segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Sandro Mabel: “Goiás deve a Marconi a convalidação dos incentivos fiscais. Ele salvou o Estado”


No lançamento do Programa Alimento Confiável, o ex-deputado e presidente do Siaeg afirmou que Marconi brigou por Goiás, pelos goianos e pelo desenvolvimento da indústria

Ex-deputado federal e presidente do Sindicato das Indústrias da Alimentação no Estado de Goiás (Siaeg), Sandro Mabel (PMDB) afirmou hoje que Goiás deve ao governador Marconi Perillo a convalidação dos incentivos fiscais, aprovada pelo Congresso Nacional em maio deste ano.   “Foi uma vitória que Goiás deverá sempre a Marconi. A manutenção dos incentivos fiscais e a atração das indústrias”, disse durante solenidade de lançamento do programa Alimento Confiável no Palácio Pedro Ludovico Teixeira.
Mabel lembrou que a luta pela convalidação dos incentivos fiscais é empreendida por Marconi há muitos anos, durante seus mandatos como governador e também quando foi senador. “Esses incentivos foram ameaçados durante muitos anos, mas Marconi foi firme, percorreu o Brasil inteiro, se posicionou contra presidente da República. Fez isso durante vários mandatos. Brigou por Goiás, pelo desenvolvimento da indústria, pelos goianos. Devemos tudo isso a Marconi”, assegurou Mabel.
“Marconi salvou o Estado. Não teríamos mais o que oferecer às indústrias, se não houvesse a convalidação dos incentivos fiscais”, completou. Mabel participou hoje, no Palácio Pedro Ludovico Teixeira, do lançamento do Programa Alimento Confiável, que busca incentivar as indústrias a melhorarem a qualidade de suas produções e obterem maior confiança dos consumidores, a partir da garantia da qualificação de seus produtos por meio do selo Alimento Confiável. Para tanto, o Siaeg oferece avaliação in loco e consultoria para as empresas. O Sebrae, a Fieg e a Secretaria de Desenvolvimento (SED) são parceiras do programa. 
Marconi, por sua vez, defendeu a agregação de valor às matérias-primas brasileiras, como forma de garantir e impulsionar a geração de emprego e renda no País.  “Quando formos rever a Lei Kandir, vamos ter que colocar essa questão de agregação de valor às nossas matérias-primas, porque senão vai tudo embora. Os empregos vão embora, a agregação tecnológica, a renda”, ressaltou.


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