O MP-GO afirmou que o vereador é investigado por receber propina para viabilizar fraude em licitação para transporte escolar ofertado pela Prefeitura de Acreúna. Pablo teria negociado com o empresário também suspeito do crime. Após abertura de uma investigação na Câmara Municipal a respeito do caso, o político também teria usado seu cargo para apurar o que os colegas descobriam a respeito da fraude.
A prisão dele foi decretada pela Justiça da
cidade. Conforme decreto de prisão preventiva do investigado, o vereador é suspeito de: associação criminosa, fraude à licitação e corrupção passiva. O juiz que assina a decisão, Reinaldo de Oliveira Dutra, argumenta que o decreto de prisão dele é necessário para garantir a ordem pública e para a conveniência da instrução criminal, já que o investigado poderia se desfazer de provas se mantido solto.
O juiz também autorizou busca e apreensão no endereço do vereador para tentar localizar celulares e evitar que provas desaparecessem. Também ficou autorizada a quebra de dados nos telefones encontrados na residência.
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