Felizberto Tavares
A Prefeitura de Goiânia deveria adotar o modelo de Estocolmo, a capital da Suécia. País nórdico. Velho Mundo. Para a destinação dos resíduos sólidos. Uma plataforma de desenvolvimento sustentável. Com a preservação do meio ambiente. Sem degradação do espaço urbano. Com a geração de riquezas e a ocupação da mão de obra local. Uma reciclagem. Contemporânea da modernidade. O que há de mais avançado. Na gestão do lixo produzido nas metrópoles
Uma nova licitação para a exploração do transporte coletivo na Região Metropolitana. É o caminho. Estratégico. Com transparência. Para a melhoria do sistema de transportes públicos. A construção de um metrô poderia entrar em pauta. A conclusão das obras dos veículos leves sob trilhos precisa ser acelerada. É fundamental a ampliação dos corredores exclusivos para ônibus. As ciclovias necessitam possuir origem e destino. Sem interrupções. Medidas urgentes
A mobilidade urbana é o tema do século 21. Sem dúvida. Já que envolve congestionamentos. Mais: o escalonamento de horários. Para o funcionamento das escolas públicas e privadas e estabelecimentos comerciais. Além de instituições públicas e bancos públicos e privados. Em determinadas áreas de concentração de Goiânia. É uma opção. O estímulo do poder público ao cidadão. Para que deixe o seu veículo em casa. Isso deveria ser executado pelo Paço Municipal.
A capital deve ser planejada. Para os próximos 80 anos. Desde Pedro Ludovico Teixeira, interventor em Goiás. Com a Revolução de 24 de outubro de 1930. Liderada pelo gaúcho de São Borja, Getúlio Vargas. Homem que suicidou-se às 8h30, do trágico 24 de agosto de 1954, no Palácio do Catete, em seus aposentos presidenciais, Rio de Janeiro. O construtor de Goiânia com as ideias do arquiteto, de influência da Escola Francesa, Attílio Correia Lima. Até 2099.
Felizberto Tavares é advogado, geógrafo, policial rodoviário federal, vereador em Goiânia e presidente da Comissão de Defesa dos Direitos dos Consumidores da Câmara Municipal.
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