Se no início de 2008 o Goiás Esporte Clube tinha R$ 7.851.1384,00 em caixa e no final daquele ano estava devendo R$ 19.744.460,00, com certeza foi um ano terrível administrativamente para o clube. No entanto quem esperava dias melhores com novo presidente Syd de Oliveira Reis 2009 não foi muito diferente, aliás foi praticamente igual. Os Pinheiros continuaram a mandar no clube e o novo presidente era apenas mais um pretexto para ter alguém em que pudessem imputar a culpa e jogar as bombas!
O ROMBO AUMENTA
O Goiás iniciou o ano de 2009 com uma dívida de R$ 19.744.460,00. fruto de uma administração desastrosa no ano anterior que começou com mais de 7 milhões no caixa e terminou com um rombo de quase 20 milhões. Em 2009 o Goiás arrecadou R$ 29. 913.572,00 e gastou a incrível importância de R$ 47.005.066,00. Terminando o ano com um deficit de R$ 19.328.697,00 que somado a dívida de 2008, acumulou um rombo no caixa de R$ 40.899.916,00 em 31/12/2009, conforme balanço do clube em anexo, publicado no jornal O Popular do dia 30 de abril de 2010. Note que essa dívida foi acumulada em apenas dois anos 2008 e 2009 já que em 31/12/2007 o clube tinha em caixa, R$ 7.851.1384,00 em razão dos 21 milhões da venda do Wellinton revelado em 2006 na administração de Raimundo Queiroz.
O ABSURDO AUMENTO DE GASTO NO FUTEBOL
Em 2006, quando disputou a libertadores da américa o Goiás gastou R$ 20.312.001 no departamento de futebol, incluído base, para ser campeão goiano, disputar a libertadores e terminar o ano na 8ª colocação do campeonato brasileiro ainda sob a administração de Raimundo Queiroz, em 2009 o Goiás gastou no mesmo departamento R$ 42.017.605,00 para ganhar o campeonato goiano e terminar em 9º no brasileiro sem ter disputado libertadores.
EMPRÉSTIMOS EM BANCOS
Em 2009 o Goias foi com muita sede aos bancos pegar dinheiro emprestado, só no BMG foram R$ 3.843.500,00 mas o clube também foi a outros bancos: Bradesco, Caixa econômica Federal, indusval multistock, Finasa BMC,e Itaú. No final o Goiás acumulou o montante de R$ 8.475.011,00 entre empréstimos e financiamentos para pagar com taxas de juros bancários. Além de ter antecipado parte da receita do clube dos 13. Clique nas imagens para ampliar
PEGOU E NÃO PAGOU
Segundo informações que obtive mas que carecem de confirmação por se tratar de questão pessoal, o ex-presidente Syd de Oliveira Reis, juntamente com Giberto Sebba, foram avalistas do Goiás de um empréstimo com valor superior a 1 milhão de reais. Este empréstimo não foi pago pelo Goiás e os dois estão com nomes registrados no SERASA enfrentando problemas por conta disto. Vou apurar e trazer dados, pois tenho informação que outro empréstimo cujo avalista era Hailé foi pago posteriormente.
No dia 16 de setembro de 2009, o Goiás emitiu 12 cheques sequenciais para a mesma empresa: LUPPI PARTICIPAÇÕES LTDA, sendo cinco cheques de R$ 500.000,00, um cheque de R$ 300.000,00, quatro cheques de R$ 50.000,00, um cheque de R$ 25.000.00 e um cheque de R$ 43.180,57 valor este referente à transação envolvendo a negociação de Rodrigo Tabata para o GAZIANTEPSPOR, dinheiro que entrou na conta do Goiás através de uma ordem de pagamento da equipe turca no dia 28/08/2009 com o registro: TR260011100000000013325706 que no total somou a importância de R$ 3.068.180,57. Todos os cheques foram emitidos á vista, sem serem cruzados para serem descontados e não depositados. O Goiás chegou a ensaiar na época uma investigação para descobrir para onde o dinheiro tinha ido, parece que descobriu, pois não prosseguiu na investigação embora tenha elaborado um questionário com a seguinte pergunta: Qual a necessidade do fracionamento e a forma como foram sacados os 12 cheques referente á negociação do atleta RODRIGO TABATA para a Turquia e por que os cheques utilizados na transação foram transformados em cheques administrativos e não depositados na conta corrente da LUPPI? Afinal porque simplesmente não transferiu o dinheiro para a conta da empresa? As perguntas continuam sem respostas até hoje. Para onde foi o dinheiro dos cheques descontados na boca do caixa? por que não foram depositados? Por que o rateio? Por que valores tão diferenciados?
CHEQUES SUSPEITOS
No dia 16 de setembro de 2009, o Goiás emitiu 12 cheques sequenciais para a mesma empresa: LUPPI PARTICIPAÇÕES LTDA, sendo cinco cheques de R$ 500.000,00, um cheque de R$ 300.000,00, quatro cheques de R$ 50.000,00, um cheque de R$ 25.000.00 e um cheque de R$ 43.180,57 valor este referente à transação envolvendo a negociação de Rodrigo Tabata para o GAZIANTEPSPOR, dinheiro que entrou na conta do Goiás através de uma ordem de pagamento da equipe turca no dia 28/08/2009 com o registro: TR260011100000000013325706 que no total somou a importância de R$ 3.068.180,57. Todos os cheques foram emitidos á vista, sem serem cruzados para serem descontados e não depositados. O Goiás chegou a ensaiar na época uma investigação para descobrir para onde o dinheiro tinha ido, parece que descobriu, pois não prosseguiu na investigação embora tenha elaborado um questionário com a seguinte pergunta: Qual a necessidade do fracionamento e a forma como foram sacados os 12 cheques referente á negociação do atleta RODRIGO TABATA para a Turquia e por que os cheques utilizados na transação foram transformados em cheques administrativos e não depositados na conta corrente da LUPPI? Afinal porque simplesmente não transferiu o dinheiro para a conta da empresa? As perguntas continuam sem respostas até hoje. Para onde foi o dinheiro dos cheques descontados na boca do caixa? por que não foram depositados? Por que o rateio? Por que valores tão diferenciados?
Amanha trarei informações de 2010 e vamos começar a entrar e outros dois assuntos com provas documentais!
Um comentário:
cleuber carlos, o que vc pode dizer a respeito da negociação do alex e aloisio para a frança, sendo que so metade do valor declarado como pagamento pelo clube frances foi contabilizado nos cofres do goias, a cpi que não deu em nada que apurou isto, verifique e nos posicione
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