Prejuízos e ataques cruéis ao governo Bolsonaro derrubaram a direção da Folha de S. Paulo
O Eixo do Mal da imprensa tradicional do Brasil perdeu um dos seus pés mais importantes.
O irmão mais novo da família Frias, controladora do jornal Folha de S. Paulo, Luiz Frias, conseguiu maioria entre os três controladores - ele, Maria Cristina e Fernanda Diamant, viúva de Otávio Frias - e destituiu a irmã Maria Cristina da direção do jornal. Para o lugar foi o secretário de Redação, Sérgio Davila, que tem 9 anos no cargo e 25 de casa.
Foi uma queda sangrenta.
Luiz Frias foi quem criou o UOL e o PagueSeguro (a empresa vale R$ 9,4 bi na Bolsa de Nova Iorque) e é o empresário da família. Para derrubar a irmã, ele contou com o apoio da viúva de Otávio.
O racha foi provocado pelo próprio Luiz Frias, porque o jornal precisa constantemente de dinheiro das empresas rentáveis do grupo e também porque o próprio Luiz acha que a linha editorial francamente hostil ao governo Bolsonaro é equivocada e suicida, porque contraria os interesses dos controladores e dos próprios leitores.
Maria Cristina ficou sabendo da queda através de colegas de redação e chamou de "covarde" a decisão dos controladores.
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