, o Caldas Novas em casa precisava do empate diante do Novo Horizonte, porém venceu por 1x0, gol de Dinei, de falta.


A equipe caldas-novense, uma das quatro semifinalistas e 4ª colocada no ano passado, consegue classificação nos seus dois primeiros anos de presença na Divisão de Acesso.


O Novo Horizonte, campeão da Terceira Divisão do ano passado, fica na 7ª posição na sua volta à Divisão de Acesso.


Agora os quatro finalistas, Itumbiara, Rio Verde, Iporá e Caldas Novas jogarão entre sí em turno e returno, começando todos eles com zero ponto ganho, seis jogos para cada time, três em casa e três fora de casa, nos próximos seis finais de semana, até o dia 25 de outubro, quando 1º e 2º colocados desta Fase Final, serão respectivamente campeão e vice da competição, com acesso ao Goianão 2015 que tem seu início marcado para o domingo, dia 1º de fevereiro. 



sábado, 13 de setembro de 2014

Em Senador Canedo, carreata de Valéria Perillo ganha força de Nion Albernaz

Moradores saíram às ruas para manifestar apoio à “Caravana 45

Ao chegar em Senador Canedo, a primeira-dama do Estado e presidente de honra da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), Valéria Perillo, foi recebida ao lado de Fabrina Muller, esposa do vice-governador José Eliton (PP), pelo ex-prefeito da cidade, Divino Lemos (PSDB), e pelos vereadores Vilmar Lima (PSDB) e Tequinha (PTB). Em meio ao aglomerado de pessoas e veículos, o ex-prefeito de Goiânia, Nion Albernaz (PSDB), se uniu a comitiva com a mulher, dona Geralda, e acompanhou todo trajeto percorrido no município. 
Ao lado dele, seu neto, o vereador e presidente nacional do PSDB Jovem, Thiago Albernaz (PSDB), dizia estar confiante de que o trabalho executado pelo governador Marconi Perillo (PSDB) em Goiás seria novamente reconhecido nas urnas. “Não somente como gestor, mas Marconi se sobressai entre seus adversários por ser um homem de fibra, de princípios elevados, que vai muito além do discurso e que se esforça em atender as pessoas com disposição”, enfatizou.

A primeira-dama agradeceu a participação do ex-prefeito e da juventude tucana na campanha à reeleição do candidato da coligação Garantia de Um Futuro Melhor para Goiás. “É uma honra contar com a presença de Nion Albernaz, uma das maiores referências políticas de nosso Estado, e de seu neto, Thiago, que vem trilhando com muita seriedade o mesmo caminho do avô”, disse ela, lembrando que os dois são grandes políticos e aliados do governo.

No residencial que leva seu nome, Valéria Perillo recebeu o carinho dos moradores e mensagens de agradecimento pela construção do conjunto, com 890 casas, creche, escola e um pronto-socorro. As manifestações de apoio se estenderam na passagem pelos conjuntos Margarida Procópio, Portugal e Vila Galvão, onde a população lembrou diversas obras rodoviárias, como a duplicação da GO-403 e a construção de um viaduto, além do projeto de extensão da linha do Eixo Anhanguera até Senador Canedo, que também terá passagens subsidiadas pelo governo do Estado.

Ao final da carreata, Valéria encontrou, entre um grupo de entusiasmados moradores, dona Antônia, uma senhorinha de cabelos brancos que não economizou sorrisos à primeira-dama. “Dona Antônia ajudou a cuidar com muito carinho das minhas filhas quando pequenas e faz parte da nossa vida” frisou.

“Com certeza, em Iris, Friboi não vota”, garante advogado Robledo Resende

Aliado do empresário afirma que ele liberou aliados para apoiar Marconi


Advogado e aliado do empresário José Batista Júnior, o Júnior Friboi, Robledo Resende afirma que recente reportagem do Jornal Opção sobre posicionamento do ex-pré-candidato do PMDB nas eleições deste ano é mais uma prova de que o objetivo é “isolar” o governadoriável Iris Rezende. Ele ainda diz que o fato do empresário não apoiar o peemedebista na disputa para o governo é “uma vergonha”. “Eles (peemedebistas) comemoram o fato de que o Júnior não assumiu, publicamente, que apoia o governador, mas se esquecem de que todos os seus aliados trabalham incansavelmente para reeleger Marconi”, criticou. 

Em conversa com a reportagem do Jornal Opção, Júnior Friboi lamentou a atual conjuntura do PMDB e admitiu que o partido “vai perder sua quinta eleição consecutiva para governador e vai para o lixo”. “Iris vai ficar isolado, com o PMDB destruído, menor. Ninguém vai ganhar nada. É uma palhaçada”, afirmou o empresário.  Robledo ressalta que o compromisso de Friboi é com o desenvolvimento do Estado e, por estar filiado ao PMDB, não poderia subir no palanque de Marconi. No entanto, frisa: “Júnior sabe qual é o melhor projeto para Goiás e, por isso, liberou e incentiva seus aliados a trabalharem para o governador. É bobagem pensar o contrário”. 

O PROS, partido comandado pelo candidato a deputado federal Eurípedes Júnior e que contou com a ajuda de Júnior Friboi para sua fundação, está na base aliada de Marconi. Em seus quadros, o primo e o cunhado do empresário, José Cardoso de Lima e Aguinaldo Ramos, que são, respectivamente, prefeitos de Simolândia e Iaciara, também declararam apoio à reeleição do governador. “Veja bem, o primo (José Cardoso) e o cunhado (Aguinaldo) de Friboi estão trabalhando com Marconi. Será que alguém acha mesmo que ele não escolheu um lado?”, questiona Robledo. “Uma coisa eu garanto, com certeza: em Iris, Friboi não vota”, completou. 

O advogado resume que, na prática, Friboi está, sim, trabalhando por Marconi. “Sou o braço direito dele. O que eu falo é o que ele fala; o que eu faço é o que ele faz. Nosso discurso é o mesmo", garantiu. Segundo Robledo, todos os prefeitos aliados do empresário ou estão na campanha do governador ou cruzaram os braços para Iris. “O melhor exemplo é o Humberto [Machado, de Jataí] que já avisou que não é para o Iris passar nem na porta da cidade", afirmou. 

Robledo assegura ainda que, mesmo os prefeitos aliados de Friboi que ainda não aderiram formalmente à campanha de Marconi, já liberaram seus secretários e servidores para trabalharem a favor do governador. “Cerca de 70% dos friboisistas’ já estão com o pé firme no acelerador para vencer no primeiro turno e enterrar de vez a carreira política de Iris”, enfatizou. 

Sobre a relação de Friboi com Iris, Robledo é incisivo: “Continua decepcionado. Não há diálogo, não há meio termo, não existe a menor possibilidade de apoio. Ele nem sequer olha na cara de Iris”. O advogado acredita que o ex-prefeito de Goiânia está colhendo o que plantou. “Uma campanha desastrosa, de ódio, rancor, ressentimento e sem um pingo de profissionalismo. Fadada ao fracasso”, resumiu.  “É a cara do desespero. Iris está 'desnorteado', gesticulando demais, completamente desequilibrado”, acrescentou. 

Romário Dá Show Sem Bola e "Bota Pra Fuder" na Câmara dos Deputados

Preso o Homem Que Colocou Fogo na Casa da Torcedora do Grêmio Acusada de Racismo

O preso por atear fogo na casa da torcedora gremista, Patrícia Moreira, confessou o crime em depoimento à polícia, na noite desta sexta-feira (12). Elton Grais, 28 anos, tem condenação por uso de arma restita, tráfico de drogas e fugas do semiaberto. Durante o depoimento à polícia, ele disse que estava alcoolizado e teria ateado fogo por estar "anojado" com a atitude de Patrícia. Afirmou, ainda, que atualmente trabalha como eletricista e admitiu ter tentado colocar fogo na caixa de luz da residência com um isqueiro e, posteriormente, um guarda-chuva em chamas. Elton Grais assinou a confissão após o depoimento. 


Grais foi preso em casa, no Bairro Passo das Pedras a cerca de 500m da casa da menina. Ele declarou ter feito por conta própria o curativo na mão, para não levantar suspeita em nenhum hospital. O suspeito foi reconhecido por uma testemunha, próximo à moradia, e já tem passagem pela polícia. Ele foi reconhecido por fotos e foi detido na imediações da casa incendiada. Ele estava, inclusive, com a mão queimada ao ser detido. 

De acordo com a polícia, o suspeito estava em prisão domiciliar desde maio, e obteve liberdade condicional na quinta-feira (11). 

O fogo começou por volta das 4h quando vizinhos acionaram o irmão de Patrícia. Os bombeiros foram chamados para conter as chamas. A perícia isolou o local para realizar os trabalhos.Patrícia Moreira e sua família não estavam na casa pois deixaram o local desde a partida entre Grêmio e Santos. A residência já foi colocada para aluguel.

Fonte: Clicrbs

Gusttavo Lima Rescinde Contrato de Representação Com a Audiomix

O cantor Gusttavo Lima rescindiu o contrato de representação com o escritório audiomix e a partir de segunda-feira sua carreira será administrada por seu próprio escritório.

A rescisão contratual foi feita em comum acordo e comunicada no instagram do cantor e da audiomix.

Marcos Aurélio Santos de Araújo, presidente do grupo audiomix informou que o distrato foi consensual, ressaltando que, não obstantes os novos caminhos, o respeito e admiração mútua prevaleceram.

As partes declararam que todos os shows contratados  e agendados serão realizados  regularmente.



Gerente do Serra Dourada Rebate Críticas ao Estádio e Diz Que Diretoria do Goiás Está Afundando o Clube

Em entrevista ao programa redação Sportv o vice-presidente do Goiás, Paulo Lopes, afirmou que a culpa do baixo publico nos jogos do Goiás é do Serra Dourada. Dividido até dentro da própria diretoria e enfrentando uma crise financeira sem precedente, o Goiás levou o jogo contra o Flamengo para a cidade de Cuiabá em troca d e1 milhão de reais.

Segundo o presidente do clube, Sérgio Rassi, o valor alto dos ingressos que o time vem cobrando nesta temporada é um dos motivos para a crise financeira que o Verdão passa neste momento e pela ausência dos torcedores no estádio Serra Dourada.

Porém, para o vice-presidente da equipe, Paulo Lopes, o problema é outro. O vice responsabiliza a administração do estádio Serra Dourada pelo número baixo de torcedores. Segundo ele, o estádio não oferece boas condições aos goianos. 

Paulo Lopes e Sérgio Rassi
"Nosso estádio não é moderno, não são como as arenas da Copa. Não oferece segurança necessária, com camarote, cadeira numerada. Não houve melhorias durante bastantes anos. Estamos nos aproximando de sermos punidos por quatro jogos pela torcida ter jogado bomba no campo" – Afirmou Paulo Lopes

A administração do estádio Serra Dourada não gostou nada das declarações do dirigente do Goiás e rebateu as criticas.

A gerente do estádio Serra Dourada, Izabella Maia, afirmou que a culpa é da administração do Goiás, pois a torcida está desanimada e desiludida com essa diretoria do Goiás.

Izabella Maia
"A culpa é muito mais da Diretoria, da qual o Senhor faz parte, do que da estrutura do Serra, prova disso segue o borderaux do jogo Goiás x Flamengo de 2013." 
A torcida esta desanimada e desiludida com essa Diretoria inoperante e passiva que não consegue melhorar a situação, não contratam jogadores competentes e nem resolvem a situação financeira do Verdão, que por acaso, é a maior crise de todos os tempos.
O que precisa de reformas urgentes, antes mesmo que as do Serra, é essa Diretoria que esta afundando o Goiás E.C.!" Afirmou Izabella Maia