sexta-feira, 29 de julho de 2016

Líder na geração de empregos, Goiás é o primeiro estado brasileiro a sair da crise, comemora Marconi

Goiás e Mato Grosso foram os únicos estados com saldo positivo na geração de empregos no primeiro semestre

 

O governador Marconi Perillo comemorou, nesta quinta-feira (28/7), os números apresentados pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social, segundo os quais Goiás liderou, no primeiro semestre de 2016, a geração de empregos no Brasil. Ele ressaltou que o índice positivo do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) indica a retomada do crescimento da economia goiana.

 “A liderança, o direcionamento nosso, as parcerias fizeram com que Goiás fosse o primeiro estado brasileiro a definitivamente sair da crise”, afirmou sob aplausos de uma plateia com mais de 300 pessoas, que participava da comemoração pelos 91 anos da Casa Militar, no Palácio Pedro Ludovico Teixeira. “São dados alvissareiros e demonstram o acerto da liderança do Estado de Goiás”, observou.

 Presente na solenidade, a secretária da Fazenda, Ana Carla Abrão, recebeu elogios de Marconi, por ter, de acordo com ele, liderado o ajuste fiscal das contas públicas de Goiás. Afirmou que, mais do que sair da crise, pretende encerrar seu quarto mandato com uma marca histórica. “Vamos ter condições de concluir nosso governo realizando o maior conjunto de investimentos de todos os tempos”, projetou.

Goiás e Mato Grosso foram os únicos estados a apresentar saldo positivo na geração de empregos durante o período de janeiro a junho de 2016. Aqui foram abertos 16.614 postos de trabalho (1,37% maior que no mesmo período de 2015). Esse resultado é quase três vezes maior que o do segundo colocado, o Estado do Mato Grosso, que encerrou o período com a geração de  5.730 novas vagas.

“Horizonte auspicioso” - Marconi comentou o fato de o Brasil estar vivendo a maior crise econômica de toda história. E que, por ter feito o “dever de casa” Goiás terá condições de projetar um crescimento acima da média nacional. “Temos condições de vislumbrar um horizonte  auspicioso”, avaliou.

 Antes do agravamento da crise, Marconi adotou, em 2014, medidas de redução de despesas, imprescindíveis para garantir as contas públicas, que estão equilibradas. Mais de 10 mil cargos foram cortados e as 16 secretarias de Estado foram reduzidas a dez. Atos que garantiram a folha de pagamento dos servidores em dia e cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

 O ranking divulgado há dois meses pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN) sobre a situação fiscal dos estados atesta a correção das medidas tomadas pelo Governo de Goiás para o equilíbrio fiscal. O controle das despesas de pessoal e a renegociação das dívidas com a União, acompanhada da limitação no crescimento dos gastos públicos, garantem o equilíbrio fiscal em Goiás não só neste ano, mas de forma perene.

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