terça-feira, 28 de outubro de 2014

Goiás Leva "Cabeçada" do São Paulo no Morumbi

Dois gols nos primeiros seis minutos - o segundo deles marcado por Luis Fabiano - ajudaram o São Paulo a vencer o Goiás por 3 a 0, na noite desta segunda-feira, e lhe devolveram a segunda colocação do Campeonato Brasileiro. Além disso, fechada a rodada que se iniciou no sábado, a distância para o líder Cruzeiro cai de oito para cinco pontos, com sete jogos ainda em disputa.
Única a não ser disputada no fim de semana, a partida no Morumbi teve seu placar alterado rapidamente. Sem Kaká (suspenso) e Alexandre Pato (lesionado), os substitutos respectivos, Michel Bastos e Luis Fabiano, corresponderam. Foi em jogada da dupla que saiu o segundo gol, aos seis minutos. Três minutos antes, o meia já havia cobrado falta que Edson Silva desviou de cabeça para abrir o placar. Seria ele também o cobrador do escanteio que terminou com o jejum de Alan Kardec, na etapa final.
Entre o segundo e o terceiro, o Goiás até ensaiou reação, porém sem efetivamente exigir trabalho do goleiro Rogério Ceni. Assim, manteve-se com 41 pontos ganhos antes de, no próximo sábado, receber o Fluminense, no Serra Dourada. O próximo compromisso do São Paulo na competição será no dia seguinte, contra o Criciúma, fora de casa. Mas, antes, na quinta-feira, abre a semifinal da Copa Sul-americana, contra o Emelec, no Morumbi.
Nesta segunda-feira, data atípica no calendário da primeira divisão, o São Paulo entrou em campo ciente de que um triunfo o aproximaria da liderança e não perdeu tempo. Aos três minutos, o volante Denilson carregou bola à ponta esquerda e sofreu falta desnecessária, de costas para a defesa. Michel Bastos fez levantamento para o meio da área, e o zagueiro Edson Silva subiu mais do que a marcação para desviar de cabeça no canto esquerdo e abrir o placar. O gol do zagueiro foi muito comemorado pelos colegas, principalmente por Luis Fabiano.
De volta ao time titular, o centroavante também comemoraria o seu próprio gol três minutos mais tarde, depois de nova assistência de Michel Bastos. Atento, o meia aproveitou passe ruim do zagueiro Jackson, antecipou-se ao lateral direito Felipe Macedo e rolou para Luis Fabiano dominar dentro da área e tirar a bola do alcance de Renan. Mesmo tendo ficado dois meses parado por lesão, ele segue como artilheiro do time no ano, agora com 17 gols.
O grande nome do São Paulo no começo do jogo, porém, não foi quem balançou a rede. Após servir seus colegas duas vezes, Michel Bastos teve oportunidades de também marcar, mas as desperdiçou. A primeira delas aos oito minutos, quando recebeu passe na entrada da área e finalizou para fora. Cinco minutos depois, livrou-se do último marcador antes de arrematar rasteiro e fraco, nas mãos do goleiro.
O placar construído pelo início arrasador resultou em relaxamento igualmente precoce. A partir da metade da primeira etapa, o Goiás adiantou suas linhas e passou a avançar com perigo. Aos 28 minutos, em cruzamento pelo lado esquerdo, a equipe esmeraldina quase diminuiu a desvantagem com gol contra de Álvaro Pereira: o lateral esquerdo uruguaio colocou o pé na bola para fazer o corte para escanteio e desviou rente à trave esquerda de Rogério Ceni.
Para frear o Goiás, o São Paulo cometeu faltas em sequência. Em uma delas, aos 39 minutos, um carrinho do volante Hudson (que atuava improvisado na lateral direita, no lugar de Paulo Miranda) travou a perna esquerda de Ramon, que ficou algum tempo caído no gramado e gerou preocupação para sua comissão técnica. O meia-atacante permaneceu em campo, no entanto, e a paralisação acabou sendo benéfica apenas para a equipe da casa se organizar melhor defensivamente até o intervalo.
Reiniciado o jogo - com Bruno Mineiro no lugar de Ramon, que não aguentou seguir -, o Goiás assustou o bom público são-paulino no Morumbi nos primeiros minutos do segundo tempo. Após dois arremates de fora da área, o técnico Ricardo Drubscky viu sua não intencional alteração quase funcionar. Acionado na ponta esquerda, Bruno Mineiro invadiu a área, fintou Antônio Carlos e finalizou muito perto do travessão.
A pressão goiana não duraria muito tempo mais. Aos 13 minutos, Michel Bastos invadiu a área cara a cara com o goleiro Renan e permitiu com que a zaga tirasse a bola de carrinho. O escanteio (batido por ele mesmo), entretanto, compensou. Alan Kardec saltou e cabeceou no canto direito para marcar o terceiro gol antes de ser substituído por Osvaldo e aplaudido por findar um jejum de 11 partidas - ele não balançava a rede desde 11 de setembro, quando o São Paulo venceu o Cruzeiro, adversário justamente que volta a perseguir na tabela.

O Brasil Está Perigosamente Dividido Entre Sulistas e Nordestinos



Com o resultado das eleições e vitória de Dilma Rousseff, as redes sociais viraram um verdadeiro campo de guerra entre sulistas e nordestinos. 



Enquanto que no estado de São Paulo Aécio teve 64.31%, 15.296.289 (Quinze Milhões, duzentas e noventa e seis mil, duzentas e oitenta e nove pessoas. Em Pernambuco 70% dos votos foram para Dilma Rousseff. Até ai tudo bem, são diferenças ideológicas de uma democracia. 

Várias páginas com milhares de seguidores foram criadas com o objetivo de separatismo. Destaques para estas duas e
Não pode o povo do Nordeste querem que o povo de São Paulo pense ideologicamente igual a ele e virse e versa.

O que não pode é as diferenças ideológicas se transformarem em guerras pessoais com agressões verbais. 

Algumas pessoas, ainda movidas pelo calor da derrota, passaram a atacar e agredir o povo nordestino de forma generalizada, preceituosamente  e desrespeitosamente.

Não é desta forma que iremos chegar ao amadurecimento político e cultural para sermos considerados uma nação civilizada que sabe respeitas suas diferenças culturais, ideológicas dentro de um processo democrático.

Acredito que a discussão ideológica é pertinente, ela serve de amadurecimento para a democracia, mas a agressão não. 

Não será através das agressões e divisões de famílias que iremos construir um país melhor, mas sim através do diálogo e discussões saudáveis que iremos construir uma nação unida e forte.

É preciso ter sabedoria, as agressões só vão acirrar os ânimos e o Brasil estará seriamente ameaçado como nação. Os países do leste europeu acabaram se dividido em várias nações por causa da intolerância que não dividiu somente terras, mas dividiu famílias. 

Vamos debates ideologicamente a questão política, mas sem discriminação e sem agressões. Afinal somos todos brasileiros, nas vitórias e também nas derrotas.

O PT de Lula e Dilma está fomentando a divisão de classes sociais e a divisão regional do Brasil. Definitivamente isso é muito perigoso e pode mesmo levar o Brasil para uma dissolução como nação.

Morte de Goleiro Sul Africano Comove País

Senzo Meyiwa

Em um crime que comoveu a África do Sul, o goleiro da Seleção Sul Africana Senzo Meyiwa foi assassinado ontem após uma tentativa de assalto.

Meyiwa morreu tentando proteger a sua namorada. Bandidos invadiram a casa da atriz e cantora Kelly Khumalo para praticar roubo e Senzo foi baleado no peito quando tentava proteger a namorada.

Kelly Khumalo

O goleiro de 27 anos morreu na ambulância a caminho do hospital.

O jogador que defendeu um único clube em sua carreira o Orlando Pirates, jogou as últimas 4 partidas da Seleção Sul Africana nas Eliminatórias para a Copa Africana das Nações.

A última partida de Meyiwa foi no sábado quando defendendo o gol do Orlando Pirates ajudou o seu time vencer o Ajax Cape Town por 4 a 1.

Caso Extra-conjugal


Meyiwa e a esposa Mandisa Mkhize
Senzo Meyiwa era casado com Mandisa Mkhize e mantinha o caso extra-conjugal com Kelly Khumalo com quem teve uma filha. O caso não era segredo e o casal não se preocupava com a publicidade. O casal de namorados Meyiwa e Kelly Khumalo posava para fotos e publicavam postagens em em redes sociais.

A família da esposa de Meyiwa agora acusa a cantora Kelly Khumalo de estar envolvida no episódio pois Meyiwa estaria numa festa domingo acompanhado de sua esposa e teria abandonado o local para se encontrar com a amante acompanhada de um amigo.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Beijinho no Ombro Para a Inveja dos Derrotados


“Os Goianos Não Querem Promessas Vazias”, Diz Marconi ao Fazer Balanço da Campanha Eleitoral

Em entrevista coletiva concedida na noite deste domingo (26/10), o governador Marconi Perillo (PSDB) fez um balanço da campanha eleitoral de 2014. Reeleito para seu quarto mandato, o tucano explicou aos jornalistas que, apesar da disputa ter sido difícil, prevaleceu o bom senso dos goianos em garantir mais quatro anos de desenvolvimento para Goiás. “A população mostrou que não quer promessas vazias. E vamos honrá-la”, declarou.


O governador cumprimentou seu adversário, Iris Rezende (PMDB), mas lamentou que o peemedebista tenha adotado um perfil agressivo durante a disputa. “Foram ataques raivosos e muitas promessas vazias, mas, felizmente, o povo goiano reafirmou sua vontade em continuar avançando”, reiterou.

Outro ponto abordado por Marconi Perillo foi o tratamento dado, ao longo da campanha, a questões que envolvem Saúde, Segurança Pública e Educação. De acordo com o governador, os temas foram abordados de forma “politiqueira” e “desrespeitosa”. “Foram muitas mentiras, mas ao longo da campanha, conseguimos mostrar a verdade”, disse ele ao citar os avanços que Goiás conquistou nas três áreas, ao longo de sua gestão.

Ainda na entrevista coletiva, Marconi criticou a “proliferação de promessas demagógicas” por parte de adversários durante a disputa pelo Palácio das Esmeraldas. “Sempre me preocupei em me comprometer com o que é possível realizar. A população não quer saber de compromissos vazios, que jamais poderão ser realizados”, salientou.

Respeito
Marconi também afirmou que respeita a trajetória política de Iris. “Temos diferenças de estilo político, de comportamento e de visão de mundo”, explicou. Mesmo assim, segundo o tucano, Iris sempre foi um líder importante para o cenário político goiano.

Questionado sobre críticas que recebeu por parte do prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), na reta final da disputa, o governador afirmou que fez o possível para manter diálogo com o petista, mas que não houve reciprocidade por parte de Paulo Garcia. No entanto, ele garantiu que as portas do Governo de Goiás continuarão abertas para a Prefeitura da Capital.

Embora se sentisse atacado pelos opositores, Marconi afirmou que a campanha teve diversos aspectos positivos. O principal, segundo ele, é o carinho e respaldo encontrado na população, percebidos em todos os municípios percorridos em campanha. “Dividimos nossa equipe em frentes de trabalhos e, juntos, visitamos todas as cidades. Foi gratificante receber as demonstrações de apoio da população. Mostra que estamos no caminho certo”, concluiu.

Reeleito, Marconi Perillo Garante: “Amanhã Já Estarei de Volta ao Trabalho”

Marconi Perillo (PSDB) concedeu a primeira coletiva de imprensa como governador reeleito na noite deste domingo (26/10), no Salão Verde do Palácio das Esmeraldas. Às dezenas de jornalistas presentes, o tucano comemorou aquela que ele chamou de “vitória expressiva”, reafirmando-a como “fundamental”, não somente para sua trajetória, “mas certamente para o futuro de nosso Estado”. Marconi garantiu que amanhã (segunda-feira) já estará de volta ao trabalho, para “fazer Goiás crescer muito mais”. “Meu objetivo nesses próximos quatro anos é garantir que o rumo do desenvolvimento seja mantido. Serei o governador (reeleito) das propostas factíveis, criativas e inovadoras”, afirmou. 


Ao falar dos desafios para o próximo mandato, o tucano destacou que vai continuar investindo em infraestrutura e priorizará mudanças estruturantes. “A Saúde de qualidade será levada a todas as regiões, por meio dos Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs), e vamos concluir a Rede Hugo de excelência em atendimento”, explicou. A Saúde estadual foi foco de ataques da oposição, aos quais o governador foi enfático: “Não existe um Estado que tenha tanta atenção à área como o nosso”. 

Ainda de acordo com ele, a Segurança Pública - tão em pauta durante a campanha eleitoral - o levará a fazer uma “cruzada pelo Brasil”. “Cobrarei da presidente Dilma mais responsabilidade com a área, liberando recursos contingenciados e vinculando receitas da União”, acrescentou. 

Dilma
Sobre a presidente Dilma ter sido reeleita, Marconi se mostrou tranquilo, assegurando que sempre manteve um bom relacionamento com a petista. “Durante a campanha, estive ao lado de Aécio Neves (PSDB), mas jamais faltei com respeito à presidente. Continuaremos juntos, realizando parcerias para desenvolver Goiás”, relatou. E mencionou que, ao contrário do Brasil, Goiás não está dividido: “A presidente terá uma árdua tarefa de unir o Brasil. Hoje, estamos partidos em Norte e Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste”.

De volta às ações do próximo governo, Marconi exaltou o perfil criativo de suas gestões. “Sempre gostamos de inovar. Manteremos essa característica nossa, por exemplo, nos programas sociais. Temos uma boa equipe, temos sensibilidade para auxiliar os que mais precisam e me sinto mais experiente”, frisou.

Sobre o setor produtivo, garantiu que manterá a política de incentivos fiscais e investirá em melhorias: “Com o problema da Celg resolvido de vez, vamos fazer novos investimentos em infraestrutura energética e melhoraremos e construiremos rodovias”. Ao falar sobre a Educação, Marconi voltou a exaltar os feitos da gestão e a enfatizar: “Vamos nos debruçar sobre essa questão. O salário dos professores será prioridade. Concluiremos o projeto Escola Digital e as quadras cobertas”. 

Mudanças
Questionado sobre um possível novo secretariado, o governador reeleito afirmou que tomará decisões segundo análises técnicas. “Vou assimilar primeiro esse momento espetacular para depois decidir. Mas, adianto que conversarei com minha base, com especialistas para fazer as melhores escolhas. Afinal tenho que ser leal com quem esteve sempre ao meu lado”, admitiu.

Perguntado sobre planos para o futuro político, Marconi resumiu: “Ser um excelente governador. Fazer o melhor governo da vida dos goianos, dialogando, debatendo e recebendo com muita atenção as necessidades da população”.

Com Ampla Vantagem, Marconi Perillo Vence Iris Rezende em Anápolis

O governador Marconi Perillo (PSDB) foi reeleito com 57,44% dos votos válidos neste segundo turno e a cidade de Anápolis - que no primeiro turno teve seu ex-prefeito, Antônio Gomide (PT), como candidato ao Palácio das Esmeraldas – foi imprescindível para a vitória tucana. Marconi recebeu mais de 76% dos votos no município, ainda que Gomide tenha declarado apoio a Iris Rezende (PMDB) depois de cinco de outubro. O peemedebista teve 44.204 votos (24%), enquanto o governador conquistou 139.634, uma frente de 95 mil votos. 


Marconi também teve ampla vantagem em Senador Canedo, município que foi administrado por dois mandatos pelo ex-governadoriável Vanderlan Cardoso (PSB). O governador teve 55,39% dos votos: 24.086 – Iris ficou com 44,6%, o que equivale a 19.397 votos. No primeiro turno, o tucano ficou em segundo lugar na cidade, com 20,82%, e Iris em terceiro, com 3.367 votos (7,19%).

Em Mambaí, o governador recebeu a maior votação proporcional no segundo turno, com 89,41% dos votos, enquanto Iris Rezende obteve 10,59%. No primeiro turno, Marconi ficou com 83,89% no município e seu adversário peemedebista atingiu 8,59% dos votos.

Em Caldazinha, que no primeiro turno garantiu a vitória ao ex-prefeito de Senador Canedo, Vanderlan Cardoso (PSB), Marconi virou. Antes o placar ficou 42,69% para o socialista e 35,65% para o tucano. O governador assumiu a liderança na cidade, com 54,15% - Iris teve 45,85%. Em Firminópolis, onde Marconi perdeu no primeiro turno, mais uma virada: o tucano conquistou 52,79% dos votos, enquanto Iris recebeu 47,21%.

Em Palmeiras de Goiás, terra do governador, o tucano recebeu 85,02% dos votos; o peemedebista ficou com 10,59%. No primeiro turno, Marconi também foi bem votado na cidade, com 82,02%. Cidade em que Iris nasceu, Cristianópolis também garantiu vitória marconista: 58,85% contra 41,23%.

Entorno
O governador Marconi Perillo, assim como no primeiro turno, foi campeão de votos nas cidades do Entorno do Distrito Federal. Em Luziânia, o tucano teve 71,38% dos votos válidos, enquanto Iris Rezende chegou a 28,62%. Em Formosa, Marconi garantiu 57,45% dos votos no primeiro turno – mais de 30 pontos de frente sobre o segundo colocado, Iris Rezende. Na votação deste domingo, 26 de outubro, o tucano ampliou a diferença: atingiu 68,53% dos votos, enquanto o peemedebista ficou com 31,47% dos votos.

Em Valparaíso de Goiás, o governador conquistou quase 30 mil votos (60,61%); seu adversário alcançou 39,59% - um total de 18.631 votos. Marconi também obteve ampla vantagem em Santo Antônio do Descoberto, com a marca de 62,64% dos votos, enquanto Iris alcançou 37,36%. Em Cidade Ocidental, Marconi teve cerca de cinco mil votos de frente, com 60,34% dos votos enquanto Iris teve 39,66%.

Deputado Eleito Por São Paulo Quer Que o Nordeste Se Separe do Brasil

Após a vitória de Dilma Rousseff, um texto postado na página pessoal do vereador e Deputado Estadual eleito por São Paulo Coronel Paulo Telhada (PSDB) pede “um São Paulo livre da corrupção e do PT”.

Ex-comandante da Rota, Telhada foi o segundo deputado estadual mais votado nestas eleições e assumirá uma cadeira na Assembleia Legislativa de São Paulo a partir de janeiro.

Já que o Brasil fez sua escolha pelo PT entendo que o Sul e Sudeste (exceto Minas Gerais e Rio de Janeiro que optaram pelo PT) iniciem o processo de independência de um país que prefere esmola do que o trabalho, preferem a desordem ao invés da ordem, preferem o voto de cabresto do que a liberdade”, afirma o vereador.

“Porque devemos nos submeter a esse governo escolhido pelo norte e Nordeste?? Eles que paguem o preço sozinhos...”

Para se defender da acusação de preconceituoso o gerente da página do coronel escreveu: 

Falar que a Dilma ganhou por causa dos votos dos nordestinos, aliás o PT sempre ganha pelo voto do nordeste e do norte, agora só porque destacamos isso somos preconceituosos? ah por favor pessoal nada haver isso..Ninguém aqui é preconceituoso, queremos mudanças, e essas mudanças também incluem o povo que votou na Dilma, que assim como os que querem mudanças vão sofrer por mais 4 anos.

Obs: As imagens desta matéria são da página do coronel Paulo Telhada

Marconi Perillo Reeleito Governador de Goiás

Pela primeira vez na história do Brasil um jovem de 51 anos consegue ser Governador por um estado quatro vezes. Isso só Marconi!
Marconi entra para a história como o maior político do estado de Goiás.  Pela estrada do bem, da modernidade, do social, da visão antecipadora! Parabéns a todos nós! Parabéns Governador democrata Marconi Perillo!!!!! Parabéns ao povo goiano.



Com 1.718.899 votos, 57,4% do total, Marconi vai administrar Goiás pela quarta vez. Iris Rezende (PMDB), que promoveu a mais sórdida campanha de ataques da história do Estado, terminou a eleição com 42,59% dos votos válidos.

Revista Veja - Bomba! Lula e Dilma Sabiam dos Roubos e Corrupção na Petrobras

A Revista Veja que circula este final de semana traz como reportagem principal a revelação de que o doceiro Alberto Youssef, caixa do esquema de corrupção na Petrobras disse na terça-feira a polícia Federal e ao Ministério Público Federal que Dilma e Lula tinham conhecimento das tenebrosas transações de corrupção na Petrobras.

Se confirmar as informações, a presidente Dilma Rousseff dificilmente escapara de um processo de Impeachment.


Youssef: “O Planalto sabia de de tudo!” Delegado: “Quem do Planalto?” Youssef: “Lula e Dilma”

O doleiro Alberto Youssef afirma em depoimento à Polícia Federal que o ex e a atual presidente da República não só conheciam como também usavam o esquema de corrupção na Petrobras

Robson Bonin
EM VÍDEO - As declarações de Youssef sobre Lula e Dilma foram prestadas na presença de um delegado, um procurador da República e do advogado
EM VÍDEO - As declarações de Youssef sobre Lula e Dilma foram prestadas na presença de um delegado, um procurador da República e do advogado (Ilustração Lézio Jr./VEJA)
A Carta ao Leitor desta edição termina com uma observação altamente relevante a respeito do dever jornalístico de publicar a reportagem a seguir às vésperas da votação em segundo turno das eleições presidenciais: “Basta imaginar a temeridade que seria não publicá-la para avaliar a gravidade e a necessidade do cumprimento desse dever”. VEJA não publica reportagens com a intenção de diminuir ou aumentar as chances de vitória desse ou daquele candidato. VEJApublica fatos com o objetivo de aumentar o grau de informação de seus leitores sobre eventos relevantes, que, como se sabe, não escolhem o momento para acontecer. Os episódios narrados nesta reportagem foram relatados por seu autor, o doleiro Alberto Youssef, e anexados a seu processo de delação premiada. Cedo ou tarde os depoimentos de Youssef virão a público em seu trajeto na Justiça rumo ao Supremo Tribunal Federal (STF), foro adequado para o julgamento de parlamentares e autoridades citados por ele e contra os quais garantiu às autoridades ter provas. Só então se poderá ter certeza jurídica de que as pessoas acusadas são ou não culpadas.
Na última terça-feira, o doleiro Alberto Youssef entrou na sala de interrogatórios da Polícia Federal em Curitiba para prestar mais um depoimento em seu processo de delação premiada. Como faz desde o dia 29 de setembro, sentou-se ao lado de seu advogado, colocou os braços sobre a mesa, olhou para a câmera posicionada à sua frente e se pôs à disposição das autoridades para contar tudo o que fez, viu e ouviu enquanto comandou um esquema de lavagem de dinheiro suspeito de movimentar 10 bilhões de reais. A temporada na cadeia produziu mudanças profundas em Youssef. Encarcerado des­de março, o doleiro está bem mais magro, tem o rosto pálido, a cabeça raspada e não cultiva mais a barba. O estado de espírito também é outro. Antes afeito às sombras e ao silêncio, Youssef mostra desassombro para denunciar, apontar e distribuir responsabilidades na camarilha que assaltou durante quase uma década os cofres da Petrobras. Com a autoridade de quem atuava como o banco clandestino do esquema, ele adicionou novos personagens à trama criminosa, que agora atinge o topo da República.
Comparsa de Youssef na pilhagem da maior empresa brasileira, o ex-diretor Paulo Roberto Costa já declarara aos policiais e procuradores que nos governos do PT a estatal foi usada para financiar as campanhas do partido e comprar a fidelidade de legendas aliadas. Parte da lista de corrompidos já veio a público. Faltava clarear o lado dos corruptores. Na ter­ça-feira, Youssef apre­sentou o pon­­to até agora mais “estarrecedor” — para usar uma expressão cara à pre­sidente Dilma Rous­seff — de sua delação premiada. Perguntado sobre o nível de comprometimento de autoridades no esquema de corrupção na Petrobras, o doleiro foi taxativo:
— O Planalto sabia de tudo!
— Mas quem no Planalto? — perguntou o delegado.
— Lula e Dilma — respondeu o doleiro.
Para conseguir os benefícios de um acordo de delação premiada, o criminoso atrai para si o ônus da prova. É de seu interesse, portanto, que não falsifique os fatos. Essa é a regra que Yous­sef aceitou. O doleiro não apresentou — e nem lhe foram pedidas — provas do que disse. Por enquanto, nesta fase do processo, o que mais interessa aos delegados é ter certeza de que o de­poente atuou diretamente ou pelo menos presenciou ilegalidades. Ou seja, querem estar certos de que não lidam com um fabulador ou alguém interessado apenas em ganhar tempo for­necendo pistas falsas e fazendo acu­sações ao léu. Youssef está se saindo bem e, a exemplo do que se passou com Paulo Roberto Costa, o ex-diretor da Petrobras, tudo indica que seu processo de delação premiada será homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Na semana passada, ele aumentou de cerca de trinta para cinquenta o número de políticos e autoridades que se valiam da corrupção na Petrobras para financiar suas campanhas eleitorais. Aos investigadores, Youssef detalhou seu papel de caixa do esquema, sua rotina de visitas aos gabinetes poderosos no Executivo e no Legislativo para tratar, em bom português, das operações de lavagem de dinheiro sujo obtido em transações tenebrosas na estatal. Cabia a ele expatriar e trazer de volta o dinheiro quando os envolvidos precisassem.
Uma vez feito o acordo, Youssef terá de entregar o que prometeu na fa­se atual da investigação. Ele já con­tou que pagava em nome do PT mesadas de 100 000 a 150 000 reais a ­parlamentares aliados ao partido no Congresso. Citou nominalmente a ex-mi­nistra da Casa Civil Gleisi Hoff­mann, a quem ele teria repassado 1 mi­lhão de reais em 2010. Youssef disse que o dinheiro foi entregue em um shopping de Curitiba. A senadora ne­gou ter sido beneficiada.
Entre as muitas outras histórias consideradas convincentes pelos investigadores e que ajudam a determinar a alta posição do doleiro no esquema — e, consequentemente, sua relevância pa­ra a investigação —, estão lembranças de discussões telefônicas entre Lula e o ex-deputado José Janene, à época líder do PP, sobre a nomeação de operadores do partido para cargos estratégicos do governo. Youssef relatou um episódio ocorrido, segundo ele, no fim do governo Lula. De acordo com o doleiro, ele foi convocado pelo então presidente da Petrobras, Sergio Gabrielli, para acalmar uma empresa de publicidade que ameaçava explodir o esquema de corrupção na estatal. A empresa quei­xa­va-­se de que, depois de pagar de forma antecipada a propina aos políticos, tive­ra seu contrato rescindido. Homem da confiança de Lula, Gabrielli, segundo o doleiro, determinou a Youssef que captasse 1 milhão de reais entre as empreiteiras que participavam do petrolão a fim de comprar o silêncio da empresa de publicidade. E assim foi feito.
Gabrielli poderia ter realizado toda essa manobra sem que Lula soubesse? O fato de ter ocorrido no governo Dilma é uma prova de que ela estava conivente com as lambanças da turma da estatal? Obviamente, não se pode condenar Lula e Dilma com base apenas nessa narrativa. Não é disso que se trata. Youssef simplesmente convenceu os investigadores de que tem condições de obter provas do que afirmou a respeito de a operação não poder ter existido sem o conhecimento de Lula e Dilma — seja pelos valores envolvidos, seja pelo contato constante de Paulo Roberto Costa com ambos, seja pelas operações de câmbio que fazia em favor de aliados do PT e de tesoureiros do partido, seja, principalmente, pelo fato de que altos cargos da Petrobras envolvidos no esquema mudavam de dono a partir de ordens do Planalto.
Os policiais estão impressionados com a fartura de detalhes narrados por Youssef com base, por enquanto, em sua memória. “O Vaccari está enterrado”, comentou um dos interrogadores, referindo-se ao que o do­leiro já narrou sobre sua parceria com o tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto. O doleiro se comprometeu a mostrar documentos que comprovam pelo menos dois pagamentos a Vaccari. O dinheiro, desviado dos cofres da Petrobras, teria sido repassado a partir de transações simuladas entre clientes do banco clandestino de Youssef e uma empresa de fachada criada por Vaccari. O doleiro preso disse que as provas desses e de outros pagamentos estão guardadas em um arquivo com mais de 10 000 notas fiscais que serão apresentadas por ele como evidências. Nesse tesouro do crime organizado, segundo Youssef, está a prova de uma das revelações mais extraordinárias prometidas por ele, sobre a qual já falou aos investigadores: o número das contas secretas do PT que ele operava em nome do partido em paraísos fiscais. Youssef se comprometeu a ajudar a PF a localizar as datas e os valores das operações que teria feito por instrução da cúpula do PT.
Depois da homologação da de­lação premiada, que parece assegurada pelo que ele disse até a semana passada, Youssef terá de apresentar à Justiça mais do que versões de episódios públicos envolvendo a presidente. Pela posição-chave de Youssef no esquema, os investigadores estão con­fiantes em que ele produzirá as provas necessárias para a investigação prosseguir. Na semana que vem, Alberto Youssef terá a oportunidade de relatar um episódio ocorrido em março deste ano, poucos dias antes de ser preso. Youssef dirá que um integrante da ­coor­­denação da campanha presidencial do PT que ele conhecia pelo nome de “Felipe” lhe telefonou para marcar um encontro pessoal e adiantou o assunto: repatriar 20 milhões de reais que seriam usados na cam­panha presidencial de Dilma Rous­seff. Depois de verificar a origem do telefonema, Youssef marcou o encontro que nunca se concretizou por ele ter se tornado hóspede da Polícia Federal em Curitiba. Procurados, os defensores do doleiro não quiseram comentar as revelações de Youssef, justificando que o processo corre em segredo de Justiça. Pelo que já contou e pelo que promete ainda entregar aos investigadores, Youssef está materializando sua amea­ça velada feita dias atrás de que iria “chocar o país”.
DINHEIRO PARA O PT 
Lula Marques/Folhapress/VEJA
Alberto Youssef também voltou a detalhar os negócios que mantinha com o tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto, homem forte da campanha de Dilma e conselheiro da Itaipu Binacional. Além de tratar dos interesses partidários com o dirigente petista, o doleiro confi rmou aos investigadores ter feito pelo menos duas grandes transferências de recursos a Vaccari. O dinheiro, de acordo com o relato, foi repassado a partir de uma simulação de negócios entre grandes companhias e uma empresa-fantasma registrada em nome de laranjas mas criada pelo próprio Vaccari para ocultar as operações. Ele nega

ENTREGA NO SHOPPING
Sérgio Lima/Folhapress/VEJA
Alberto Youssef confirmou aos investigadores o que disse o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa sobre o dinheiro desviado da estatal para a campanha da exministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann (PT-PR) ao Senado, em 2010. Segundo ele, o repasse dos recursos para a senadora petista, no valor de 1 milhão de reais, foi executado em quatro parcelas. As entregas de dinheiro foram feitas em um shopping center no centro de Curitiba. Intermediários enviados por ambos entregaram e receberam os pacotes. Em nota, a senadora disse que não recebeu nenhuma doação de campanha nem conhece Paulo Roberto Costa ou Alberto Youssef

ELE TAMBÉM SABIA
Sérgio Lima/Folhapress/VEJA
Durante o segundo mandato de Lula, o doleiro contou que foi chamado pelo presidente da Petrobras, José sergio Gabrielli, para tratar de um assunto que preocupava o Planalto. Uma das empresas com contratos de publicidade na estatal ameaçava revelar o esquema de cobrança de pedágio. Motivo: depois de pagar propina antecipadamente, a empresa teve seu contrato rescindido. Ameaçado pelo proprietário, Gabrielli pediu ao doleiro que captasse 1 milhão de reais com as empreiteiras do esquema e devolvesse a quantia à empresa de publicidade. Gabrielli não quis se pronunciar

CONTAS SECRETAS NO EXTERIOR
VEJA
Desde que Duda Mendonça, o marqueteiro da campanha de Lula em 2002, admitiu na CPI dos Correios ter recebido pagamentos de campanha no exterior (10 milhões de dólares), pairam sobre o partido suspeitas concretas da existência de dinheiro escondido em paraísos fi scais. Para os interrogadores de Alberto Youssef, no entanto, essas dúvidas estão começando a se transformar em certeza. O doleiro não apenas confi rmou a existência das contas do PT no exterior como se diz capaz de ajudar a identifi cá-las, fornecendo detalhes de operações realizadas, o número e a localização de algumas delas.

UM PERSONAGEM AINDA OCULTO
VEJA
O doleiro narrou a um interlocutor que seu esquema criminoso por pouco não atuou na campanha presidencial deste ano. Nos primeiros dias de março, Youssef recebeu a ligação de um homem, identifi cado por ele apenas como “Felipe”, integrante da cúpula de campanha do PT. Ele queria os serviços de Youssef para repatriar 20 milhões de reais que seriam usados no caixa eleitoral. Youssef disse que chegou a marcar uma segunda conversa para tratar da operação, mas o negócio não foi adiante porque ele foi preso dias depois. Esse trecho ainda não foi formalizado às autoridades.

O círculo vai fechando

Crédito: Broglio/AP/VEJA
ATÉ A MÁFIA FALOU - Tommaso Buscetta, o primeiro mafi oso a fazer delação premiada. Na Sicília, seu sobrenome virou xingamento
​Quem delata pode mentir?
Alexandre Hisayasu
A delação premiada tem uma regra de ouro: quem a pleiteia não pode mentir. Se, em qualquer momento, fi car provado que o delator não contou a verdade, os benefícios que recebeu como parte do acordo, como a liberdade provisória, são imediatamente suspensos e ele fica sujeito a ter sua pena de prisão aumentada em até quatro anos.
Para ter validade, a delação premiada precisa ser combinada com o Ministério Público e homologada pela Justiça. O doleiro Alberto Youssef assinou o acordo com o MP no fi m de setembro. Desde então, vem dando depoimentos diários aos procuradores que investigam o caso Petrobras. Se suas informações forem consideradas relevantes e consistentes, a Justiça - nesse caso, o Supremo Tribunal Federal, já que o doleiro mencionou políticos - homologará o acordo e Youssef será posto em liberdade, como já ocorreu com outro delator envolvido no mesmo caso, Paulo Roberto Costa. O ex-diretor da Petrobras deu detalhes ao Ministério Público e à Polícia Federal sobre o funcionamento do esquema milionário de pagamento de propinas que funcionava na estatal e benefi ciava políticos de partidos da base aliada do governo. Ele já deixou a cadeia e aguarda o julgamento em liberdade. O doleiro continua preso.
Até o ano passado, a lei brasileira previa que o delator só poderia usufruir os benefícios do acordo de delação ao fi m do processo com o qual havia colaborado - e se o juiz assim decidisse. Ou seja, apenas depois que aqueles que ele tivesse incriminado fossem julgados é que a Justiça resolveria se o delator mereceria ganhar a liberdade. Desde agosto de 2013, no entanto, esses benefícios passaram a valer imediatamente depois da homologação do acordo. “Foi uma forma de estimular a prática. Você deixa de punir o peixe pequeno para pegar o grande”, diz o promotor Arthur Lemos Júnior, que participou da elaboração da nova lei.
Mais famoso - e prolífero - delator da história recente, o mafi oso Tommaso Buscetta levou à cadeia cerca de 300 comparsas. Preso no Brasil em 1983, fechou acordo com a Justiça italiana e foi peça-chave na Operação Mãos Limpas, responsável pelo desmonte da máfi a siciliana. Depois disso, conseguiu proteção para ele e a família e viveu livre nos Estados Unidos até sua morte, em 2000.

"Nunca desmenti a reportagem de VEJA', Diz Advogado de Alberto Youssef


Em entrevista ao site de VEJA, Antonio Augusto Figueiredo Basto diz que não pode comentar teor de depoimentos.



O advogado Antonio Augusto Figueiredo Basto, coordenador da defesa do doleiro Alberto Youssef, disse nesta sexta-feira que está impedido de se manifestar sobre as declarações de seu cliente. A mais recente edição de VEJA traz uma reportagem revelando que Youssef disse à Polícia Federal e ao Ministério Público que tanto o ex-presidente Lula como a presidente Dilma sabiam do esquema de corrupção na Petrobras. O depoimento foi prestado na última terça-feira na presença de um delegado e de um procurador da República.

Bomba!!!! Depoimento do Doleiro Alberto Youssef Áudio Completo

Nas declarações de Youssef, o doleiro diz que o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva cedeu aos políticos de partidos acusados de participar das fraudes na Petrobras e empossou Paulo Roberto Costa na diretoria de Abastecimento da empresa. No vídeo gravado pela Justiça ele diz que "agentes políticos" ameaçaram trancar a pauta do Congresso, Youssef afirmou ainda que os pagamentos feitos a Costa eram feitos em dinheiro vivo veja o vídeo completo #compartilhe 

domingo, 26 de outubro de 2014

Pesquisa Boca de urna da Rádio Difusora Goiânia - Marconi 58,2 % Iris Rezende 41,8% - Marconi Reeleito Governador de Goiás

Pesquisa Boca de urna da Rádio Difusora Goiânia - Marconi 58,2% Iris Rezende 41,8% - O governador Marconi Perillo está reeleito Governador de Goiás. A difusora ouviu 2.088 eleitores em 66 cidades.

Veja a Profecia Que Chico Xavier Fez Em 1952 Sobre Aécio Neves

No ano de 1952, Chico Xavier, o maior médium brasileiro, psicografou mensagem de André Luiz (que é o espírito de um médico brasileiro vivendo no mundo espiritual) sobre o futuro político do Brasil, disse o seguinte:

Mensagem de Natal de André Luís, na psicografia de Francisco Cândido Xavier, no Centro Espírita Jesus de Nazareno, em Congonhas-MG, no dia 23 de dezembro de 1952:

“No meio à crise virá um homem da terra do mártir Tiradentes e, apesar das pressões, muito fará pelo Brasil, inclusive que será o criador de uma cidade jardim tal qual o Éden, diferente de todas as cidades. Tempos depois, quando as trevas do calabouço autoritário se dissipar, a ele se seguirá um outro mineiro, que projetará a esperança, conquistará o povo trazendo uma nova onda de patriotismo para o país. Mas que não tomará posse. Morrerá antes. Será substituído por outro que muita confusão irá criar e, na sua saída, vai deixar a nação abalada; e deste abalo vai começar o período crítico, por anos e anos. Até que na segunda década de um novo milênio, o homem de patritotismo, vindo também da terra de Tiradentes, irá cercar-se de outros e vão derrubar a viga mestra da confusão. E então muita coisa nova vai acontecer. Muitas nações passarão a dar crédito e respeito ao Brasil.”

O primeiro mineiro foi JK que construiu Brasília. O segundo mineiro foi Tancredo Neves, que morreu em 1985 antes de tomar a posse, sendo substituído por Sarney, que deixou o poder em março de 1990 com o Brasil abalado: 84% de inflação mensal. O terceiro mineiro é Aécio Neves, agora na segunda década do novo milênio. A previsão é de 1952, ou seja, de 62 anos atrás.

Aécio Neves e Família São Ameaçados de Morte

PF vai apurar ameaças de morte à família de Aécio

Usuários postaram ameaças em redes sociais nesse sábado (25/10).
Publicado em 25 de Outubro de 2014 19h21
COLIGAÇÃO MUDA BRASIL
Nota à imprensa
A Coligação Muda Brasil informa que, na tarde deste sábado (25/10), após confirmada a visita do senador Aécio Neves a São João del Rei, pessoas do campo político contrário à sua candidatura presidencial passaram a divulgar ameaças de morte ao candidato e à sua família pelas redes sociais.
É lamentável o clima de intolerância estimulado pela campanha adversária, baseada em mentiras e calúnias, que levou a essa situação de agressividade jamais vista na democracia brasileira.
A Polícia Federal, que já se encontrava na cidade para investigar o uso da estrutura física da Universidade Federal de São João Del Rei para divulgar material calunioso contra o senador Aécio Neves e a favor da campanha adversária, irá apurar também essas ameaças, a pedido da assessoria jurídica da coligação, que pleiteia a apuração da relação entre os autores das ameaças e os interesses políticos defendidos.
Em anexo, duas ameaças postadas em redes sociais e mensagem postada por professor da universidade após o início da investigação da Polícia Federal.







Alberto Yousseff é Internado Com Suspeita de Envenenamento

O doleiro Alberto Youssef passou mal no início da tarde deste sábado, 25, e foi levado para o hospital Santa Cruz, em Curitiba.


Segundo a superintendência regional da Polícia Federal no Paraná, Youssef continua internado e vai passar por exames. Não há previsão para que o doleiro volte à carceragem.


De acordo com a PF, ele teve uma indisposição entre 13h e 14h e foi atendido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que o levou até o hospital, devidamente escoltado por policiais. Réu da Operação Lava jato, o doleiro está preso desde março na carceragem da PF, na capital paranaense.

Aécio Abre Quatro Pontos de Vantagem e Consolida Vitória

Pesquisa Istoé/Sensus divulgada a menos de 12 horas das eleições mostra Aécio com 52,1% das intenções de voto e Dilma com apenas 47,9%Da redação

Pesquisa ISTOÉ/Sensus realizada entre os dias 24 e 25 de outubro mostra a consolidação da liderança do candidato do PSDB, Aécio Neves, a um dia das eleições. Segundo o levantamento que entrevistou dois mil eleitores de 24 Estados, Aécio soma 52,1% dos votos válidos, contra 47,9% da presidenta Dilma Rousseff. A diferença é de 4,2 pontos percentuais, o equivalente a 5,8 milhões de eleitores. Se for considerado o número total de votos, Aécio aparece com 45,7% e Dilma com 42%. 


Em se tratando da véspera do dia da eleição, é uma vantagem que praticamente decide a disputa em favor do tucano, que, em franca ascensão, tem atraído o maior número de eleitores indecisos nesta reta final. Esse movimento passou a ficar mais evidente na esteira das denúncias de corrupção que associam a presidenta Dilma ao escândalo da Petrobrás e depois do debate da TV Globo, realizado na sexta-feira.

A pesquisa realizada em cinco regiões do País e em 136 municípios ainda revela que o índice de rejeição à candidatura da petista Dilma Rousseff permanece bastante elevado – 42,5% dos eleitores afirmaram que não votariam na presidenta de forma alguma. A rejeição a Aécio é de 35,3%. A taxa de rejeição, segundo Ricardo Guedes, diretor do instituto, indica a capacidade de crescimento dos candidatos. Quanto maior a rejeição, menor a possibilidade de ascensão. 

PESQUISA ISTOÉ/SENSUS
Realização – Sensus
Registro na Justiça Eleitoral
BR-01193/2014
Entrevistas – 2000, em cinco regiões, 24 Estados e 136 municípios do País
Metodologia – Cotas para sexo, idade, escolaridade, renda e urbano e rural
Campo – Entre 24 e 25 de outubro
Margem de erro - +/- 2,2%, Confiança = 95%