sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Marconi Destaca Importância de Escola e Hospital Inaugurados em Itumbiara



Governador elogiou a eficiência do prefeito Chico Balla pelos investimentos em época de retração econômica

O governador Marconi Perillo participou nesta sexta-feira (9/12), em Itumbiara, da inauguração das obras da Escola Municipal Manoel Theodoro Ribeiro e da Unidade de Pronto Atendimento (UPA). “Duas obras importantíssimas, de alta relevância e qualidade. Educação e saúde são fundamentais para a vida de quaisquer pessoas", declarou Marconi.

Ao lado do prefeito atual do município, Chico Balla; do prefeito eleito, José Antônio; e do deputado federal, Jovair Arantes, ele ressaltou a qualidade da escola, que é chamada "escola de cristal", por conta do projeto arquitetônico arrojado. Marconi destacou a eficiência administrativa de Chico Balla, por ter realizado obras "tão relevantes" em um período de retração econômica.

Em discurso, comentou sobre os avanços registrados em Itumbiara nos últimos anos. "Esse bloco forte, unido, foi fundamental. Quatro eleições seguidas aqui em Itumbiara, dentro desse grupo forte. Zé Gomes eleito duas vezes, Chico Balla e agora o Zé Antônio", completou Marconi, que lamentou a falta que o ex-prefeito, José Gomes da Rocha, assassinado em setembro último, fará à cidade. “José Gomes foi, é, e será sempre um ícone na história desse município. Ele sonhou com a construção dessa escola", lembrou o governador.
José Antônio agradeceu a presença do governador e o respaldo que tem recebido do Governo Estadual, mesmo antes de assumir o Executivo municipal, em janeiro. "Em Itumbiara não há sequer uma iniciativa que não tenha seu apoio, seu respaldo, sua marca", declarou ao governador.

"Vir a Itumbiara Sem o José Gomes Deixa Um Vazio Muito Grande", Afirma Marconi

 Governador disse que o jovem José Antônio, prefeito eleito, terá respaldo político dele, Marconi.

Ao participar na manhã de hoje, em Itumbiara, das inaugurações de uma escola e um hospital, o governador Marconi Perillo lamentou a falta que o ex-prefeito José Gomes da Rocha faz à cidade. “Vir a Itumbiara sem o José Gomes nos deixa um vazio muito grande. Ele era o símbolo maior de todos os itumbiarenses. Todos os dias de manhã eu faço uma oração e peço a Deus por ele”, afirmou Marconi. O ex-prefeito for assassinado último dia 28 de setembro, durante o período da campanha eleitoral.
Ao lado do prefeito atual, Chico Bala; do prefeito eleito, José Antônio; e do deputado federal Jovair Arantes, Marconi disse que José Gomes "foi, é, e será sempre um ícone na história desse município", sublinhou. "Mais uma vez minha homenagem ao Zé, que me faz uma falta enorme”, lamentou.

Governabilidade para a próxima gestão - Ele lembrou as circunstâncias com que se deram para a definição de José Gomes e, depois, de José Antônio, para a candidatura a prefeito na eleição deste ano. Ele elogiou a lealdade do prefeito Chico Bala, que abdicou do direito de pleitear a candidatura em favor do ex-prefeito.

De acordo com o governador, o jovem José Antônio, prefeito eleito aos 27 anos, terá o respaldo dele, de Jovair e de Chico Bala para a gestão que inicia em 1º de janeiro próximo. "Você é como meu irmão mais novo, bem mais novo, e terá todo meu apoio. Não será fácil substituir José Gomes, até pela idade e maturidade dele, mas você está no caminho certo. Percebo por sua atuação na Assembleia Legislativa", afirmou Marconi em tom de compromisso. "Você aprendeu muito rápido com seu tio José Gomes. Tenho certeza que você vai fazer muito e vai ter o apoio de todos nós", reafirmou.

Eleição no Sport: Disputa Entre o Antigo e o Velho

Estou aqui tentando entender o atual momento sucessório no Sport Recife. Como não sou de recife e não acompanho diariamente os bastidores do clube, como outrora, fico tentando entende para onde o clube caminha, ou pelo menos para onde caminha seus dirigentes. Luciano Bivar foi presidente do Sport por 5 vezes, na última com apoio de Gustavo Dubeux  tendo Martoreli como vice.

 Luciano Bivar colocou Martorelli na presidência do Sport e
agora Milton Bivar faz oposição a Gustavo Dubeux e Martorelli? É isso? Como fica o posicionamento de Luciano Bivar tendo seu irmão como candidato contra o grupo que ele sempre apoiou?

Então se este é o enredo o Sport vai decidir quem é seu novo presidente em disputa entre dois grupos: O Antigo e o velho. 

Quando será que o Sport vai inovar e abrir espaço para o novo e moderno?

Não estou criticando a idade das pessoas, mas sim fazendo uma referencia a necessidade de renovar seus dirigentes que dominam o clube a décadas se revezando no poder, entre situação e oposição mas sempre com os mesmos personagens.

Chape Aceita Convite do Barcelona Para Participar de Torneio na Espanha

Os fãs do futebol terão um grande motivo para se emocionar em agosto de 2017. E a sensação emanará do Camp Nou, palco do tradicional Troféu Joan Gamper, uma vez que a Chapecoense aceitou o convite do Barcelona para a disputa do torneio amistoso.
- É uma alegria muito grande para nós e agradecemos ao Barcelona que nos convidou. Será um privilégio e um prazer muito grande ir jogar na Europa - disse Ivan Tozzo, presidente em exercício da Chape, em entrevista à rádio espanhola "RAC".
A confirmação de Tozzo se dá um dia após o Barça ter exposto seu desejo de colaborar com a manutenção do time catarinense, vítima de um trágico acidente aéreo ocorrido nos arredores de Medellín, na última semana.
- O Barcelona quer homenagear as 71 pessoas que morreram no acidente e a suas famílias, e quer colaborar com a reconstrução institucional e esportiva do clube, e ajudar que possa recuperar o nível que tinha - diz o comunicado dos catalães, emitido via site oficial, na última quinta.
SOBRE O TORNEIO
O Troféu Joan Gamper é realizado desde 1966 e é batizado em homenagem ao ex-jogador e ex-presidente do clube blaugrana que dá o nome ao torneio amistoso, que, realizado em agosto no Camp Nou, serve de preparação do Barcelona para a temporada posterior.
Caso a Chapecoense de fato dispute a partida, será a sexta equipe brasileira a participar do evento catalão. Flamengo, Vasco, Botafogo, Santos e Internacional já foram convidados - este último, inclusive, já foi campeão, em 1982.

Operação Boas Férias Garante Mais Segurança Para Lojistas e Consumidores




Polícia Militar vai intensificar patrulhamento e abordagens durante comemorações de final de ano.
Comerciantes respaldam ações da SSPAP que visam prevenção e combate à criminalidade


A Polícia Militar deflagrou na última quarta-feira (07/12) a Operação Boas Festas. Um dos principais objetivos é garantir mais segurança em grandes áreas comerciais de Goiânia que, durante as comemorações de final de ano, recebem grande fluxo de pessoas. Serão intensificados patrulhamentos e abordagens de pessoas e veículos. “É um trabalho realizado anualmente. Assim como nos anos anteriores, certamente, os resultados serão bastante positivos”, afirma o comandante geral da PM, coronel Divino Alves.

O efetivo será reforçado. A presença policial e o trabalho do serviço de inteligência da corporação serão intensificados. “Queremos garantir cada vez mais tranquilidade à população e aos lojistas. Nosso foco é combater, principalmente, furtos e roubos, uma vez que o grande volume de dinheiro nas áreas comerciais pode chamar a atenção de criminosos”, explica o comandante da PM.
Grupos especiais da corporação, como Rondas Ostensivas Táticas Metropolitana (Rotam), Batalhão de Operações Especiais (Bope), Choque, Grupo de Radiopatrulha Aérea (GRAer), Cavalaria e Policiamento Ambiental participam da operação. As atividades de intensificação seguem até o início de janeiro.


Comerciantes elogiam
Representante da Associação de Empresários da Rua 44 (AER-44), Mauro Cordeiro afirmou, durante o lançamento da operação – que a sensação de segurança aumentou nos últimos meses. “Não temos muita incidência de crimes na nossa região – que conta com cerca de 8 mil pontos comerciais -, uma vez que a atuação da polícia é bastante ostensiva”, elogiou. “A Operação Boas Festas reforça ainda mais o combate à criminalidade”, disse ao elogiar o trabalho das forças policiais da Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária (SSPAP).


Para o vice-presidente da Associação dos Empresários de Campinas, William Marcório, a operação garante mais segurança para comerciantes, consumidores e moradores da região. “Temos aqui cerca de 4,5 mil pontos comerciais. Esse trabalho da Polícia Militar é fundamental para coibir o crime”, destaca.

Gestão fiscal do governo de Marconi é exemplo para o país

Estados como MG, RJ e RS declaram que crise financeira dos governos pode afetar pagamentos; em Goiás, 88% dos servidores já receberam 13º salário até novembro e restante (12%) receberá dezembro

Ajustes fiscais promovidos pelo governador são apontados como justificativa para manutenção do pagamento do benefício e da folha em dia

Muitos governos estaduais não vão conseguir pagar seus compromissos com o funcionalismo. Alguns estados decretaram falência

Enquanto alguns Estados preveem dificuldades para quitar o 13º salário e a remuneração de servidores neste fim de ano, o governo de Goiás vai fechar 2016 com toda folha em dia. Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande Sul já declararam que o cenário de crise pode afetar o pagamento da folha e do benefício. O governador Marconi disse ontem, durante almoço com a imprensa, que outros 15 estados estão com dificuldades para fechar as contas deste ano, inclusive com o pagamento dos salários e do 13º. A gestão financeira do governador Marconi Perillo em Goiás encerra o ano com o cumprimento das obrigações salariais, graças ao ajuste fiscal promovido pelo governo em 2014. 

Dados consolidados da Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan) revelam que, de janeiro a novembro deste ano, 88% dos servidores estatutários, comissionados e militares do Estado de Goiás já receberam seu 13º salário. O Estado antecipa o pagamento do benefício, desde o início dos anos 2000, para o mês do aniversário do servidor. Ao todo, já foram desembolsados pelos cofres públicos no período R$ 596 milhões. O restante dos servidores (12%) receberá o 13º na folha de dezembro, quando o governo terá quitado todo o benefício (R$ 689 milhões) de 2016. 

Mesmo diante da crise econômica e financeira que afeta os Estados, o Governo de Goiás também mantém o pagamento da folha salarial dos servidores estaduais em dia, conforme previsto pela Constituição Estadual. Foi adotada, em julho do ano passado, a sistemática de pagar o salário dos servidores estaduais em duas datas: no último dia do mês para servidores que ganham até R$ 3,5 mil líquidos (67% dos servidores) e até o dia 10 do mês subsequente para os que ganham salários acima de R$ 3,5 mil.

A secretária da Fazenda, Ana Carla Abrão, explica que o compromisso do Governo de Goiás com o cumprimento da folha e do 13º salário está interligado aos ajustes fiscais realizados por Marconi Perillo no fim de 2014, antes de assumir o terceiro mandato. Antecipando-se aos efeitos da crise econômica e financeira, Marconi promoveu a extinção de 16 mil cargos (5 mil comissionados e funções gratificadas), reduziu o número de secretarias de 16 para 10 e suspendeu 6 mil contratos temporários.

A realização das medidas teve por objetivo promover um maior equilíbrio entre receitas e despesas, para que o Estado continuasse a cumprir suas obrigações legais, como o pagamento da folha. Marconi declarou, em entrevista realizada no último dia 25 de novembro, que o Governo de Goiás tem como um dos compromissos para 2017 manter o rigor em relação às despesas com folha de pagamento, “de modo a sustentar o ajuste fiscal iniciado em 2014, que garantiu ao Estado alcançar equilíbrio econômico e manter as obrigações administrativas em dia”. 

Outros Estados - O cenário vivenciado por Goiás é diferente de alguns outros estados. Minas Gerais decretou nesta semana a calamidade financeira. O governador Fernando Pimentel disse ontem que a crise econômica é "incontornável". "O fato é que chegamos a este ponto e é incontornável que a gente tome esta medida. Nós temos diante de nós um déficit de R$ 8 bilhões já consolidados neste ano. E nós temos a necessidade de pagar o 13º salário e ainda não decidimos a forma de fazê-lo", disse, em coletiva de imprensa.

O Estado do Rio de Janeiro ainda não pagou a totalidade do mês de outubro (2% dos funcionários ainda não receberam seu pagamento), por conta de um bloqueio. O Estado, segundo informado pelo seu secretário da Fazenda, Gustavo Barbosa, em entrevista coletiva realizada na segunda-feira, busca liquidar a folha de novembro. Nada foi comentado sobre o pagamento de dezembro e do 13° salário dos servidores. O governo do Rio decretou calamidade financeira em junho deste ano.

O governo do Rio Grande do Sul, por sua vez, decretou calamidade financeira em 22 de novembro. Ele enfrenta dificuldades para quitar o mês de dezembro. A Secretaria da Fazenda vai pagar até o dia 9 de dezembro 57% da folha de novembro e afirma que tudo será quitado até o dia 13. Sobre o 13°, o governo mantém a tese de que sem a ajuda do governo federal não conseguirá pagar o benefício.

AGMP Promove Dia 12 Jogão Solidário Entre Cantores Sertanejos, Jogadores de Futebol e Associados

Jogo será no Estádio Hailé Pinheiro (Serrinha). Ingresso é um quilo de alimento não perecível 

A Associação Goiana do Ministério Público (AGMP) promoverá seu primeiro Jogão Solidário, partida de futebol que reunirá promotores de Justiça associados, cantores sertanejos e jogadores de futebol. O evento, que objetiva arrecadar alimentos não perecíveis para instituições de caridade e coleta de sangue para o Hemocentro, será no dia 12 de dezembro (segunda-feira), às 20 horas, no Estádio Hailé Pinheiro (Serrinha). 

O ingresso para assistir ao jogo é um quilo de alimento não perecível. A troca dos alimentos pelos ingressos deverá ser efetuada no dia da partida, na entrada do estádio. O Hemocentro disponibilizará um ônibus para coleta do sangue de voluntários no estádio, das 13 às 20 horas. Como parte da ação solidária, associados da AGMP e cantores participantes do jogo foram ao Hemocentro no dia 5 de dezembro fazer suas doações de sangue, já que ficam impossibilitados de doar no dia da partida.

Veja a lista de cantores e jogadores de futebol que já confirmaram presença no Jogão Solidário da AGMP:



Cantores 

Amado Batista 

Eduardo Mello

Erich e Bruno

Zé Ricardo e Thiago

João Lucas (da dupla João Lucas e Marcelo)

Gabriel Gava 

Cleber e Cauan 

Douglas e Mateus

João Pedro e Waldemar 

Racyne e Rafael 

Edy Britto e Samuel 

Humberto e Ronaldo 





Jogadores

Felipe Macedo (zagueiro do Goiás)

Walter (atacante Goiás)

Dudu (atacante Palmeiras)

Eduardo Ramos (meio-campo do Remo)

Marcos Vinicius (atacante do Oeste)

Alex Dias (ex-jogador do Goiás)

Paulo Nunes (ex-jogador do Grêmio)

Túlio Maravilha (ex-jogador)





Serviço:

Jogão Solidário da AGMP

Data: 12 de dezembro de 2016.

Horário: 20 horas.

Local: Estádio Hailé Pinheiro (Serrinha). 

Entrada: um quilo de alimento não perecível. 



OBS: entrevista dos cantores e jogadores à imprensa às 19h30. 



Contato:

Loren Milhomem – assessora de imprensa: (62) 99997-6363. 

Frederico Mendanha – gerente administrativo AGMP: (62) 981520091.

Preso Integrante de Quadrilha que Assaltava Bancos no Norte de Goiás

Suspeito teria participado diretamente do assalto ao Banco do Brasil, em outubro deste ano. Suspeita é que a quadrilha - que praticava o chamado “novo cangaço” -, seja responsável por roubo a bancos nas cidades de Cavalcante, Mara Rosa, São Miguel do Araguaia e Santa Terezinha de Goiás

A Polícia Civil, por meio do Grupo Antirroubo a Banco (GAB) e Delegacia de Itapaci, prendeu Welles Desidério de Sousa, de 31 anos. Ele é integrante de uma organização criminosa responsável por grande parte dos ataques a agências bancárias na região Norte de Goiás neste ano. O suspeito foi detido no último sábado (03/12), e transferido para Goiânia nesta quarta-feira (07/12). 

Welles é o sexto integrante do grupo a ser preso. A suspeita é que a quadrilha - que praticava o chamado “novo cangaço” -, seja responsável por roubo a bancos nas cidades de Cavalcante, Mara Rosa, São Miguel do Araguaia e Santa Terezinha de Goiás. A associação criminosa também teria atacado um carro-forte próximo a cidade de Formoso. 

De acordo com as investigações, o homem participou diretamente do assalto ao Banco do Brasil, em Santa Terezinha de Goiás, no dia 26 de outubro. Ele e o irmão, Wilbon Desidério – que também já foi detido -, seriam donos de duas armas de fogo de grosso calibre utilizadas nos crimes investigados.

Welles foi preso ao tentar fugir para Parauapebas, no Pará. Ele possui passagens por diversos crimes, entre eles, roubo e tráfico de drogas. Outros quatro integrantes do grupo foram presos em flagrante pela Polícia Militar, por causa do ataque ao carro-forte em Formoso. 


LEGENDA PARA FOTO: POLÍCIA CIVIL

Welles Desidério de Sousa, de 31 anos é suspeito de integrar organização criminosa responsável por grande parte dos ataques a agências bancárias na região Norte de Goiás neste ano

Presa Suspeita de Ajudar a Matar Irmão Gêmeo do Ex-namorado Por Engano


Investigações apontam para crime passional. Segundo o delegado Thiago Martimiano, adjunto da Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH), atual namorado da jovem teria efetuado os disparos por ciúmes



A Polícia Civil apresentou nesta quinta-feira (08/12), Thays Borges de Faria Lima, de 20 anos, suspeita de participar – junto com um menor de 17 anos -, do assassinato de Abinael Ribeiro de Souza, 22, em Goiânia. De acordo com as investigações, o jovem foi morto por engano, em novembro de 2015, no lugar do irmão gêmeo, Abinadal Ribeiro, ex-namorado da garota.

Conforme apurado pela polícia, Thays namorou a vítima durante um período, mas acabaram rompendo. Ela voltou a namorar adolescente que participou do crime, com quem há havia se relacionado anteriormente. 

Segundo o delegado Thiago Martimiano, adjunto da Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH), mesmo namorando o menor, Thays mantinha contato com Abinadal, o que deixou o adolescente com ciúmes. “Ele chegou a ameaçar a vítima de morte”, explicou o delegado.

No dia do crime, Thays pilotava sua moto com o menor na garupa. Os dois percorreram as ruas do Setor Santos Dumont procurando por Abinadal, mas acabaram encontrando Abinael, que, de joelhos, garantiu que não era o irmão o irmão gêmeo. “Mesmo com a vítima garantindo que era um engano, o adolescente disparou três tiros”, destacou Thiago Martimiano. 

Thays possui passagens pela polícia por crimes, como latrocínio, receptação e ameaça. Ela foi reconhecida por testemunhas e, agora, será indiciada por homicídio. Agora, a Polícia Civil procura o menor que efetuou os disparos. Ele tem passagens por roubo e porte ilegal de armas.


LEGENDA PARA FOTOS: POLÍCIA CIVIL


Delegado Thiago Martimiano, adjunto da Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH), apresentou Thays Borges de Faria Lima, de 20 anos, suspeita de participar, junto com um menor de 17 anos, do assassinato de Abinael Ribeiro de Souza, 22, em Goiânia

Marconi Encaminha Para a Assembleia Projeto que Limita Gastos

Medidas fazem parte do pacto firmado entre os Estados e o governo federal em articulação liderada por Marconi

 Após ajuste feito já no final de 2014, proposta do governo visa criar regras de longo prazo para o controle das despesas públicas; com base na arrecadação fiscal

Após reunião do governador Marconi Perillo com os deputados da base aliada na manhã de hoje, o Governo de Goiás encaminha para a Assembleia Legislativa o Programa de Austeridade pelo Crescimento do Estado de Goiás, um conjunto de medidas que visa criar regras de longo prazo para o controle das despesas públicas. O programa é composto por uma Proposta de Emenda Constitucional e quatro Projetos de Lei.
A Proposta de Emenda Constitucional institui um novo regime fiscal para o Estado que objetiva a consolidação definitiva do ajuste que foi iniciado ainda no final de 2014, e que vigora desde então. De acordo com o texto da proposta, o regime limitará a despesa primária para o exercício de 2017 ao montante realizado em 2016, acrescido da variação IPCA para o ano de 2016; ou à variação da Receita Corrente Líquida verificada para o mesmo ano. Valerá o que for menor. Para os próximos anos, a limitação não poderá superar o limite referente ao exercício imediatamente anterior. O regime estabelecido pela proposta vigorará por 10 anos. 
Os quatro projetos de lei dizem respeito à redução de gastos com pessoal e custeio; ao aumento da contribuição previdenciária do servidor público estadual do Executivo e demais poderes; criação do Fundo de Estabilização Fiscal (FEF), com alíquota única e uniforme, ao qual estarão sujeitos todos os incentivos fiscais concedidos à margem do Confaz; e proibição para os novos programas de Regularização Fiscal por 10 anos, a contar de 1.º de janeiro de 2017.
Em nota enviada à imprensa, o Governo de Goiás argumenta que, mediante a mais grave crise econômica da história do país, o governo estadual busca contribuir com a retomada de investimentos e a geração de emprego e renda. “O equilíbrio e a sustentabilidade são, portanto, o meio para atingirmos o objetivo que nos move neste momento: o de trazer de volta o crescimento e a prosperidade ao nosso país. (...) Com o fechamento de 2016 com as contas financeiras relativamente sob controle, há que se olhar o futuro. E 2017 pode representar a consolidação do ajuste, ou, por outro lado, um retrocesso em relação a tudo que foi feito até aqui”, diz a nota.

As medidas apresentadas são:
- Proposta de Emenda Constitucional que institui o Novo Regime Fiscal para o Estado de Goiás, visando à consolidação definitiva do ajuste iniciado em 2014 e levado a cabo ao longo dos dois últimos anos em Goiás
Institui para todos os Poderes e Órgãos do Estado de Goiás o Novo Regime Fiscal, com as seguintes premissas:
O novo Regime Fiscal consiste em limitar a despesa primária para o exercício de 2017 ao montante realizado em 2016 acrescido da variação do IPCA para o ano de 2016, ou à variação da Receita Corrente Líquida (RCL) verificada para o mesmo ano, o que for menor. Para os exercícios posteriores, a limitação não poderá superar o limite referente ao exercício imediatamente anterior, corrigido pela variação do IPCA para o ano de 2016, ou à variação da RCL verificada para o mesmo ano, o que for menor.
Este novo Regime vigorará por 10 anos, podendo ser revisto ao final de 2021, desde que as seguintes condições sejam atendidas:
a) O comprometimento da RCL com despesas de pessoal esteja abaixo do limite de alerta da Lei de Responsabilidade Fiscal (inferior a 90% do teto);
b) O Tesouro Estadual tenha disponibilidade financeira para investir o equivalente a 10% da RCL do Estado;
c) Não haja Restos a Pagar inscritos sem a devida disponibilidade financeira
Além de fundamentais para garantir o cumprimento do teto de gastos, medidas adicionais são adotadas com vistas a controlar o crescimento vegetativo dos gastos com pessoal. O teto aplicável aos servidores do Estado de Goiás fica limitado ao subsídio atualmente vigente para o Ministro do Supremo Tribunal Federal, ainda que este venha a ser corrigido no âmbito federal. O teto poderá ser reajustado a partir de janeiro de 2018, e, anualmente, enquanto durar o presente Regime Fiscal no Estado de Goiás, pela variação do IPCA ou pela variação da Receita Corrente Líquida, o que for menor.
Finalmente, os diversos Fundos estaduais deverão estar obrigatoriamente vinculados à Conta Única do Estado, sendo limitada ao máximo de 50% a reversão dos respectivos recursos à conta do Tesouro Estadual. Essa medida visa a blindar os recursos dos Fundos e com isso garantir a aplicação mínima de 50% dos seus recursos para investimentos e ações de promoção de desenvolvimento do Estado de Goiás.
O não cumprimento dos limites de crescimento dos gastos ensejará penalidades aos ordenadores de despesas dos Poderes e entes autônomos que superarem esses limites, conforme já existe no Executivo. Além disso, a exemplo do que ocorre com a PEC federal, o não cumprimento do teto implicará em vedação de novas despesas, com pessoal e custeio e de renúncia de despesas.
Projetos de Lei
1. Redução de gastos com pessoal e custeio:
a) 20% dos cargos em comissão;
b) 30% de ajuda de custo;
c) 30% de horas extras e gratificações;
d) Transformação de licenças-prêmio em licença capacitação;
e) Redução da estrutura administrativa;
i. Extinção de Secretarias Executivas de Conselhos;
ii. Redução da Estrutura Básica – racionalização de gerências, núcleos e superintendências.
O objetivo aqui é de redução do nível atual de despesas correntes, abrindo espaço para um maior equilíbrio entre despesas e receita. 
2. Aumento da contribuição previdenciária do servidor público estadual do Executivo e demais Poderes para 14,25% (atualmente em 13,25%)
O aumento da contribuição visa a controlar o crescimento do déficit previdenciário que hoje monta, somente no Executivo, a R$ 150 milhões por mês e com isso garantir que os servidores públicos goianos não enfrentarão o risco de não recebimento do benefício no futuro, situação que já aflige aposentados em outros Estados da Federação.
3. Criação do Fundo de Estabilização Fiscal (FEF), a vigorar por 10 anos a partir de 1º de janeiro de 2017, com alíquota única e uniforme de 15%. Estarão sujeitos à contribuição ao FEF todos os incentivos fiscais concedidos à margem do Confaz;
O Fundo de Estabilização Fiscal visa a garantir um ganho de arrecadação ao Estado, que reverterá esses recursos para investimentos e, portanto, em benefício das próprias empresas incentivadas, que hoje sofrem com o desgaste das estradas e demais gargalos em infraestrutura. Não haverá, assim, nenhum impacto sobre produtividade tendo em vista os ganhos que virão com os investimentos que o Estado fará com esses recursos.
4. Proibição para novos Programas de Regularização Fiscal por 10 anos a contar de 1º de janeiro de 2017;
A arrecadação espontânea tem sofrido perdas expressivas em função da expectativa recorrente de Programas de Anistia Fiscal. Essa medida tem como objetivo a manutenção da arrecadação tributária em patamares mais elevados, beneficiando a sociedade como um todo e garantindo um ambiente justo e competitivo.

Segue o texto na íntegra:


NOTA À IMPRENSA
Programa de Austeridade pelo Crescimento do Estado de Goiás
O Brasil passa pela mais grave crise econômica da sua história. O PIB acumula retração superior a 8% nos últimos anos. O País empobrece, empregos são perdidos, investimentos não são feitos e a confiança começa a apontar para a frustração nas expectativas de recuperação. Dentre as fontes de incerteza que continuam a turvar esse cenário está a crise dos Estados, que se acentua à medida em que entes como Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais decretam estado de calamidade financeira e apresentam dificuldades para honrar seus compromissos, em particular o pagamento dos salários e aposentadorias dos seus servidores públicos. O Estado de Goiás quer – como sempre fez – contribuir com a retomada dos investimentos e a geração de empregos e renda. O equilíbrio e a sustentabilidade fiscal são, portanto, o meio para atingirmos o objetivo que nos move neste momento: o de trazer de volta o crescimento e a prosperidade ao nosso País.

O Estado de Goiás vem empreendendo um duro e forte ajuste fiscal desde o final de 2014. O ajuste teve início com uma ampla reforma administrativa, caracterizada pelo enxugamento da máquina via redução no número de secretarias e extinção e cortes de funcionários comissionados e temporários. A partir de 2015 o ajuste foi aprofundado, com um corte expressivo do orçamento (superior a 30%), contingenciamento de despesas, adiamento de aumentos salariais previamente aprovados e controle rigoroso no crescimento das despesas de pessoal – em particular após a criação do Comitê Emergencial em agosto de 2015. Ao longo de 2016, novas ações de contingenciamento, e um maior controle do orçamento por parte da Junta Orçamentária, garantiram uma execução orçamentária mais adequada e deverão garantir o cumprimento adequado das metas fiscais de 2016.

Em termos relativos, o ano de 2016 foi melhor do que o ano de 2015. Do ponto de vista orçamentário, o controle foi maior, e também do ponto de vista financeiro conseguiu-se manter uma normalidade, com atrasos (particularmente a fornecedores) em níveis inferiores aos que enfrentamos em 2015. Fatores negativos foram os restos a pagar que representaram uma contaminação do fluxo de caixa deste ano. Não fossem eles, o fluxo financeiro de 2016 fecharia muito próximo do equilíbrio.

Com o fechamento de 2016 com as contas financeiras relativamente sob controle, há que se olhar o futuro. E 2017 pode representar a consolidação do ajuste ou, por outro lado, um retrocesso em relação a tudo que foi feito até aqui. Continuamos tendo nas despesas de pessoal nossa maior fonte de desequilíbrio. Atingimos, no mês de outubro, a insustentável cifra de 78,6% de comprometimento da receita líquida do Tesouro com despesas de pessoal. Somando-se ao pagamento dos serviços da dívida (já renegociada), 93% da receita do Tesouro estão comprometidas na partida, sobrando apenas 7% - o equivalente a R$80 milhões – para fazer frente a todas as demais obrigações financeiras do Estado. Essa é uma situação insustentável e que inevitavelmente trará de volta os anos passados em que essa mesma relação chegou a superar 100% da receita líquida do Estado (no primeiro semestre de 2015, folha e dívida chegaram a representar 108% da receita liquida do Tesouro), principalmente pelo fato de que a economia está reagindo de forma mais lenta do que era esperado para este segundo semestre – e possivelmente para 2017.

A partir da metade de 2016, tivemos sinais positivos de recuperação. A arrecadação de ICMS mostrou alguma reação e a perspectiva de crescimento contínuo passou a fazer parte das estimativas. Esse cenário, contudo, não se consolidou. Ao contrário, os meses de setembro, outubro e novembro mostraram uma economia mais frágil do que esperávamos, com consequências sobre a arrecadação de ICMS, assim como a continuidade na queda das transferências governamentais, em particular o FPE (aí excluídos os efeitos da repatriação).

Adicionalmente, há que se entender que não se pode esperar que a recuperação econômica traga proporcional aumento de arrecadação. A base tributária nacional sofreu grave processo de erosão como efeito da guerra fiscal e das isenções tributárias feitas também a nível federal. A volta do crescimento – em particular um crescimento gradual – não deverá representar proporcional aumento nas receitas de ICMS.

Há, portanto, que se garantir que o Estado de Goiás, por meio do Tesouro Estadual, retome as condições de investimento com recursos próprios, com o objetivo de fomentar o crescimento e o desenvolvimento do Estado. Nesse contexto, com base no PACTO DE AUSTERIDADE PELA RETOMADA DO CRESCIMENTO ECONÔMICO E GERAÇÃO DE EMPREGOS, assinado pelos 27 governadores e entregue ao presidente Michel Temer e ao ministro da Fazenda Henrique Meirelles, e tendo em vista a busca da sustentabilidade fiscal para que o Estado de Goiás volte a pleitear garantias e avais para novas operações de crédito com vistas a promover o investimento público no Estado, o governador Marconi Perillo encaminha à Assembleia Legislativa do Estado de Goiás e apresenta à sociedade goiana uma proposta de medidas de controle estrutural de gastos e ampliação de receita própria:

A Proposta em tela está composta por dois conjuntos distintos de instrumentos legislativos: uma Proposta de Emenda Constitucional e quatro Projetos de Lei. 

- Proposta de Emenda Constitucional que institui o Novo Regime Fiscal para o Estado de Goiás, visando à consolidação definitiva do ajuste iniciado em 2014 e levado a cabo ao longo dos dois últimos anos em Goiás

Institui para todos os Poderes e Órgãos do Estado de Goiás o Novo Regime Fiscal, com as seguintes premissas:
O novo Regime Fiscal consiste em limitar a despesa primária para o exercício de 2017 ao montante realizado em 2016 acrescido da variação do IPCA para o ano de 2016, ou à variação da Receita Corrente Líquida (RCL) verificada para o mesmo ano, o que for menor. Para os exercícios posteriores, a limitação não poderá superar o limite referente ao exercício imediatamente anterior, corrigido pela variação do IPCA para o ano de 2016, ou à variação da RCL verificada para o mesmo ano, o que for menor.

Este novo Regime vigorará por 10 anos, podendo ser revisto ao final de 2021, desde que as seguintes condições sejam atendidas:
a)     O comprometimento da RCL com despesas de pessoal esteja abaixo do limite de alerta da Lei de Responsabilidade Fiscal (inferior a 90% do teto);
b)    O Tesouro Estadual tenha disponibilidade financeira para investir o equivalente a 10% da RCL do Estado;
c)     Não haja Restos a Pagar inscritos sem a devida disponibilidade financeira
Além de fundamentais para garantir o cumprimento do teto de gastos, medidas adicionais são adotadas com vistas a controlar o crescimento vegetativo dos gastos com pessoal. O teto aplicável aos servidores do Estado de Goiás fica limitado ao subsídio atualmente vigente para o Ministro do Supremo Tribunal Federal, ainda que este venha a ser corrigido no âmbito federal. O teto poderá ser reajustado a partir de janeiro de 2018, e, anualmente, enquanto durar o presente Regime Fiscal no Estado de Goiás, pela variação do IPCA ou pela variação da Receita Corrente Líquida, o que for menor.
Finalmente, os diversos Fundos estaduais deverão estar obrigatoriamente vinculados à Conta Única do Estado, sendo limitada ao máximo de 50% a reversão dos respectivos recursos à conta do Tesouro Estadual. Essa medida visa a blindar os recursos dos Fundos e com isso garantir a aplicação mínima de 50% dos seus recursos para investimentos e ações de promoção de desenvolvimento do Estado de Goiás.

O não cumprimento dos limites de crescimento dos gastos ensejará penalidades aos ordenadores de despesas dos Poderes e entes autônomos que superarem esses limites, conforme já existe no Executivo. Além disso, a exemplo do que ocorre com a PEC federal, o não cumprimento do teto implicará em vedação de novas despesas, com pessoal e custeio e de renúncia de despesas.

Projetos de Lei

1.     Redução de gastos com pessoal e custeio:
a)     20% dos cargos em comissão;
b)    30% de ajuda de custo;
c)     30% de horas extras e gratificações;
d)    Transformação de licenças-prêmio em licença capacitação;
e)     Redução da estrutura administrativa;
                                                             i.      Extinção de Secretarias Executivas de Conselhos;
                                                           ii.      Redução da Estrutura Básica – racionalização de gerências, núcleos e superintendências.

O objetivo aqui é de redução do nível atual de despesas correntes, abrindo espaço para um maior equilíbrio entre despesas e receita. 

2.     Aumento da contribuição previdenciária do servidor público estadual do Executivo e demais Poderes para 14,25% (atualmente em 13,25%)

O aumento da contribuição visa a controlar o crescimento do déficit previdenciário que hoje monta, somente no Executivo, a R$ 150 milhões por mês e com isso garantir que os servidores públicos goianos não enfrentarão o risco de não recebimento do benefício no futuro, situação que já aflige aposentados em outros Estados da Federação.

3.     Criação do Fundo de Estabilização Fiscal (FEF), a vigorar por 10 anos a partir de 1º de janeiro de 2017, com alíquota única e uniforme de 15%. Estarão sujeitos à contribuição ao FEF todos os incentivos fiscais concedidos à margem do Confaz;

O Fundo de Estabilização Fiscal visa a garantir um ganho de arrecadação ao Estado, que reverterá esses recursos para investimentos e, portanto, em benefício das próprias empresas incentivadas, que hoje sofrem com o desgaste das estradas e demais gargalos em infraestrutura. Não haverá, assim, nenhum impacto sobre produtividade tendo em vista os ganhos que virão com os investimentos que o Estado fará com esses recursos.

4.     Proibição para novos Programas de Regularização Fiscal por 10 anos a contar de 1º de janeiro de 2017;

A arrecadação espontânea tem sofrido perdas expressivas em função da expectativa recorrente de Programas de Anistia Fiscal. Essa medida tem como objetivo a manutenção da arrecadação tributária em patamares mais elevados, beneficiando a sociedade como um todo e garantindo um ambiente justo e competitivo.

GABINETE DO GOVERNADOR MARCONI PERILLO
GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS